Forma-ação: o estágio curricular supervisionado em artes visuais nas confluências com a educação do campo
DOI:
https://doi.org/10.18593/r.v47.29296Palavras-chave:
Ensino de artes visuais, Educação do campo, Estágio curricular supervisionado, Formação docenteResumo
Este texto, conjuga exercícios docentes na Licenciatura em Educação do Campo: Códigos e Linguagens – Artes Visuais e Música, da Universidade Federal do Tocantins, campus da cidade de Arraias e a atuação nas disciplinas de Estágios Curriculares Supervisionados, com foco na habilitação em Artes Visuais. Para tal, utiliza-se uma abordagem metodológica de cunho bibliográfico, propondo interlocuções entre ensino de artes visuais e educação do campo que possam orientar vetores para o estágio curricular. O quadro teórico desdobra-se, centralmente, por Freire (2013; 2016), Caldart (2011), Arroyo (2007; 2011), Hernández (2007; 2011), Pereira (2013), Larrosa (2017; 2018). Do contato com as docências que se produzem nas e pelas disciplinas de Estágio Curricular Supervisionado, propõe-se que formação é forma de si em ação, uma forma-docente que coloca as potencialidades de si em exercício. O texto apresenta, inicialmente, a contextura e condições que possibilitam a implementação do referido curso; em seguida propõe cultivo e nutrição como vetores para uma ação-reflexão desde o estágio curricular; por fim, percorre por práxis que podem potencializar o exercício de formação docente em artes visuais na educação do campo.
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