Las narrativas de lo niños acerca de las prácticas educativas del Movimiento de las Mujeres Campesinas

Autores/as

  • Zenaide Collet Unochapecó
  • Maurício Roberto da Silva

DOI:

https://doi.org/10.18593/r.v43iesp.16272

Palabras clave:

Movimiento de las Mujeres Campesinas, Niños campesinos, Prácticas educativas

Resumen

El presente artículo tiene como objeto divulgar a través de los relatos con declaraciones orales de los niños campesinos pondo atención en sus representaciones en diálogo con las madres-militantes. La pregunta-problema que orientó la pesquisa fue: ¿En el ámbito de lo diálogo entre niños y mujeres-madres militantes, cuáles las representaciones sociales sobre el proceso formativo y prácticas construidas en las luchas del movimiento? En la perspectiva epistemológica, adoptamos como referencia algunas reflexiones sobre las leyes y categorías de la dialéctica materialista de la historia en articulación con algunos insumos del pensamiento “freireano”. Nos inspiramos en el enfoque teórico-metodológico del Círculo Epistemológico de la Cultura (CEC), realizamos simultáneamente con los encuentros de la mujeres. Lo que se refiere a las conclusiones provisionales, fue posible percibir en las narrativas que ellos conocen los meandros políticos-pedagógicos de las prácticas educativas y desean participar de un proyecto popular igualitario en un ambiente político-social de militancia.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Zenaide Collet, Unochapecó

Mestre em Educação pelo Programa de Pós-Graduação em Educação Stricto Sensu da Unochapecó. Professora da Rede Pública Estadual em Quilombo - SC. Militante do Movimento de Mulheres Camponesas (MMC). Bolsista da UNIEDU/FUMDES.

Maurício Roberto da Silva

Doutor em Ciências Sociais Aplicadas à Educação –DECISARE-UNICAMP e Pós-Doutor pela Universidade do Minho- Portugal. Professor aposentado da Universidade Federal de Santa Catarina e ex-professor do Programa de Pós-Graduação em Educação Stricto Sensu da Unochapecó.

Citas

ASSOCIAÇÃO DE MULHERES TRABALHADORAS RURAIS DA REGIÃO SUL DO BRASIL. Mulheres camponesas em defesa da saúde e da vida. Chapecó: [s.n.], 2008. Cartilha.

ARENHART, D. Infância, Educação e MST: quando as crianças ocupam a cena. Chapecó: Argos, 2007.

AUED, B. W.; VENDRAMINI, C. (Org.). A persistência do trabalho infantil na indústria e na agricultura em Santa Catarina no contexto brasileiro. Florianópolis: Insular, 2009.

AUED, B. W. (Org.). Nossas Histórias. Florianópolis: Insular, 2007.

BENEDETTI, M. Por que cantamos. In: Antologia poética. Rio de Janeiro: Record, 1988.

BOAL, A. Jogos para atores e não-atores. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2007.

CALDART, R.; STEDILE, M. E.; DAROS, D. (Org.). Caminhos para transformação da escola 2: agricultura camponesa, educação politécnica e escolas do campo. São Paulo: Expressão Popular, 2015.

CARVALHO, H. M. (Org.). Sementes: patrimônio do povo a serviço da humanidade. São Paulo: Expressão Popular, 2003.

CINELLI, C.; SANTOS, G. R. S. Feminismo e agroecologia. Revista Camponesa, Chapecó, n. 3, p. 7-13, nov. 2015.

CONTE, I. I. O processo educativo da luta e do trabalho das mulheres: via campesina no Brasil, UNORCA/UNMIC e CONAMI no México. 2014. 197 p. Tese (Doutorado em Educação)–Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2014.

CRUZ, K. C. M. S.; VIEGAS, G. L.; VIANA, C. A. S. O acesso da agricultura familiar brasileira às políticas públicas: a evolução do Programa de Aquisição de Alimentos. [S.l.]: Companhia Nacional de Abastecimento, 2010. Disponível em: <https://goo.gl/EC5ocV>. Acesso em: 22 maio 2017.

FREIRE, P. Pedagogia do Oprimido. 50. ed. São Paulo: Saraiva, 2014.

KRAMER, S.; LEITE, M. I. (Org.). Infância: fios e desafios da pesquisa. 2. ed. Campinas: Papirus, 1997.

LAMARE, F. F. “Ser criança” no Brasil: concepções e disputas na sociedade de classes. Revista Trabalho Necessário, Rio de Janeiro, n. 24, p. 145-175, maio/ago. 2016.

LANG, A. B. da S.G.; CAMPOS, M. C. S. S; DEMARTINI, Z. de B. F. História Oral, Sociologia e Pesquisa: a Abordagem do CERU. São Paulo: Humanitas, 2010.

LÁ VIA CAMPESINA. Organizaciones se unen para fortalecer lucha por la soberanía alimentaria. Hahare, Zimbábue, 09 set. 2013. Disponível em: <https://goo.gl/kqn9SF>. Acesso em: 23 out. 2017.

LEITE, M. I. F. P. Brincadeiras de menina na escola e na rua: reflexões da pesquisa no campo. Cadernos Cedes, Campinas, n. 56, p. 63-80, 2002.

LEITE, M. I. F. P. O que falam de escola e saber as crianças da área rural? Um desafio da pesquisa no campo. In: KRAMER, S.; LEITE, M. I. F. P. (Org.). Infância: fios e desafios da pesquisa. 2. ed. Campinas: Papirus, 1997. p. 73-96.

MINAYO, M. C. S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 12. ed. São Paulo: Hucitec, 2014.

MOVIMENTO DE MULHERES AGRICULTORAS. A Mulher Agricultora. Chapecó: Montagem de distribuição Serviço de Apoio e Informação, [198?]. Cartilha para os grupos de Base nº 1.

MOVIMENTO DE MULHERES CAMPONESAS EM SANTA CATARINA. Relatório da oficina de saúde integral. Tema: plantas medicinais e princípio ativo. Irati, 05 maio 2015.

MOVIMENTO DE MULHERES CAMPONESAS EM SANTA CATARINA. Uma história de organização, lutas e conquistas. Santa Catarina: Gráfica Rota, 2008. Cartilha.

MUYLAERT, C. J. et al. Entrevistas narrativas: um importante recurso em pesquisa qualitativa. Revista da Escola de Enfermagem da USP, São Paulo, v. 48, n. 2, p. 193-199, 2014. Edição Especial. Disponível em: <https://goo.gl/4Fvzir>. Acesso em: 05 abr. 2014.

NUTTALL, C. Agrofloresta para crianças: uma sala de aula ao ar livre. Lauro de Freitas: Instituto de Permacultura da Bahia, 1999.

PAULILO M. I. S.; MATIAS, I. A. A. Mulheres e eucaliptos. In: PAULILO, M. I. S. (Org.). Mulheres rurais: quatro décadas de diálogo. Florianópolis: Ed. UFSC, 2016. p. 221-228.

PERROTTI, E. A criança e a produção cultural. In: ZILBERMANN, R. (Org.). A produção cultural da criança. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1990.

ROMÃO, J. E. et al. Círculo epistemológico círculo de cultura como metodologia de pesquisa. Educação & Linguagem, São Paulo, n. 13, p. 173-195, jan./jun. 2006.

SAFFIOTI, H. A mulher na sociedade de classes: mito e realidade. 3. ed. São Paulo: Expressão Popular, 2013.

SAFFIOTI, H. Gênero, patriarcado, violência. 2. ed. São Paulo: Expressão Popular, 2015.

SAFFIOTI, H. Prefácio. In: SILVA, M. A. M. (Org.). Errantes do Fim do Século. São Paulo: Ed. Unesp, 1999. p. 8-9.

SILVA, M. R. Recortando e colando as imagens da vida cotidiana do trabalho e da cultura lúdica das meninas-mulheres e das mulheres-meninas. Cadernos Cedes, Campinas, n. 56, p. 23-52, 2002.

SILVA, M. R. Trama Doce-amarga (exploração do) trabalho infantil e cultura lúdica. Ijuí: Ed. Unijuí, 2003.

Publicado

2018-12-06

Cómo citar

COLLET, Z.; SILVA, M. R. da. Las narrativas de lo niños acerca de las prácticas educativas del Movimiento de las Mujeres Campesinas. Roteiro, [S. l.], v. 43, n. esp, p. 399–428, 2018. DOI: 10.18593/r.v43iesp.16272. Disponível em: https://periodicos.unoesc.edu.br/roteiro/article/view/16272. Acesso em: 24 ago. 2024.

Número

Sección

Artigos de demanda contínua

Artículos similares

También puede {advancedSearchLink} para este artículo.