RELATOS DE PROFESSORAS, ANDANÇAS DE SENTIDOS
DOI:
https://doi.org/10.18593/r.v41i1.8858Resumo
O artigo trata da natureza inaugural dos relatos de professoras, os quais contêm séculos de conversações. Compreendidos enquanto transportes que conduzem os sentidos postos por elas, alguns relatos são desdobrados para, em seu interior, serem encontradas algumas influências que se prendem ao pensamento. Com isso, a escuta também é afetada, implicando a reflexão epistemológica de quem ouve. O artigo sinaliza que, em sua superfície, a racionalidade técnica predomina em muitas narrativas docentes, e que costuma lhes ser imputada. O texto denuncia a existência não deliberada de concepções mecanicistas nas narrativas docentes. Junto às orientações certeaunianas, abandona os resquícios de um discurso formatado para, talvez, adentrar o espaço habitado pela professora.
Palavras-chave: Relatos. Racionalidade Técnica. Formação de Professoras.
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