Curriculum production in a country school: an analysis on inclusion

Authors

DOI:

https://doi.org/10.18593/r.v46i.23867

Keywords:

Curriculum policies, Country education, Inclusion

Abstract

This article calls into question issues related to the curricular experiences of a country school located in a settlement in Nobres, Mato Grosso, Brazil. The scope is to analyze curricular propositions that seek to articulate local demands and knowledge with orientations expressed in the National Curriculum Common Core, in times of crisis in science. It is given centrality to the challenges of the inclusion of country students in a context marked by curricular policies that establish generalized standards of knowledge, skills and evaluation, in the name of the quality of teaching. Theoretical support is sought in cultural studies to analyze data extracted from documents and narratives of teachers that school surveyed. It is argued in favor of curricular production methodologies that respect differences as a way to ensure the feeling of belonging to an educational institution attentive to the singularities of its own space.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Tânia Maria de Lima, Universidade Federal de Mato Grosso

Doutora em Educação. Professora vinculada ao Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências e Matemática – REAMEC. UFMT

Mariana Rodrigues Athayde Dormevil, SEDUC Mato Grosso

Professora de Língua Portuguesa da rede estadual de ensino de Mato Grosso, lotada na EE Mal. Cândido Rondon, Nobres/MT. Mestre em Letras (UNEMAT-Sinop). Especialista em Coordenação Pedagógica (UFMT).

References

ARROYO, M. G.; FERNANDES, B. M. A educação básica e o movimento social do campo. Brasília, DF: Coordenação da Articulação Nacional Por uma Educação, 1999. Disponível em: http://educampo.miriti.com.br/arquivos/Biblioteca/0081.pdf. Acesso em: 10 out. 2019.

BARROS, M. Poesia completa. São Paulo: Leya, 2010.

BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC, 2017. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/historico/BNCC_EnsinoMedio_embaixa_site_110518.pdf. Acesso em: 4 out. 2019.

BRASIL. Resolução CEB/CNE N.º 1/2002. Institui Diretrizes Operacionais para a Educação Básica nas Escolas do Campo. Brasília, DF: [s. n.], 3 abr. 2002. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/. Acesso em: 7 nov. 2019.

CALDART, R. S. A escola do Campo em Movimento. Currículo sem Fronteiras, v. 3, n. 1, p. 60-81, jan./jun. 2003. Disponível em www.curriculosemfronteiras.org. Acesso em: 22 out. 2019.

CALDART, R. S. Educação do campo: notas para uma análise de percurso. Revista Trabalho Educação Saúde, v. 7, n. 1, p. 35-64, 2009. DOI: https://doi.org/10.1590/S1981-77462009000100003

ESCOLA ESTADUAL MARECHAL CÂNDIDO RONDON. Projeto Político Pedagógico. Nobres: SEDUC, 2019.

FERNANDES, B. M. Diretrizes de uma Caminhada. In: ARROYO, M. G. et al. Por uma educação do campo. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2004. p. 27-36.

GUGELMIN, G. M. M. C. Educação do Campo: uma análise do diálogo entre saber escolar e saber local no contexto do Programa Projovem. 2014. Dissertação (Mestrado em Educação) – Instituto de Educação, Universidade Federal do Mato Grosso, 2014. Disponível em: https://ri.ufmt.br/handle/1/294. Acesso em: 4 dez. 2019. DOI: https://doi.org/10.20873/uft.rbec.v4e5869

HENRIQUES, R. et al. (org.). Educação do campo: diferenças mudando paradigmas. Cadernos Secad, fev. 2007. Disponível em: http://livros01.livrosgratis.com.br/me4531.pdf. Acesso em: 22 out. 2019.

LOPES, A. C. Discursos nas políticas de currículo. Currículo sem Fronteiras, v. 6, n. 2, p. 33-52, jul./dez. 2006. Disponível em: http://www.curriculosemfronteiras.org. Acesso em: 20 nov. 2019.

LOPES, A. C.; MACEDO, E. Currículo e Cultura: o lugar da ciência. In: LIBÂNEO, J. C.; ALVES, N. (org.). Temas da Pedagogia. São Paulo: Cortez, 2012. p. 152-166.

LOPES, A. C. Por que somos tão disciplinares? Educação Temática Digital, v. 9, p. 201-233, 2008. Edição Especial. Disponível em: https://nbnresolving.org/urn:nbn:de:0168-ssoar-72891. Acesso em: 10 jan. 2020. DOI: https://doi.org/10.20396/etd.v9i0.1052

LOPES, A. C. Por um currículo sem fundamentos. Linhas Críticas, v. 21, n. 45, p. 445-466, maio/ago. 2015. Disponível em: https://www.redalyc.org/pdf/1935/193542556011.pdf. Acesso em: 10 jan. 2020. DOI: https://doi.org/10.26512/lc.v21i45.4581

LYOTARD, J. F. A condição pós-moderna. 15. ed. Tradução: R. C. Barbosa. Rio de Janeiro: José Olímpio, 2013.

MACEDO, E. Base Nacional Comum para Currículos: direitos de aprendizagem e desenvolvimento para quem? Educação & Sociedade, v. 36, n. 133, p. 891-908, dez. 2015. DOI: https://dx.doi.org/10.1590/ES0101-73302015155700. DOI: https://doi.org/10.1590/ES0101-73302015155700

MACEDO, E. Base Nacional Curricular Comum: a falsa oposição entre conhecimento para fazer algo e conhecimento em si. Educação em Revista, v. 32, n. 2, p. 45-68, jun. 2016. DOI: https://dx.doi.org/10.1590/0102-4698153052. DOI: https://doi.org/10.1590/0102-4698153052

MACEDO, E. Currículo como espaço-tempo de fronteira cultural. Revista Brasileira de Educação, v. 11, n. 32, p. 285-296, ago. 2006. DOI: https://dx.doi.org/10.1590/S1413-24782006000200007. DOI: https://doi.org/10.1590/S1413-24782006000200007

MACEDO, E. Fazendo a Base virar realidade: competências e o germe da comparação. Revista Retratos da Escola, v. 13, n. 25, p. 39-58, jan./maio 2019.

DOI: https://dx.doi.org/10.22420/rde.v13i25.967. Disponível em: DOI: https://doi.org/10.22420/rde.v13i25.967

http://retratosdaescola.emnuvens.com.br/rde/article/view/967. Acesso em: 4 nov. 2019.

MACEDO, E. Mas a escola não tem que ensinar? Conhecimento, reconhecimento e alteridade na teoria do currículo. Currículo sem Fronteiras, v. 17, n. 3, p. 539-554, set./dez. 2017. Disponível em: https://www.curriculosemfronteiras.org/vol17iss3articles/macedo.pdf. Acesso em: 7 out. 2019.

MATO GROSSO. Documento de Referência Curricular para Mato Grosso: concepções para a Educação Básica. Cuiabá: Seduc, 2018. Disponível em: https://drive.google.com/file/d/12IdfeadygzgIyA2FnyYB0tpHZiYSJw9p/view. Acesso em: 11 dez. 2019.

MESQUITA, F. L. A pós-verdade levará à pós-democracia? Revista USP, n. 116, p. 31-38, jan./mar. 2018. DOI: https://doi.org/10.11606/issn.2316-9036.v0i116p31-38. DOI: https://doi.org/10.11606/issn.2316-9036.v0i116p31-38

MIGNOLO, W. Os esplendores e as misérias da “ciência”: colonialidade, geopolítica do conhecimento e pluri-versalidade epistêmica. In: SANTOS, B. de S. (org.). Conhecimento Prudente para uma vida Docente. Um discurso sobre as ciências revisitado. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2006. p. 667-709.

MILLER, J. L.; MACEDO, E. Políticas públicas de currículo: autobiografia e sujeito relacional. Práxis Educativa, v. 13, n. 3, p. 948-965, set./dez. 2018. DOI: https://doi.org/10.5212/PraxEduc.v.13i3.0018. DOI: https://doi.org/10.5212/PraxEduc.v.13i3.0018

NASCIMENTO, C. G. Educação e cultura: as escolas do campo em movimento. Fragmentos de Cultura, v. 16, n. 11/12, p. 867-883, nov./dez. 2006. DOI: http://dx.doi.org/10.18224/frag.v16i1112.184.

NERY, I. J. Documento-síntese do seminário da articulação nacional por uma educação básica do campo. In: ARROYO, M. G.; FERNANDES, B. M. (org.). A educação básica e o movimento social do campo. Brasília, DF: Coordenação da Articulação Nacional Por uma Educação do Campo, 1999. p. 37-43.

PINAR, W. Estudos curriculares: ensaios selecionados. São Paulo: Cortez, 2016.

SÁ, N. de. Escolas e classes de surdos: opção político-pedagógica legítima. In: SÁ, N. de (org.). Surdos: qual escola? Manaus: Editora Valer e EdUA, 2011. p. 17-61.

Published

2021-03-08

How to Cite

LIMA, T. M. de; DORMEVIL, M. R. A. . Curriculum production in a country school: an analysis on inclusion. Roteiro, [S. l.], v. 46, p. e23867, 2021. DOI: 10.18593/r.v46i.23867. Disponível em: https://periodicos.unoesc.edu.br/roteiro/article/view/23867. Acesso em: 22 jul. 2024.

Issue

Section

Seção temática: Uma alternativa às políticas curriculares centralizadas

Similar Articles

1 2 3 4 5 > >> 

You may also start an advanced similarity search for this article.