Desafíos de la gestión democrática: un análisis del sistema escolar de tiempo completo de Manaus
DOI:
https://doi.org/10.18593/r.v46i.26992Palabras clave:
Gestión democrática, Educación integral, Educación a tiempo completo, Educación integral liberal, Educación integral politécnicaResumen
En el estado de Amazonas, el sistema de educación integral consta de dos subsistemas: uno de las Escuelas Estatales de Tiempo Completo - EETI y otro de los Centros Estatales de Tiempo Completo - CETI. Este artículo es el resultado de una investigación realizada en 2014 en tres Escuelas Estatales de Tiempo Completo - EETI, con el objetivo de verificar en qué condiciones de trabajo, la praxis de la gestión escolar compite para lograr los fines establecidos por la ley y para qué experiencias pedagógicas en la educación integral, además, ¿cuáles son tus retos? La metodología consistió en una revisión histórica de las principales experiencias pedagógicas con educación integral en Brasil: tiempo completo, educación liberal completa y educación politécnica completa; Aplicación de una encuesta multifactorial a las escuelas con base empírica y análisis de resultados a través del materialismo histórico. Se llegó a la conclusión: por mucho que la gestión escolar haya mostrado una tendencia hacia las prácticas democráticas, hay que superar dos obstáculos: el espontaneismo afectivo, el gerencialismo burocrático. Además, aplicar los principios de la LDB desde la perspectiva del movimiento sindical y poner en práctica una gestión democrática que supere la educación integral, en la modalidad de jornada completa.
Descargas
Citas
AMAZONAS. Secretaria de Estado da Educação do Estado do Amazonas. Proposta pedagógica das escolas da rede estadual de ensino de educação em tempo integral. In: AMAZONAS. Resolução nº 112, de 20 de outubro de 2008. Aprova o Projeto de Escolas de Tempo Integral no Estado do Amazonas e dá outras orientações. Manaus: Conselho Estadual de Educação – CEE/AM, 2008.
ASSIS, R. M. A educação brasileira durante o período militar: a escolarização dos 7 aos 14 anos. Educação em Perspectiva, v. 3, n. 2, p. 320-339, jul./dez. 2012.
BRASIL. Decreto n. 7.083, de 27 de janeiro de 2010. Dispõe sobre o programa Mais Educação. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 28 jan. 2010. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2010/decreto/d7083.htm. Acesso em: 23 abr. 2016.
BRASIL. Lei n. 9.394, 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 21 dez. 1996. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm. Acesso em: 16 ago. 2016.
BRASIL. Lei n. 10.172, de 9 de janeiro de 2001. Aprova o Plano Nacional de Educação e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 10 jan. 2001. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/leis_2001/l10172.htm. Acesso em: 16 ago. 2016.
BRASIL. Lei n. 13.005, de 25 de junho de 2014. Dispõe sobre o Plano Nacional de Educação – PNE e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 26 jun. 2014. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2014/lei/l13005.htm. Acesso em: 17 ago. 2016.
BRASIL. Ministério da Educação. Portaria Normativa Interministerial nº- 17, de 24 de abril de 2007. Dispõe sobre o Programa Mais Educação. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 26 abr. 2007. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/mais_educacao.pdf. Acesso em: 16 ago. 2016.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Articulação com os Sistemas de Ensino. Planos de carreira e remuneração: contribuições para a elaboração e a revisão de planos de carreira e remuneração dos profissionais da educação escolar básica pública. Organizado por Sérgio Roberto Gomes de Souza. Brasília, DF: MEC/SASE, 2016.
BRASIL. Ministério da Educação. Sistema Educacional Brasileiro. Programa Nacional de Fortalecimento dos Conselhos. Conselho escolar, gestão democrática da educação e escolha do diretor. Brasília, DF: MEC, 2004a.
BRASIL. Programa Nacional de Fortalecimento dos Conselhos. Conselhos escolares: uma estratégia de gestão democrática da educação pública. Brasília, DF: MEC, 2004b.
CAVALIERE, A. M. V. Anísio Teixeira e a educação integral. Paideia, v. 20, n. 46, p. 249-259, maio/ago. 2010. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/paideia/v20n46/11.pdf. Acesso em: 29 mar. 2016. DOI: https://doi.org/10.1590/S0103-863X2010000200012
CAVALIERE, A. M. V. Educação integral: uma nova identidade para a escola brasileira? Educação & Sociedade, v. 23, n. 81, p. 247-270, dez. 2002. DOI: https://doi.org/10.1590/S0101-73302002008100013
CONFEDERAÇÃO NACIONAL DOS TRABALHADORES EM EDUCAÇÃO. Mobilização em defesa do FUNDEB permanente e com mais recursos da União. Brasília, DF: CNTE, 2019.
CURY, C. R. J. Gestão democrática da educação: exigências e desafios. Revista Brasileira de Política e Administração da Educação, v. 18. n. 2, p. 163-174, jul./dez. 2002.
FERREIRA, J. N. O ensino médio nas escolas de tempo integral. 2012. 92 f. Dissertação (Mestrado em Acadêmico em Educação) – Faculdade de Educação, Universidade Federal do Amazonas, Manaus, 2012.
GRACINDO, R. V. Gestão democrática nos sistemas e na escola. Brasília: UnB, 2007.
JACOMINI, M. A.; PENNA, M. G. O. Carreira docente e valorização do magistério: condições de trabalho e desenvolvimento profissional. Pro-Posições, v. 27, n. 2, maio/ago. 2016. DOI: https://doi.org/10.1590/1980-6248-2015-0022
MACIEL, A. C.; BRAGA, R. M. Projeto Burareiro: politecnia e educação integral à luz da pedagogia histórico-crítica. In: SANTOS, N. Alinhavos em ciências humanas. Porto Velho: EDUFRO, 2007. p. 59-74.
MACIEL, A. C.; JACOMELI, M. R. M.; BRASILEIRO, T. S. A. Fundamentos da educação integral politécnica: da teoria à prática. Educação & Sociedade, v. 38, n. 139, p. 473-488, abr./jun. 2017. DOI: https://doi.org/10.1590/es0101-73302017158639
MACIEL, A. C. Marx e a politecnia, ou: do princípio educativo ao princípio pedagógico. Revista Exitus, v. 2, n. 2, p. 85-110, 2018. DOI: https://doi.org/10.24065/2237-9460.2018v8n2ID530
MACIEL, A. C. O projeto original. In: MACIEL, A. C.; BRAGA, R. M.; RANUCCI, A. M. C. Projeto burareiro de educação integral: original. Porto Velho: Temática, 2016. p. 19-40.
MACIEL, A. C.; SILVA, C. A.; MOURÃO, A. R. B. Nota técnica: tabulação do survey multifatorial aplicado à EETI-1. Manaus: [s. n.], 2015a.
MACIEL, A. C.; SILVA, C. A.; MOURÃO, A. R. B. Nota técnica: tabulação do survey multifatorial aplicado à EETI-2. Manaus: [s. n.], 2015b.
MACIEL, A. C.; SILVA, C. A.; MOURÃO, A. R. B. Nota técnica: tabulação do survey multifatorial aplicado à EETI-3. Manaus: [s. n.], 2015c.
MACIEL, A. C.; SILVA, C. A.; MOURÃO, A. R. B. Nota técnica: tabulação geral do survey multifatorial – EETI-1, EETI-2, EETI-3. Manaus: [s. n.], 2015d.
MACIEL, A. C.; SILVA, C. A.; MOURÃO, A. R. B. Survey multifatorial. Manaus: [s. n.], 2015e.
MACIEL, A. C.; SILVA, C. A.; FRUTUOSO, C. O conceito de educação integral e as possibilidades da educação integral politécnica em Manaus. Práxis Educacional, v. 15, n. 32, p. 174-204, abr./jun. 2019.
MACIEL, A. C.; SILVA, C. A. Fundamentos da concepção de educação integral: uma análise das políticas educacionais, entre 1996 e 2014. In: MACIEL, A. C.; GANZELI, P.; COSTA, S. A. Sentidos da educação integral: conceitos, programas e implicações na realidade educacional. Uberlândia, MG: Navegando, 2018. p. 31-47.
MEC; INEP. A situação do ensino no Brasil: limites e avanços. Brasília, DF: INEP, 1997.
MOREIRA, A. J. de A.; JUNQUEIRA, M. L.; MACIEL, A. C. Centro de educação integral politécnica – CEIP: uma proposta de arquitetura sustentável, educativa e amazônica. In:
MACIEL, A. C. et al. (org.). Gestão da educação integral politécnica: uma proposta para o Brasil, 2. Porto Velho: EDUFRO, 2013. v. 2, p. 113-130.
OLIVEIRA, R. P. de. Da universalização do ensino fundamental ao desafio da qualidade: uma análise histórica. Educ. Soc., v. 28, n. 100, p. 661-690, out. 2007. DOI: https://doi.org/10.1590/S0101-73302007000300003
PACHECO, R. T. B. O espetáculo da educação: os Centros Educacionais Unificados do Município de São Paulo como espaços públicos de lazer. 2009. 280 f. Tese (Doutorado em Educação) – Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2009.
PARÊS, E. G. Sistema democrático de relações de trabalho. Brasília, DF: CNTE, 2014,
RIBEIRO, D. O livro dos CIEPs. Rio de Janeiro: Bloch, 1986.
SANCHES, Y. C. de S. A gestão do Centro Educacional Unificado (CEU) da cidade de São Paulo. 2014. 336 f. Tese (Doutorado em Educação) – Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2014.
SAVIANI, D. O choque teórico da politecnia. Trabalho, Educação e Saúde, v. 1, n. 1, p. 131-152, 2003. DOI: https://doi.org/10.1590/S1981-77462003000100010
SAVIANI, D. Trabalho e educação: fundamentos ontológicos e históricos. Revista Brasileira de Educação, v. 12, n. 34, p. 152-165, jan./abr. 2007. DOI: https://doi.org/10.1590/S1413-24782007000100012
SILVA, C. A. O sistema público de educação de tempo integral em Manaus e as possibilidades da educação integral politécnica. 2017. 205 f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Faculdade de Educação, Universidade Federal de Rondônia, Porto Velho, 2017.
SILVA, G.; SILVA, A. V.; SANTOS, I. M. Concepções de gestão escolar pós–LDB: gerencialismo e a gestão democrática. Revista Retratos da Escola, v. 10, n. 19, p. 533-549, jul./dez. 2016. DOI: https://doi.org/10.22420/rde.v10i19.673
SILVA, L. G. A.; ALVES, M. F. Gerencialismo na escola pública: contradições e desafios concernentes à gestão, à autonomia e à organização do trabalho escolar. Revista Brasileira de Política e Administração da Educação, v. 28, n. 3, p. 665-681, set./dez. 2012.
TEIXEIRA, A. Centro Educacional Carneiro Ribeiro. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, v. 31, n. 73, p. 78-84, jan./mar. 1959.
TEIXEIRA, A. Plano de construções escolares de Brasília. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, v. 35, n. 81, p. 195-199, jan./mar. 1961. DOI: https://doi.org/10.24109/2176-6681.rbep.81i199.973
![](https://periodicos.unoesc.edu.br/public/journals/14/article_26992_cover_pt_BR.jpg)
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Declaración de Derechos de Autor
Los autores conservan los derechos de autor y otorgan a la Revista el derecho de primera publicación, con el trabajo licenciado simultáneamente bajo una Licencia Creative Commons – Atribución – 4.0 Internacional.