Desarrollo de la Teoría Histórico-Cultural de la actividad en tres generaciones: Vygotsky, Leontiev y Engeström
DOI:
https://doi.org/10.18593/r.v43i3.16594Palabras clave:
Vygotsky, Leontiev, Engeström, Teoría Histórico-Cultural de la ActividadResumen
La Teoría Histórico-Cultural de la Actividad es una teoría viva, que se ha desarrollado desde los años de 1920 y 1930, buscando comprender la formación del humano en la actividad social. La Teoría se está convirtiendo pari passu con los cambios en los contextos culturales de las investigaciones teóricas y prácticas que la utilizan, exhibiendo, de esta manera, cambios y continuidad de las ideas a lo largo de su desarrollo. En este sentido, algunos estudiosos definen tres generaciones de la Teoría, cada una representada por un exponente en el área de investigación: la primera por Vygotsky (fundador), la segunda por Leontiev y la tercera por Engeström. El objetivo de este trabajo es presentar las propuestas teóricas de los tres autores, delineando las relaciones entre ellas y ofreciendo un panorama de la Teoría Histórico-Cultural de la Actividad. El concepto de actividad, que en Vygotsky aparece como actividad de mediación (mediada por signos y herramientas), en Leontiev aparece como actividad colectiva, base de la conciencia humana, y en Engeström aparece como sistema de actividad en transformación. La producción y expansión de la Teoría pueden entenderse como actividades históricas y colectivas.
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