Deshaciendo imágenes, constriendo identidades: decolonizando los procesos formativos de educadorxs
DOI:
https://doi.org/10.18593/r.v44i1.16999Palabras clave:
Decolonizar, Prácticas de resistencia, Relaciones étnico-racialesResumen
Este trabajo dialoga con memorias y experiencias de educadorxs que desarrollan prácticas de resistencia en el aula en lo que se refiere a la valoración de la presencia negra e indígena en la sociedad brasileña. Esas prácticas pretenden crear caminos y brechas para la reversión de una orden opresora, desenraizando así preconceptos impregnados en el imaginario social moderno/colonial/colonialista. Dialogaremos con autorxs decoloniales evidenciando la importancia de la escuela como agente de lucha contra la opresión y de valorización de múltiples saberes y de otras formas de ser y estar en el mundo, decolonizando pensamientos, saberes y prácticas. Estas prácticas educativas se hacen presentes en la investigación por medio de la construcción de narrativas de lxs profesorxs que se toman como fuentes orales.
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