La pedagogía de la alternancia frente a las teorías curriculares: ¿tradicional, crítica o proscritica?

Autores/as

  • Alberto Dias Valadão Universidade Federalde Rondônia -UNIR

DOI:

https://doi.org/10.18593/r.v48.32209

Palabras clave:

Pedagogía de la Alternancia, teorías curriculares, Política de identidad

Resumen

Creada en Francia en 1935, la Pedagogía de la Alternancia tiene el tiempo-espacio escolar y el espacio-tiempo familiar como orgánicos, inseparables, con el objetivo de promover la formación integral de la población rural, valorizando las prácticas sociales que la constituyen. Este trabajo bibliográfico pretende comprender cómo esta modalidad educativa en el campo, según Gimonet (2007), García-Marirrodriga y Puig-Calvó (2010), Nosella (2014, 2020) y Granereau (2020), se posiciona en relación a teorías curriculares: tradicional, crítica y poscrítica. Recurrimos a la problematización de estudiosos del currículo como Silva (2003, 2010), Berticelli (2001), Paraíso (2010), Lopes y Macedo (2011) quienes piensan la cultura como un campo de lucha en torno a la significación social y el currículo como práctica productiva que produce identidades sociales. Para el análisis de los contornos que asume la Pedagogía de la Alternancia en relación con las teorías del currículo, se utilizará el concepto de política identitaria como instrumento de reivindicación de grupos culturales que han ocupado espacios al margen de la sociedad como la agricultura familiar. ser importante, ya que, las proposiciones curriculares y el propio conocimiento están implicados en las relaciones de poder.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Alberto Dias Valadão, Universidade Federalde Rondônia -UNIR

Professor Adjunto da Fundação Universidade Federal de Rondônia – UNIR.  Graduação em Pedagogia, Mestrado e Doutorado em Psicologia. Membro do Grupo de Estudos e Pesquisas Educação e Diferenças Culturais (GEPEDCult) (UCDB), e do Grupo de Pesquisa em Etnoconhecimento e Pesquisa em Educação (GPEPE) (UNIR). Coordena a Linha de Pesquisa: Educação, Cultura e Movimentos Sociais.

Citas

BERTICELLI, I. A. Currículo: tendências e filosofia. In: COSTA. M. V. (org.). O currículo nos limiares do contemporâneo. 3. ed. Rio de Janeiro: DP&A Editora, 2001. Cap. 8 – pp. 159-176.

BOBBITT, John Franklin. The Curriculum. Boston: Houghton Mifflin, 1918.

BOURGEON, G. Sócio-pédagogie de l’alternance. Paris: Messonance, Éditions UNMFREO, 1979.

BRASIL. Resolução CNE/CEB, nº 1. Institui Diretrizes Operacionais para a Educação Básica nas Escolas do Campo. Diário Oficial da União: seção 1, p. 32, 9 abr. 2002. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=13800-rceb001-02-pdf&category_slug=agosto-2013-pdf&Itemid=30192.

BRASIL. Lei CNE/CEB, nº 2. Estabelece diretrizes complementares, normas e princípios para o desenvolvimento de políticas públicas de atendimento da Educação Básica do Campo. Diário Oficial da União: seção 1, p. 25-26, 24 abr. 2008. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/2008/rceb002_08.pdf.

BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica. DCNS. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Currículos e Educação Integral. Brasília, DF, 2013.

CALDART, R. S. Por uma Educação do Campo: traços de uma identidade em construção. In: ARROYO, M. G., CALDART, R. S.; MOLINA, M. C. (org.). Por uma Educação do Campo. Petrópolis, RJ, Vozes, 2004, pp 147-158.

ESCOSTEGUY, A. C. D. Cartografias dos Estudos Culturais. Uma versão Latino-americana. Ed. On-line ampliada. Belo Horizonte: Autêntica, 2010.

GARCÍA-MARIRRODRIGA, R.; PUIG-CALVÓ, P. Formação em alternância e desenvolvimento local. O movimento educado dos CEFFA no mundo. Tradução: L. S. Peixoto e Outros. Belo Horizonte: O Lutador, 2010 (Coleção AIDEFA).

GIMONET, J. C. Praticar e compreender a Pedagogia da Alternância dos CEFFAs. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007. (Col. AIDEFA).

GRANEREAU, A. O Livro de Lauzun: onde começou a Pedagogia da Alternância. Fortaleza: Edições UFC, 2020.

KLIKSBERG, B. Más ética, más desarrollo. Temas T: Buenos Aires, 2004.

LOPES, A. C.; MACEDO, E. Teorias do currículo. São Paulo: Cortez Editora, 2011.

NOSELLA, P. Origens da Pedagogia da Alternância no Brasil. Vitória: EDUFES, 2014. (Coleção Educação do Campo. Diálogos Interculturais).

NOSELLA, P. Ao Leitor. In: GRANEREAU, A. O Livro de Lauzun: onde começou a Pedagogia da Alternância. Fortaleza: Edições UFC, 2020.

PARAÍSO, M. A. Currículo e diferença. In: PARAÍSO, M. A. Pesquisas sobre currículos e culturas. Temas, embates, problemas e possibilidades. Curitiba: Editora CRV, 2010. Cap. 1 - pp. 15-29.

PUIG-CALVÓ, P.; GIMONET, Jean-Claude. Aprendizagens e relações humanas na

Formação por Alternância. In: BEGNAMI, J. B.; BURGHGRAVE, T. (org.) Pedagogia da Alternância e sustentabilidade. Orizona, GO: UNEFAB, 2013. (Coleção Agir e Pensar das EFAs do Brasil). Cap.1 – pp. 35-69.

SILVA, T. T. S. Pedagogia dos monstros. Os prazeres e os perigos da confusão de fronteiras. Belo Horizonte: Autêntica, 2000. p. 11-21. (Coleção Estudos Culturais, 3).

SILVA, T. T. S. Documentos de identidade. Uma introdução às teorias do currículo. 3. ed. 6. reimp. Belo Horizonte: Autêntica, 2003.

SILVA, T. T. S. O currículo como fetiche. A poética e a política do texto curricular. Belo Horizonte, Autêntica, 2010.

Publicado

2023-07-21

Cómo citar

VALADÃO, A. D. La pedagogía de la alternancia frente a las teorías curriculares: ¿tradicional, crítica o proscritica?. Roteiro, [S. l.], v. 48, p. e32209, 2023. DOI: 10.18593/r.v48.32209. Disponível em: https://periodicos.unoesc.edu.br/roteiro/article/view/32209. Acesso em: 22 jul. 2024.

Número

Sección

Artigos de demanda contínua

Artículos similares

También puede {advancedSearchLink} para este artículo.