Políticas de ampliación de la jornada escolar: fundamentos y proposiciones

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.18593/r.v45i0.23074

Palabras clave:

Jornada escolar, Educación a tiempo completo, Análisis de política pública, Política educativa

Resumen

Este ensayo tiene como objetivo analizar algunos fundamentos que embasan la formulación y la implementación de políticas de ampliación de la jornada escolar: integración entre educación formal y educación no formal, idea de ciudad educadora, noción de territorio educativo, noción de intersectorialidad, enfoque de las relaciones intergubernamentales y abordaje de redes de políticas. El conocimiento empírico muestra que esos fundamentos, en el todo o en parte, han embasado estrategias políticas presentes en algunos países. La integración entre esos seis fundamentos posibilitó la elaboración de un esquema analítico denominado Enfoque Integrador. Ese enfoque es, al mismo tiempo, modelo de análisis y modo de gestión de políticas públicas, lo que ha permitido la sistematización de algunas proposiciones para la formulación y la implementación de políticas de ampliación de la jornada escolar.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Cláudia da Mota Darós Parente, UNESP - Universidade Estadual Paulista

Professora da Universidade Estadual Paulista (Unesp), Campus Marília e Presidente Prudente. Líder do Grupo de Pesquisa e Avaliação de Políticas Educacionais (GAPE). Pedagoga formada pela Universidade de São Paulo (USP), Mestre e Doutora em Educação pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Pesquisa de Pós-Doutorado realizada na Universidad de Salamanca, Espanha.  

Citas

ALFIERI, F. El papel de las instituciones locales en el sistema formativo integrado. In: FERNANDO, J.; MORELL, S. (coord.). La ciudad educadora: [I Congrés Internacional de Ciutats Educadores, 1990]. Barcelona: Ajuntament de Barcelona, 1990. p. 163-173.

ARAÚJO, L.; RODRIGUES, M. de L. Modelos de análise das políticas públicas. Sociologia, Problemas e Práticas, Lisboa, n. 83, p. 11-35, fev. 2017. DOI: https://doi.org/10.7458/SPP2017839969

ASSOCIAÇÃO INTERNACIONAL DE CIDADES EDUCADORAS. Carta das cidades educadoras. [S. l.: s. n.], 2004. Disponível em: http://www.edcities.org/rede-portuguesa/wp-content/uploads/sites/12/2018/09/Carta-das-cidades-educadoras.pdf. Acesso em: 5 jul. 2019.

BÖRZEL, T. ¿Qué tienen de especial los policy networks? Explorando el concepto y su utilidad para el estudio de la gobernación europea. [S. l.: s. n.], 1997. Disponível em: http://revista-redes.rediris.es/webredes/textos/policynet.doc. Acesso em: 5 jul. 2019.

BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Resolução n. 1, 23 de janeiro de 2012. Dispõe sobre a implementação do regime de colaboração mediante Arranjo de Desenvolvimento da Educação (ADE), como instrumento de gestão pública para a melhoria da qualidade social da educação. Diário Oficial da União: seção 1, Brasília, DF, p. 10, 24 jan. 2012. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=9816-rceb001-12&Itemid=30192. Acesso em: 16 mar. 2020.

BRASIL. Decreto n. 7.083, de 27 de janeiro de 2010. Dispõe sobre o Programa Mais

Educação. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 28 jan. 2010. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-

/2010/Decreto/D7083.htm. Acesso em: 16 mar. 2019.

BRASIL. Lei n. 13.005, de 25 de junho de 2014. Aprova o Plano Nacional de Educação – PNE e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 26 jun. 2014. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2014/lei/l13005.htm. Acesso em: 5 jul. 2019.

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria Normativa Interministerial n. 17, de 24 de abril de 2007. Institui o Programa Mais Educação, que visa fomentar a educação integral de crianças, adolescentes e jovens, por meio do apoio a atividades sócio-educativas no contraturno escolar. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 26 abr. 2007. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/mais_educacao.pdf. Acesso em: 16 mar. 2020.

BRASIL. Relatório do 2º ciclo de monitoramento das metas do plano nacional de educação – 2018. Brasília, DF: INEP, 2018.

COOMBS, P. H. T.; AHMED, M. Attacking rural poverty: how nonformal education can help. Baltimore: London: Johns Hopkins University Press, 1974.

COOMBS, P. H. T. The world educational crisis: a systems analysis. New York: Oxford University Press, 1968.

DUBOIS, A.; ST-PIERRE, L.; VERAS, M. A scoping review of definitions and frameworks of intersectoral action. Ciência e Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 20, n. 10, p. 2933-2942, out. 2015. DOI: https://doi.org/10.1590/1413-812320152010.01222014

ÉBOLI, T. Uma experiência de educação integral. Brasília, DF: MEC/INEP, 1969.

ESCOLANO BENITO, A. Tiempo y educación. Notas para una genealogía del almanaque escolar. Revista de Educación, Madrid, n. 298, p. 55-79, 1992.

FAURE, E. Aprender a ser: la educación del futuro. Madri: Alianza Editorial, 1973.

FERNANDES, R. C. Público porém privado: o terceiro setor na América Latina. Rio de Janeiro: Relume-Dumará, 2002.

FERRER JULIÁ, F. La educación comparada actual. Barcelona: Ariel, 2002.

FIGUEIREDO, A. M. O QREN e a territorialização de políticas públicas. [S. l.: s. n.], 2009. Disponível em: www.observatorio.pt/download.php?id=739. Acesso em: 5 jul. 2019.

GEPPERT, C.; BAUER-HOFMANN, S.; HOPMANN, S. T. Policy reform efforts and equal opportunity – an evidence-based link? an analysis of current sector reforms in the Austrian school system. C E P S Journal, v. 2, n. 2, p. 9-29, 2012. DOI: https://doi.org/10.26529/cepsj.382

GIDDENS, A. Introdução. In: GIDDENS, A. (org.). O debate global sobre a terceira via. São Paulo: Editora Unesp, 2007. p. 17-43.

GOHN, M. da G. Educação não-formal e cultura política. São Paulo: Cortez, 1999.

GRIN, E. J.; ABRUCIO, F. L.; BERGES, M. Gestão intergovernamental: evolução, abordagens teóricas e perspectivas analíticas. BIB, São Paulo, n. 87, p. 157-180, 2018.

HOWLETT, M.; RAMESH, M.; PERL, A. Política Pública: seus ciclos e subsistemas – uma abordagem integradora. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.

HÚSEN, T. La ciudad educadora. In: FERNANDO, J.; MORELL, S. (coord.). La ciudad educadora: [I Congrés Internacional de Ciutats Educadores, 1990]. Barcelona: Ajuntament de Barcelona, 1990. p. 141-152.

MARTINIC, S. El tiempo y el aprendizaje escolar: la experiencia de la extensión de la jornada escolar en Chile. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, v. 20, n. 61, p. 479-499, abr./jun. 2015. DOI: https://doi.org/10.1590/S1413-24782015206110

MIGNOT, A. C. V. CIEP – Centro integrado de educação pública: alternativa para a qualidade do ensino ou nova investida do populismo na educação? Em Aberto, Brasília, DF, n. 44, p. 45-63, 1989.

MOLL, J. (org.). Caminhos da Educação Integral no Brasil: direito a outros tempos e espaços educativos. Porto Alegre: Penso, 2012.

MULLER, P.; SUREL, Y. A análise das políticas públicas. Pelotas: Educat, 2002.

PARENTE, C. da M. D. A construção dos tempos escolares. Educação em Revista, Belo Horizonte, v. 26, n. 2, p. 135-156, ago. 2010. DOI: https://doi.org/10.1590/S0102-46982010000200007

PARENTE, C. da M. D. Construindo uma tipologia das políticas de educação integral em tempo integral. roteiro, Joaçaba, v. 41, n. 3, p. 563-586, set./dez. 2016. DOI: https://doi.org/10.18593/r.v41i3.10601

PARENTE, C. da M. D. Desvendando a jornada escola brasileira. Revista Educação e Políticas em Debate, Uberlândia, v. 8, n. 3, p. 319 - 343, set./dez. 2019. DOI: https://doi.org/10.14393/REPOD-v8n3a2019-48702

PARENTE, C. da M. D.; LÁZARO HERRERO, L. Educação em tempo integral e mais tempo na escola: estratégias de Brasil e Espanha. InterMeio: revista do Programa de Pós-Graduação em Educação, Campo Grande, v. 25, n. 50, p. 31-56, jul./dez. 2019.

PARENTE, C. da M. D. Políticas de educação integral em tempo integral no Estado de São Paulo: modelos e experiências. Jornal de Políticas Educacionais, Curitiba, v. 11, n. 24, dez. 2017. DOI: https://doi.org/10.5380/jpe.v11i0.55513

PFEIFER, M.; HOLTAPPELS, H. G. Improving learning in all-day schools: results of a new teaching time model. European Educational Research Journal, [S. l.], v. 7, n. 2, p. 232-242, 2008. DOI: https://doi.org/10.2304/eerj.2008.7.2.232

PIRES, C. A. A “Escola a Tempo Inteiro” – operacionalização de uma política para o 1.º ciclo do ensino básico: uma abordagem pela “análise das políticas públicas”. 2012. 375 p. Tese (Doutorado em Educação) – Instituto de Educação, Universidade de Lisboa, Lisboa, 2012.

PULKKINEN, L. An inspiring school day: an effort to transform research findings into policy. In: MATTHES, M. Improving the quality of childhood in Europe. Tallin, Estonia: Printon Printing House, 2016. p. 52-69.

SOUZA, R. F. de. Tempos de infância, tempos de escola: a ordenação do tempo escolar no ensino público paulista (1892-1933). Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 25, n. 2, p. 127-143, jul./dez. 1999. DOI: https://doi.org/10.1590/S1517-97021999000200010

TRILLA, J. Introducción. In: FERNANDO, J.; MORELL, S. (coord.). La ciudad educadora: [I Congrés Internacional de Ciutats Educadores, 1990]. Barcelona: Ajuntament de Barcelona, 1990. p. 13-21.

TRILLA, J. La educación fuera de la escuela: ámbitos no formales y educación social. Barcelona: Ariel, 1998.

TRILLA, J. La cultura y sus mediaciones pedagógicas. In: GARRIDO, J. L. (coord.). La sociedad educadora. Madrid: Fundación Independiente, 2000. p. 125-144.

UNITED STATES OF AMERICA. National Commission on Excellence in Education. A Nation at Risk: the Imperative For Educational Reform. Washington, D.C.: Government Printing Office 1983.

UNITED STATES OF AMERICA. National Education Commission on Time and Learning. Prisoners of Time. Washington, D.C.: Government Printing Office, 1994.

WRIGHT, D. S. Del federalismo a las relaciones intergubernamentales en los Estados Unidos de América: una nueva perspectiva de la actuación recíproca entre el gobierno nacional, estatal y local. Revista de Estudios Políticos, Madrid, n. 6, p. 5-28, 1978.

Publicado

2020-07-30

Cómo citar

PARENTE, C. da M. D. . Políticas de ampliación de la jornada escolar: fundamentos y proposiciones. Roteiro, [S. l.], v. 45, p. 1–26, 2020. DOI: 10.18593/r.v45i0.23074. Disponível em: https://periodicos.unoesc.edu.br/roteiro/article/view/23074. Acesso em: 22 jul. 2024.

Número

Sección

Artigos de demanda contínua

Artículos similares

También puede {advancedSearchLink} para este artículo.