Disputas, negociaciones y tensiones: sobre la emergencia del Instituto de Educación de Belford Roxo, RJ
DOI:
https://doi.org/10.18593/r.v43i2.16236Palabras clave:
Historia de la Educación, Instituto de Educación, Formación de profesores, Belford RoxoResumen
El artículo corresponde a un conjunto de investigaciones en Historia de la Educación que seleccionó las políticas públicas de educación y de las distintas experiencias en la formación docente como temáticas de estudio. De manera más específica, la base fue dirigida al Instituto de Educación (CIEP Brizolão 380 Joracy Camargo), ubicado en el Municipio de Belford Roxo, RJ, teniendo como extracto que data de los años 1996 al 2006. En esta misma línea, fueron algunas de las dimensiones que habrían impulsado a la inauguración de esa Institución de Enseñanza enfocada para trabajar en la formación docente en Nivel Medio en el mismo período en que el Municipio se expandía y que a la vez se promulgaba la LDB n. 9.394/96 que enfatizaba la necesidad de que los profesores se desempeñen (o bien que desempeñarán) en la Educación Básica tuvieran enseñanza superior.
Descargas
Citas
ALVES, N. Trajetórias e redes na formação de professores. Rio de Janeiro: DP&A, 1998.
ALVES, R. M. de S. (Des)caminhos da profissão docente: sobre a experiência do curso PARFOR no IFMA/Campus Codó (2010-2014). 2015. Dissertação (Mestrado em Educação)–Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2015.
BAIXADA FLUMINENSE. Rio de Janeiro: O Portal da Cidade Maravilhosa. Disponível em: <http://www.oriodejaneiro.com/baixadafluminense.htm>. Acesso em: 14 nov. 2017.
BLOG ROXO POR BERFORD ROXO. Belford Roxo abre polo de graduação a distância. Disponível em: <https://blogroxo.wordpress.com/2009/07/24/belford-roxo-abre-polo-de-graduacao-a-distancia/>. Acesso em: 14 nov. 2017.
BRASIL. Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 20 dez. 1996.
BRASIL. Lei n. 10.172, de 09 de janeiro de 2001. Aprova o Plano Nacional de Educação e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 09 jan. 2001.
CATANI, D. B. Estudos de História da Profissão Docente. In: LOPES, E.; FARIA FILHO, L. M de; VEIGA, C. (Org.). 500 anos de educação no Brasil. Belo Horizonte: Autêntica, 2007.
CAVALIERE, A. M.; COELHO, L. M. Para onde caminham os Cieps? Uma análise após 15 anos. Cadernos de Pesquisa, n. 119, p. 147-174, jul. 2003.
CHAGAS, M. Animação cultural: a inovação dos CIEPs-RJ nos anos 1980. Curitiba: Editora e Livraria Appris Ltda., 2016.
CUNHA, M. I. O bom professor e sua prática. Campinas: Papirus, 1989.
DE CERTEAU, M. A invenção do cotidiano. Rio de Janeiro: Vozes, 1994.
DIAS, A. Apostolado Cívico: a Função Social do Magistério de Ensino Secundário (1931-1942). Revista Contemporânea de Educação, v. 8, n. 15, jan./jul. 2013.
FARIA FILHO, L. M. de. A legislação escolar como fontes para a história da educação: uma tentativa de interpretação. In: FARIA FILHO, L. M. de. (Org.). Educação, modernidade e civilização. Belo Horizonte: Autêntica, 1998.
FARIA, L. Chaguismo e Brizolismo: territorialidades políticas da escola fluminense. Rio de Janeiro: Quartet, 2011.
FARIA, L. CIEP, A utopia possível. São Paulo: Livros do Tatu, 1991.
FUNDAÇÃO CEPERJ. Estado do Rio de Janeiro divisão político-administrativa. <http://www.ceperj.rj.gov.br/ceep/info_territorios/divis_politico_administrativo.html>. Acesso em: 14 nov. 2017.
LESSARD, C. A universidade e a formação profissional dos docentes: novos questionamentos. Educação e Sociedade, Campinas, v. 27, n. 94, p. 201-227, jan./abr. 2006.
MIGNOT, A. C. V. Escolas na vitrine: Centros Integrados de Educação Pública (1983-1987). Estudos Avançados, São Paulo, v. 15, n. 42, p. 153-168, 2001.
MIGNOT, A. C. V. Monumento à Educação: escola pública de tempo integral. Revista Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, maio/dez. 2004.
NÓVOA, A. Formação de Professores e Trabalho Pedagógico. Lisboa: Educa, 2002.
NÓVOA, A. (Org.). Vidas de professores. Porto: Porto Editora, 1992.
NÓVOA, A. Os professores e sua formação. 2 ed. Lisboa: Publicações Dom Quixote, 1995.
NÓVOA, A. Para o estudo sócio histórico da gênese e desenvolvimento da profissão docente. Teoria e Educação, n. 4, 1991.
NÓVOA, A. Os professores na virada do milênio: do excesso dos discursos à pobreza das práticas. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 25, n. 1, jan./jun. 1999a.
NÓVOA, A. Profissão Professor. Porto Alegre: Porto Editora, 1999b.
NUNES, C. Ensino normal – formação de professores. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
POPKEWITZ, T. S. Reforma Educacional: uma política sociológica – poder e conhecimento em educação. Trad. Beatriz Affonso Neves. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.
REVEL, J. (Org.). Jogos de Escala: a experiência da microanálise. Rio de Janeiro: FGV, 1998.
SILVA, J. C. S.; BOCCHETTI, A. A Revolução dos bichos e o convite para estranhar algumas certezas na modernidade educacional. In: LEMOS, D. C. de A. (Org.). Distopias e Educação: entre ficção e ciência. Juiz de Fora: Editora da UFJF, 2016.
SILVA, J. C. S.; LEMOS, D. C. de A. A História da Educação e os desafios de investigar outros presentes: algumas aproximações. In: FERRERIA, M. S.; XAVIER, L. N.; CARVALHO, F. G. de (Org.). História do Currículo e História da Educação: interfaces e diálogos. Rio de Janeiro: Mauad/FAPERJ, 2013.
SOUZA, F. L. M. Qualificar, Capacitar, Habilitar: a educação e a produção de sujeitos outros, no Ceará do século XX (1987-2007). 2010. Tese (Doutorado em Educação) - Programa de Pós-Graduação em Educação Rio de Janeiro/UERJ, 2010.
TARDIF, M. Saberes profissionais dos professores e conhecimentos universitários. Revista Brasileira de Educação, n. 13, jan./abr. 2000.
UEKANE, M. N. Com o bom professor tudo está feito, sem ele nada se faz: a Escola Normal e a conformação do magistério primário no Distrito Federal (1892-1912). Tese (Doutorado em Educação)–Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2016.
VILLELA, H. de O. S. O Mestre-Escola e a Professora. In: LOPES, E.; FARIA FILHO, L. M. de; VEIGA, C. (Org.). 500 anos de educação no Brasil. Belo Horizonte: Autêntica, 2007.
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Declaración de Derechos de Autor
Los autores conservan los derechos de autor y otorgan a la Revista el derecho de primera publicación, con el trabajo licenciado simultáneamente bajo una Licencia Creative Commons – Atribución – 4.0 Internacional.