O USO POPULAR DE ALOE VERA (L.) BURM. F. NO OESTE DE SANTA CATARINA E SUAS PROPRIEDADES FARMACOLÓGICAS
Resumo
Planta medicinal é toda planta que administrada ao homem ou animal, por qualquer via ou forma, exerça alguma ação terapêutica, por possuírem princípios ativos que ajudam no tratamento das doenças, podendo levar até mesmo a sua cura. A Aloe vera (L.) Burm.f. tem sido utilizada há milhares de anos na medicina tradicional para o tratamento de diversos males. O objetivo desse trabalho foi verificar as formas e técnicas que essa planta medicinal é utilizada na região oeste de Santa Catarina. O trabalho foi desenvolvido nos meses de março e abril de 2018, nos municípios de Entre Rios e Ipuaçú, através de aplicação de questionário in loco. Foi aferido a forma de preparo, frequência de consumo, dose/quantidade, motivos de uso. Para conhecer a atividade farmacológica foi realizado um levantamento bibliográfico de artigos sobre Aloe vera, além de livros. Os resultados mostraram que a maioria dos pesquisados adquirem a babosa em hortas e fazem uso sem orientação especializada. Verificou-se também que a maioria faz uso externo da babosa. Com o levantamento bibliográfico, verificou-se que várias atividades farmacológicas são atribuídas a Aloe vera. Entre elas a eficácia no tratamento da psoríase, herpes genital, queimaduras e hiperglicemia, além de atividades antineoplásica, antimicrobiana, anti-inflamatória e imunomodulatória. Verificou-se também efeitos indesejáveis como casos de hepatite aguda devido ao consumo de preparações orais. Conclui-se que numerosas atividades biológicas foram atribuídas a Aloe vera devido a combinação dos diversos princípios ativos nos seus tecidos.Downloads
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Publicado
28-08-2018
Como Citar
Dorigon, E. B., MOLLMANN, M., & de OLIVEIRA, V. (2018). O USO POPULAR DE ALOE VERA (L.) BURM. F. NO OESTE DE SANTA CATARINA E SUAS PROPRIEDADES FARMACOLÓGICAS. Seminário De Iniciação Científica E Seminário Integrado De Ensino, Pesquisa E Extensão (SIEPE). Recuperado de https://periodicos.unoesc.edu.br/siepe/article/view/18462
Edição
Seção
Xanxerê - Ensino