Arte, estética e diálogo na Educação Infantil: registros invisibilizados e sentidos (des)sensibilizados
DOI:
https://doi.org/10.18593/r.v43i3.16481Palavras-chave:
Políticas públicas, Educação Infantil, Formação, ArteResumo
A Educação Infantil tem participação relevante na história dos 40 anos da educação pública do Rio de Janeiro. Neste estudo teve-se como objetivo geral refletir sobre práticas recorrentes nas instituições de ensino que atendem a esse segmento e que acabam por gerar tensões entre os profissionais que lá atuam. A proposta é apontar e discutir as discrepâncias existentes entre os documentos oficiais e o que é praticado no cotidiano das escolas de educação infantil na perspectiva da formação docente, dos registros utilizados como instrumentos de avaliação e do diálogo estabelecido com a arte, num movimento de pesquisa formação-ação em que o docente é protagonista da pesquisa, refletindo sobre o que acontece em sua prática e questionando a realidade na qual está inserido.
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