Persistencia del trabajo infantil la exploración del trabajo infantil
DOI:
https://doi.org/10.18593/r.v45i0.23071Palabras clave:
Trabajo, Educación, Infancia, ExploraciónResumen
El artículo ha pretendido problematizar las relaciones entre el proceso de formación humana de la infancia de la clase trabajadora y el problema de la “explotación del trabajo infantil”, a su vez envuelto en mitos, controversias y conceptos erróneos, objeto de un cierto sentido común por parte de la academia, instituciones no gubernamentales y organismos oficiales, los medios de comunicación y la población en general. En este sentido, la redacción del artículo tiene como objetivo traer a la discusión elementos teóricos y conceptuales sobre el problema en cuestión, en el que la pregunta de síntesis/problema-pregunta: “¿trabajo infantil o explotación del trabajo infantil?”, circunscrito a la perspectiva histórica del tema. sistema de producción capitalista. Tanto la literatura académica como los documentos y datos oficiales e incluso no gubernamentales (tercer sector) privilegian el término “trabajo infantil” en lugar de “explotación del trabajo infantil”. Desde este punto de vista, la idea es, desde un punto de vista metodológico, reflexionar a partir de la literatura existente y los datos estadísticos. Entendemos que el ocultamiento de la palabra “explotación” es parte de la estrategia política y discursiva que busca desviar el enfoque social del elemento central de la sociedad capitalista: la explotación de la plusvalía. Por lo tanto, podemos decir que las confusiones conceptuales, etimológicas, epistemológicas e ideológicas sobre el tema son parte del aparente juego discursivo político-ideológico y, al abordar aspectos superficiales del problema, contribuyen al debilitamiento de la lucha por otra sociedad, persistiendo el problema antes de las contradicciones y crisis insolubles del capital, que tiene el elemento central de su producción/reproducción en la miseria que surge de la explotación del trabajo.
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