GESTÃO COM PESSOAS E SUBJETIVIDADE

Autores

  • Leila do Nascimento Chiodi
  • José Carlos Zanelli

Resumo

Há resistência por parte dos administradores e gestores de pessoas em relação às contribuições que o estudo da subjetividade vem trazer ao desempenho organizacional? Olhar os trabalhadores para além do contexto objetivo de produtores de bens e serviços permite alinhar pessoas que podem e desejam participar e contribuir para o alcance dos objetivos das organizações? É possível construir um contexto organizacional em que o ser humano possa vir a ser pleno e capaz de perceber sua complexidade e diferença?
No mundo atual, vemos convergir vários processos econômicos, sociais, políticos e culturais que afetam as relações humanas. A economia globalizada mistura-se ao contexto e ideologias que se destacaram em momentos socioeconômicos específicos. A organização taylorista do trabalho que sustenta o controle/prescrição não dá conta da necessidade de inovação para manter a competitividade. A globalização da economia vem exigindo o desenvolvimento de potencialidades no trabalhador que são inerentes à sua subjetividade, porém é possível sentir os reflexos da negação da subjetividade, na tentativa de suprimir a interioridade do homem, por intermédio da exigência de frieza e racionalidade na resolução dos problemas nas organizações contemporâneas.

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Publicado

10-09-2015

Como Citar

DO NASCIMENTO CHIODI, L.; ZANELLI, J. C. GESTÃO COM PESSOAS E SUBJETIVIDADE. Roteiro, [S. l.], v. 31, n. 1-2, p. 181–188, 2015. Disponível em: https://periodicos.unoesc.edu.br/roteiro/article/view/8843. Acesso em: 5 nov. 2024.

Edição

Seção

Artigos