Nuevos nombres, antiguas prácticas: ¿Qué tiene de diferente Nuevo Más Educación?

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.18593/r.v46i.26849

Palabras clave:

Políticas públicas, Educación a tiempo completo, Nuevo programa Más educación

Resumen

La presente reflexión es el resultado de estudios conjuntos desarrollados por dos grupos de investigación, de las regiones Nordeste y Norte, respectivamente, y cuyo objetivo es analizar qué es innovador en el discurso oficial del Nuevo Programa Más Educación (PNME), instituido a través de la Ordenanza. Interministerial No. 1.144, de 10 de octubre de 2016, en sustitución del Programa Mais Educação. El enfoque metodológico adoptado es de carácter cualitativo, desarrollado mediante los procedimientos de revisión bibliográfica y análisis documental. Las obras Cavaliere (2009), Dutra e Moll (2018), Moll (2012), Passos (2020), entre otros, dieron soporte teórico al análisis. Si bien la propuesta del “nuevo” programa es mejorar el aprendizaje de portugués y matemáticas en la escuela primaria con la extensión de la jornada escolar de niños y adolescentes, al complementar la carga de trabajo con 5 o 15 horas semanales, en el turno y en la tarde, Investigaciones ya desarrolladas en Brasil muestran que el concepto de gestión adoptado por el PNME es de carácter gerencial y está anclado en las reformas que se vienen realizando en el país desde la década de 1990, instalando en las escuelas de educación básica la cultura de evaluación a gran escala cuya Los resultados asumen el epicentro de los debates.

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Biografía del autor/a

Edna Cristina do Prado, Universidade Federal de Alagoas (UFAL)

Pós-doutorado em Educação no Instituto de Educação da Universidade de Lisboa; (IE/UL); doutorado em Educação Escolar pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP); mestrado em Educação Currículo pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC/SP), ambos na área de políticas públicas para a EJA; especialização em Psicologia pela Universidade de São Paulo (USP); especialização em Tutoria em EaD pelo Senac de Curitiba; especialização em Ecoturismo pela Universidade Federal de Lavras (UFLA); licenciatura em Educação Física pela Faculdade de Educação Física de Santo André (FEFISA); licenciatura em Pedagogia pela Universidade do Grande ABC (UNIABC); licenciatura em Letras e bacharelado em Linguística pela Universidade de São Paulo (USP); bacharelado em Direito pela Faculdade Maurício de Nassau (FMN); bacharelado em Teologia pela Faculdade Teológica Sul Americana (FTSA). Professora Associada da Universidade Federal de Alagoas (UFAL) no curso de Pedagogia e nos cursos de mestrado e doutorado do Programa de Pós-graduação em Educação - PPGE. Líder do Grupo do Pesquisa Gestão e Avaliação Educacional - GAE do Centro de Educação da Universidade Federal de Alagoas (UFAL/CNPq). Diretora da Seção Estadual da Anpae Alagoas biênios 2011-2013/2013-2015. Tem experiência em docência e na gestão da educação básica e ensino superior, atuando principalmente nos seguintes temas: Gestão Educacional; Políticas Públicas; Ensino Superior e Educação Jurídica.

Eliene Brito Passos, Universidade Federal do Pará

Mestre em Educação pela Universidade Federal do Pará. Técnica em Educação pela Secretaria Estadual de Educação – SEDUC-Pa. Pesquisadora do Grupo de Pesquisa em Política, Gestão e Avaliação da Educação/UFPA/CNPq.

Maria de Fátima Matos de Souza, Universidade Federal do Pará

Pós-doutora em Educação pela Universidade Católica de Brasília. Doutora em Educação pela Universidade Estadual de São Paulo. Professora do Programa de Pós-graduação em Currículo e Gestão da Escola Básica, Professora Adjunta.

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Publicado

2021-03-12

Cómo citar

PRADO, E. C. do; PASSOS, E. B. .; SOUZA, M. de F. M. de . Nuevos nombres, antiguas prácticas: ¿Qué tiene de diferente Nuevo Más Educación?. Roteiro, [S. l.], v. 46, p. e26849, 2021. DOI: 10.18593/r.v46i.26849. Disponível em: https://periodicos.unoesc.edu.br/roteiro/article/view/26849. Acesso em: 3 jul. 2024.

Número

Sección

Seção temática: Educação Integral

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