Experiencia como perturbación a la prescripción en política curricular

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.18593/r.v46i0.23890

Palabras clave:

Política curricular, Experiencia, Alteridad

Resumen

El texto consiste en reflexiones producidas en el marco de una investigación realizada en una escuela pública municipal en el proceso de educación continua, con la participación de docentes de la escuela primaria, con el objetivo de explicar la no simplicidad de una adhesión elevada a la Base Nacional Común Curricular (BNCC) por escuelas. Basado en el pensamiento de Jacques Derrida, inicialmente presentamos las nociones de différance y traducción como importantes para pensar sobre la educación. Luego, las nociones de experiencia y alteridad nos ayudan a cambiar la perspectiva de la investigación con narraciones autobiográficas de una tradición caracterizada por la linealidad y la transparência, basadas en la evidencia, para considerar la experiencia como el terreno de lo imposible, porque está hecha de alteridad. Una reconstitución de las escenas de la formación docente en la escuela ocupa el debate en la tercera sección, como parte de la investigación empírica con la que buscamos resaltar los excesos relacionados con la vida y la educación. Por lo tanto, señalamos que, en educación, uno no puede prescindir de la experiencia, tratando de demostrar cómo, incluso cuando la prescripción se reitera como deseable y posible, en un juego que también bloquea las interpretaciones no restrictivas del currículo y las condiciones de trabajo decentes, no produce precisión e igualdad requeridas por la BNCC. Defendemos la irreductibilidad de la experiencia a prescripción, para perturbarla como una dimensión sin la cual ni la educación existiría, ni habría necesidad de política.

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Biografía del autor/a

Érika Virgílio Rodrigues da Cunha, Universidade Federal de Mato Frosso, Rondonópolis

Formada em Letras pela Universidade Federal de Mato Grosso, Mestre em Educação Pela Universidade Federal de Mato Grosso, Doutora em Educação pelo Programa de Pós-Graduação em Educação (PROPED) da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Pós-doutora também pela UERJ com Bolsa PDJ pelo CNPq. Professora Adjunta no Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGEdu) da Universidade Federal de Mato Grosso, Campus de Rondonópolis (CUR). Membro do Grupo de Pesquisa Políticas de Currículo e Cultura (www.curriculo-uerj.pro.br), na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e membro do Grupo de Pesquisa Políticas Públicas Educacionais (http://dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/3576877638385132), na Universidade Federal de Mato Grosso. É membro da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação (ANPED) e Parecerista Ad Hoc do GT 12 - Currículo - na 39ª Reunião Nacional da Anped. É vice-presidente do GT de Currículo da Reunião Regional da ANPEd Centro-Oeste; é a 3ª Presidente da Associação Brasileira de Currículo (ABdC). Orienta 04 alunos de Mestrado e 01 Bolsista de Iniciação Científica (Bolsa CNPq) na Graduação. Suas pesquisas focalizam políticas de currículo autodenominadas democráticas. Coordena o projeto de pesquisa Sentidos de educação na edificação da base nacional comum curricular em Mato Grosso. É professora do Departamento de Educação, onde ministra a disciplina de Currículo. Foi coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGEdu) - Mestrado, no Campus de Rondonópolis da UFMT de agosto de 2017 a julho de 2019.

Cláudia Sales Ritter, Universidade Federal de Rondonópolis

Estudiante de maestría del Programa de Posgrado en Educación (PPGEdu) de la Universidad Federal
de Rondonópolis (UFR), Profesor de la Red Municipal de Educación de Rondonópolis (MT).

Citas

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Publicado

2020-09-24

Cómo citar

CUNHA, Érika V. R. da; RITTER, C. S. Experiencia como perturbación a la prescripción en política curricular. Roteiro, [S. l.], v. 46, p. e23890, 2020. DOI: 10.18593/r.v46i0.23890. Disponível em: https://periodicos.unoesc.edu.br/roteiro/article/view/23890. Acesso em: 3 jul. 2024.

Número

Sección

Seção temática: Uma alternativa às políticas curriculares centralizadas

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