Experiencia museal en el distrito de Mazagão Velho-Amapá: visitación en movimiento
DOI:
https://doi.org/10.18593/r.v46.26473Palabras clave:
Distrito de Mazagão Velho, memoria individual/colectiva, territorialidad museal, patrimonio cultural, educación para las relaciones étnico-racialesResumen
Este artículo se centra en el territorio distrital de Mazagão Velho, ubicado en el municipio de Mazagão, estado de Amapá, Brasil, como espacio museal afro del referido estado, ante su relevancia histórica y cultural, como reducto de negras y negros que protegen del apagamiento y olvido sus herencias culturales/religiosas, las cuales resisten al tiempo y conforman la geografía social de la comunidad. Se utilizó la metodología fue guiado por un estudio teórico-bibliográfico y basado en entrevistas semiestructuradas, mediante aplicación de encuesta con preguntas semiestructuradas, dirigida a ocho guardianes culturales, siendo cuatro mujeres y cuatro hombres. Se concluyó que la cultura, la memoria y la territorialidad, bajo una perspectiva educativa y patrimonial, apuntan ser una acción comunitaria y recurso didáctico-pedagógico estratégico para salvaguardar el patrimonio cultural en/de la comunidad.
Descargas
Citas
ALBUQUERQUE, Marcos; LUCENA, Veleda. Prospecção arqueológica em Mazagão Velho. [S. l.: s. n.], jun. 2006.
ALBUQUERQUE, E. C. Vejo um museu de grandes novidades, o tempo não para: sociopoetizando o museu e musealizando a vida. Fortaleza: UFC, 2013.
BELÉM. Anais do Arquivo Público do Pará. Belém: Arquivo Público do Estado do Pará, 1995.
BRASIL. Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Brasília, DF: MEC, 2019.
BRASIL. Constituição. República Federativa do Brasil de 1988. Brasília, DF: Senado Federal, 5 out. 1988.
BRASIL. Educação patrimonial: inventários participativos: manual de aplicação. Brasília, DF: Iphan, 2016.
BRASIL. Parecer CNE/CP nº 3, de 10 de março de 2004. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 19 maio 2004.
CANTO, F. P. Literatura das pedras: a Fortaleza de São José de Macapá como lócus das identidades amapaenses. 2016. 251 f. Tese (Doutorado em Sociologia) – Programa de Pós-graduação em Sociologia, Universidade Federal do Ceará e Fundação Universidade Federal do Amapá, Fortaleza, 2016.
CUNHA JÚNIOR, H. Africanidade, afrodescendência e educação. Educação em Debate, v. 2, n. 23, p. 5-15, 2001a.
CUNHA JÚNIOR, H. Educação e diversidade: africanidades, afrodescendências e educação. Boletim Debates, Educação, Direito e Cidadania, 2001b.
FERREIRA, A. R. Diário da viagem philosophica pella capitania de São José do Rio Negro: com a informação do estado presente. Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, t. 48, p. 1-234, 1786.
HALBWACHS, M. A memória coletiva. 2. ed. Paris: Universitaires de France, 1968.
HAMPATÉ BÂ, A. Tradição viva: história geral da África: metodologia e pré-história da África. Brasília, DF: Unesco, 2010. v. I.
HENRY, A. V.; FIGUEIREDO, A. N. A presença africana na Amazônia colonial: uma notícia histórica. Belém: Arquivo Público do Pará, 1990.
HORTA, M. L. P. 20 anos depois de Santiago: a declaração de Caracas. In: ARAÚJO, M. M.; BRUNO, M. C. O. (ed.). A memória do pensamento museológico contemporâneo: documentos e depoimentos. São Paulo: Comitê Brasileiro do ICOM, 1995. p. 67-83.
LODY, R. O negro no museu brasileiro: construindo identidades. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005.
MASULLO, A. S. C.; PETIT, S. H. Produção de saberes e marcadores das africanidades: a pretagogia e a brincadeira do coco das mulheres da batateira. In: OLIVEIRA, A. F. B. et al. (org.). Artefatos da cultura negra: educação afropensada: repensar o currículo e construir alternativas de combate ao racismo. Curitiba: CRV, 2016. p. 13-26.
PEREIRA, M. N. A introdução na Amazônia. Boletim geográfico, ano 7, n. 77, 1949.
PEREIRA, N. O Sahiré e o Marabaixo. Recife: Massangana, 1989.
RAMOS, M. N. L. Povoamento do Gram-Pará: famílias de Mazagão. Anais do Arquivo Público do Pará, v. 1, n. 1, p. 13-178, 1995.
SALLES, V. O negro no Pará sob o regime da escravidão. 3. ed. Belém: Programa Raízes, 2005.
SANTOS, M. C. T. M. Encontros museológicos: reflexões sobre a museologia, a educação e o museu. Rio de Janeiro: Iphan, 2008.
SPIX, J. B. V.; MARTIUS, K. F. P. V. Viagens pelo Brasil, 1817-1820. 2. ed. São Paulo: Melhoramentos, 1962.
TAUNAY, A. de E. Subsídios para a história do tráfico africano no Brasil colônia. In: CONGRESSO DE HISTÓRIA NACIONAL, 39., Rio de Janeiro, 1941. Anais [...] Rio de Janeiro: Imp. Nacinal, 1941.
VIDEIRA, P. L. Batuques, folias e ladainhas: a cultura do quilombo do cria-ú em Macapá e sua educação. Fortaleza: UFC, 2013.
VIDEIRA, P. L. Marabaixo, dança afrodescendente: significando a identidade étnica do negro amapaense. Fortaleza: UFC, 2009.
VIDEIRA, P. L. O Marabaixo do Amapá: encontro de saberes, histórias e memórias afro-amapaenses. Revista Palmares, v. 10, n. 8, p. 16-21, 2014.
![](https://periodicos.unoesc.edu.br/public/journals/14/submission_26473_21609_coverImage_pt_BR.jpg)
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 PIEDADE LINO VIDEIRA, José Gerardo, José Gerardo
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png)
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Declaración de Derechos de Autor
Los autores conservan los derechos de autor y otorgan a la Revista el derecho de primera publicación, con el trabajo licenciado simultáneamente bajo una Licencia Creative Commons – Atribución – 4.0 Internacional.