Finitud y ansiedad existencial entre estudiantes de secundaria de una escuela pública: agravantes del covid-19
DOI:
https://doi.org/10.18593/r.v48.32246Palabras clave:
Adolescencia, Finitud Humana, Angustia Existencial, Escuela SecundariaResumen
Este artículo contiene los resultados de una investigación que busca identificar en los testimonios de profesores de secundaria cómo temas relacionados con la finitud humana y la angustia existencial están presentes en la vida de sus alumnos. Se traen aquí datos de una recolección de grupos focales sobre aspectos relacionados con el malestar psicológico de jóvenes y adolescentes que asisten a la enseñanza media en una escuela pública en la región oeste de Santa Catarina. La metodología de recolección de datos implicó actividades en 5 encuentros con 10 profesoras que trabajan en la secundaria, con una duración aproximada de 60 minutos cada encuentro. La investigación tiene un enfoque cualitativo y la interpretación de los datos siguió el enfoque teórico hermenéutico. Es inevitable que el profesional de la educación, a lo largo de su carrera, en algún momento encontre situaciones cotidianas que envuelven la angustia existencial que viven sus alumnos, requiriendo preparación para enfrentarlas. Sin embargo, el educador no siempre cuenta con ella, lo que revela lagunas en su proceso de formación. En un escenario normal, ya hay barreras que superar, y con el Covid-19, el espacio escolar y la vida de los adolescentes se ha vuelto mucho más caótico. La pandemia demostró nuestras debilidades y expuso nuestra vulnerabilidad humana y profesional para hacer frente a cuestiones existenciales y de finitud. También reveló aspectos de nuestra impotencia para escuchar y ayudar a los adolescentes en sus crisis existenciales y sufrimiento psíquico.
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