La “nueva” Escuela Secundaria y sus implicaciones socioeducativas
DOI:
https://doi.org/10.18593/r.v49.34204Palabras clave:
“nueva” Escuela Secundaria, ultraliberalismo, educaciónResumen
Este artículo trata sobre la “nueva” Escuela Secundaria y sus implicaciones para la educación y la sociedad. Considerando que vivimos en una sociedad de clases, en la que la neutralidad es imposible, políticas educativas, como la Reforma de la Enseñanza Media y la Base Nacional Curricular Común – BNCC, no tienen el mismo significado para individuos ubicados en diferentes clases sociales. Ante ello, considerando el actual contexto de desarrollo del capital, por un lado, se busca explicar las implicaciones de estas políticas y reformas educativas para la clase que detenta el poder, la burguesía, y para los trabajadores, privados de la propiedad de los medios. de producción y, por otro lado, otra, para señalar los desafíos que enfrentan los educadores que apuestan por una educación con calidad socialmente referenciada. Se concluye que la subordinación política corporativa ha descalificado el trabajo docente y la formación de la juventud brasileña, especialmente de los hijos e hijas de la clase obrera que dependen exclusivamente de la escuela para el acceso al conocimiento histórico, siendo tarea de los educadores luchar por las políticas de cambio. y para superar la fragmentación del conocimiento.
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