Formación profesores que enseñan matemáticas desde una perspectiva de la complejidad: discusión agregando fragmentos experienciales
DOI:
https://doi.org/10.18593/r.v46i.24347Palabras clave:
Pensamiento complejo, Formación de profesores de matemáticas, Práctica pedagógica, Acción docenteResumen
Presento presupuestos que basan una perspectiva compleja de la formación de profesores que enseñan matemáticas. La complejidad pertenece a los estudios contemporáneos sobre cognición y desarrollo humano y encuentra resonancia en la comunidad científica involucrada en discusiones interdisciplinarias y transdisciplinarias en los diferentes ámbitos de la formación. Este artículo tiene como objetivo discutir temas relacionados con la formación de profesores que enseñan matemáticas en una perspectiva de complejidad conforme Edgar Morin. De naturaleza analítica y reflexiva, tomo la idea del conocimiento pertinente como un ancla teórica y el pensamiento complejo como una línea matricial bajo la cual analizo fragmentos de experiencias formativas vividas por una profesora que enseña matemáticas en Educación Básica y fragmentos de experiencias vividas por una alumna adulta que intenta aprender matemáticas. No existe vínculo entre ellas. De la primera, analizo el reflejo, en los alumnos, del proceso de formación de esta profesora. De la segunda, analizo el reflejo de la acción de la profesora en proceso de aprendizaje de esta alumna. Adopto la idea del pensamiento complejo como articulador y multidimensional en el que articular, relacionar y contextualizar son movimientos intrínsecos en la enseñanza. Como resultado, presento indicativos de que la densidad de aprendizaje en matemáticas está vinculada a los principios didácticos desarrollados por los profesores, en sus procesos formativos, que van desde la prescripción pedagógica, en un extremo, hasta la problematización de situaciones contextualizadas, por cuanto pertinente, en otro.
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