Impresiones de viaje: perspectivas sobre la gestión escolar en tres instituciones educativas
DOI:
https://doi.org/10.18593/r.v45i.23077Palabras clave:
Gestión, Autonomía, Prestigio, Escuelas portuguesasResumen
El viaje educativo que se hizo a Portugal, en septiembre de 2018, para conocer siete instituciones educativas portuguesa que se consideran innovadoras resultó en este ensayo de inspiración etnográfica, en la cual se discuten tres de ellos. Aquí se presentan sus proyectos diferenciados para contribuir con el debate sobre escuelas de prestigio y el papel de la gestión en la producción de los elevados estándares de calidad de la enseñanza y del desempeño de los alumnos ostentados por esas instituciones. Se presenta una breve contextualización de la educación lusitana para que se entiendan las posibilidades que ofrecen las escuelas. La primera escuela se encuentra en Lisboa, es privada tiene una pedagogía que reúne a la formación human-religiosa y la autonomía de los estudiantes, además de la cohesión de valores institucionales, desde la estructura física hasta el currículo escolar ''mar''. La segunda, situada en Coimbra, presenta un conjunto de características bastante original: es experimental, católica, bilingüe (portugués y inglés), con una gestión compartida por los profesores que son propietarios de la institución. La tercera es una escuela técnica pública en Oporto, con gestión compuesta por la asociación público-privada, teniendo como mayor destaque la gestión de recursos efectuada por el director y la adhesión a la innovación tecnológica. Como resultados, identificamos que las instituciones tienen en común el favorecimiento de la autonomía de los estudiantes, lo que hace que los aprendizajes sean más eficaces.
Descargas
Citas
ABRUCIO, F. L. Gestão escolar e qualidade da Educação: um estudo sobre dez escolas paulistas. Estudos & Pesquisas Educacionais, [s. l.], n. 1, p. 150-280, 2010.
AMORIM, A. Gestor escolar inovador: educação da contemporaneidade. Revista Lusófona de Educação, [s. l.], v. 35, p. 67-82, 2017. DOI: https://doi.org/10.24140/issn.1645-7250.rle35.04
BANCO MUNDIAL. Conhecimento e inovação para a competitividade. Brasília, DF: Banco Mundial/Confederação Nacional da Indústria, 2008.
BONAMINO, A.; FRANCO, C. Avaliação e política educacional: o processo de institucionalização do Saeb. In: BROOKE, N.; ALVES, M. T. G.; OLIVEIRA, L. K. M. (org.). A avaliação da Educação Básica: a experiência brasileira. Belo Horizonte: Fino Traço, 2015. v. 1, p. 110-122.
BOURDIEU, P. A distinção: crítica social do julgamento. Porto Alegre: Zouk, 2013.
BRANDÃO, Z.; CANEDO, M. L.; XAVIER, A. Construção solidária do habitus escolar: resultados de uma investigação nos setores público e privado. Revista Brasileira de Educação, [s. l.], v. 17 n. 49, p. 193-243, 2012. DOI: https://doi.org/10.1590/S1413-24782012000100011
BRANDÃO, Z.; MANDELERT, D.; LINO DE PAULA, L. A. A circularidade virtuosa: investigação sobre duas escolas no Rio de Janeiro. Cadernos de Pesquisa, [s. l.], v. 35, n. 126, p. 747-758, 2005. DOI: https://doi.org/10.1590/S0100-15742005000300011
BROOKE, N.; SOARES, J. F. (org.). Pesquisa em eficácia escolar: origem e trajetórias. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2008.
DELORS, J. (org.). Educação: um tesouro a descobrir. Relatório para a Unesco da Comissão Internacional sobre Educação para o século XXI. Brasília, DF: Unesco, 1996.
DÓREA, C. R. D. A arquitetura escolar como objeto de pesquisa em História da Educação. Educar em Revista, [s. l.], n. 49, p. 161-181, 2013. DOI: https://doi.org/10.1590/S0104-40602013000300010
FERNANDES, D. Avaliar para aprender: fundamentos, práticas e políticas. São Paulo: Editora da Unesp, 2009.
GEERTZ, C. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
LIBÂNEO, J. C. Organização e gestão da escola. Goiânia: Alternativa, 2001.
LIMA, L. A escola como organização educativa. São Paulo: Cortez, 2001.
LIMA, L. C. A. Resenha de Pesquisa em eficácia escolar: origem e trajetória. Est. Aval. Educ., São Paulo, v. 22, n. 50, p. 593-598, set./dez. 2011. DOI: https://doi.org/10.18222/eae225020111972
LOUÇÃ, F.; LOPES, J. T.; COSTA, J. Os burgueses: quem são, como vivem, como mandam. Lisboa: Bertrand Editora, 2014.
LÜCK, H. Gestão educacional: uma questão paradigmática. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011.
MANDELERT, D. Reprovação em escolas de prestígio. Est. Aval. Educ., São Paulo, v. 23, n. 53, p. 222-249, set./dez. 2012. DOI: https://doi.org/10.18222/eae235320121922
PACHECO, J. Escola da Ponte: formação e transformação da educação. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008.
PARO, V. H. Gestão escolar, democracia e qualidade do ensino. São Paulo: Ática, 2007.
PIAGET, J. Para onde vai a educação? Rio de Janeiro: José Olympio Editora, 1973.
PORTUGAL. Lei n. 49, de 30 de agosto de 2005. Lei de Bases do Sistema Educativo. 2005. Disponível em: https://www.fenprof.pt/Download/FENPROF/SM_Doc/Mid_132/Doc_1172/Anexos/LBSE%20Lei%2049%202005.pdf. Acesso em: 2 jan. 2020.
RANGEL, M.; MOCARZEL, M.; PIMENTA, M. F. A trajetória das competências e habilidades em educação no Brasil: das avaliações em larga escala para as salas de aula. Meta: Avaliação, Rio de Janeiro, v. 8, n. 22, p. 28-47, jan./abr. 2016. DOI: https://doi.org/10.22347/2175-2753v8i22.951
RIBEIRO, S. L. Espaço escolar: um elemento (in)visível no currículo. Sitientibus, Feira de Santana, v. 31, p. 103-118, 2004.
RUTTER, M. et al. Resultados escolares: Frequência, desempenho e resultados dos alunos. In: BROOKE, N.; SOARES, J. F. (org.). Pesquisa em eficácia escolar: origem e trajetórias. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2008.
SALES, L. C.; PASSOS, G. O. As aparências não enganam: as representações sociais de qualidade suscitadas pelos prédios escolares. Revista Brasileira de Educação, [s. l.], v. 13, n. 38, p. 293-305, 2008. DOI: https://doi.org/10.1590/S1413-24782008000200008
SAVIANI, D. História das ideias pedagógicas no Brasil. Campinas, SP: Autores Associados, 2007.
WINKIN, Y. Descer ao Campo. In: WINKIN, Y. A nova comunicação: da teoria ao trabalho de campo. Campinas, SP: Papirus Editora, 1998.
![](https://periodicos.unoesc.edu.br/public/journals/14/article_23077_cover_pt_BR.jpg)
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Declaración de Derechos de Autor
Los autores conservan los derechos de autor y otorgan a la Revista el derecho de primera publicación, con el trabajo licenciado simultáneamente bajo una Licencia Creative Commons – Atribución – 4.0 Internacional.