DILEMAS CONSTITUCIONAIS SOBRE O INÍCIO E O FINAL DA VIDA: UM PANORAMA DO ESTADO DA ARTE NO DIREITO BRASILEIRO / BEGINNING AND END OF LIFE: A MAP OF BRAZILIAN CONSTITUTIONAL CHOICES
DOI:
https://doi.org/10.18593/ejjl.v16i2.6556Resumo
Resumo: O objetivo nuclear do artigo foi traçar um panorama da dimensão vertical do direito fundamental à vida no direito constitucional brasileiro, atendendo à seguinte indagação: qual é o tratamento jurídico atual endereçado aos estágios inicial e final da vida humana? Para tanto, o artigo está dividido em três seções. Na primeira, são expostas as bases conceituais, com especial atenção à estrutura analítica do direito fundamental à vida, às posições subjetivas que lhe são típicas, bem como às suas características de aplicação. Na segunda, são descritas as questões sobre as etapas iniciais do processo de viver humano e é discutida a titularidade do direito à vida por embriões criopreservados, embriões in útero e fetos, à luz das paradigmáticas decisões do Supremo Tribunal Federal. Na terceira, apresenta-se e discute-se a morte com intervenção ao ensejo dos enunciados normativos vigentes e decisões judiciais. Cada seção é permeada por notas conclusivas e discussão.
Palavras-chave: Direito à vida. Começo da vida. Final da vida.
Downloads
Referências
ALEXY, Teoria de lós derechos fundamentales. Trad. Ernesto Garzón Valdés. Madrid: Centro de Estudios Constitucionales, 1993.
ARENDT, Hannah. A condição humana. 10. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2004.
BACHOFF, Otto Von. Normas constitucionais inconstitucionais? Coimbra: Almedina, 1994
BARROSO, Luís Roberto. Interpretação e aplicação da constituição: fundamentos de uma dogmática constitucional transformadora. 6. ed. rev., atual., ampl. São Paulo: Saraiva, 2003.
BARROSO, Luís Roberto. A dignidade humana no direito constitucional contemporâneo: a construção de um conceito jurídico à luz da jurisprudência mundial. Belo Horizonte: Forum, 2012.
BARROSO, Luís Roberto; MARTEL, Letícia de Campos Velho. A morte como ela é: dignidade e autonomia no final da vida. RDE – Revista de Direito do Estado. v.15, 2010, p.27-62.
BEECHER, Henry K. et al. A definition of irreversible coma. Report of the Ad Hoc Committee of the Harvard Medical School to examine the definition of brain death. JAMA, v.205, n.6, p.85-88 (337-340), Aug 5, 1968.
BERCOVICCI, Gilberto. O princípio da unidade da constituição. Revista de Informação Legislativa, Brasília, a.37, n.145, p.95-99, jan./abr. 2000.
BEYLEVELD, Deryck; BROWNSWORD, Roger. Consent in the law. Oxford: Hart Publishing, 2007.
BEYLEVELD, Deryck; BROWNSWORD, Roger. Human Dignity in bioethics and biolaw. Oxford: Oxford University press, 2004.
BOBBIO, Norberto. A Era dos Direitos. Rio de Janeiro: Campus, 1992.
BRASIL. CFM. Resolução n.1.480/1997. Disponível em: http://www.portalmedico.org.br/resolucoes/cfm/1997/1480_1997.htm
BRASIL. CFM. Resolução n.1.826/2007. Disponível em: http://www.portalmedico.org.br/resolucoes/cfm/2007/1826_2007.htm
BRASIL. CFM. Resolução n.1.805/2006. Disponível em: http://www.portalmedico.org.br/resolucoes/CFM/2006/1805_2006.htm
BRASIL. CFM. Resolução n.1.995/2012. Disponível em: http://www.portalmedico.org.br/resolucoes/CFM/2012/1995_2012.pdf
BRASIL. JUSTIÇA FEDERAL. SEÇÃO JUDICIÁRIA DO ESTADO DE GOIÁS 1ª VARA. Ação Civil Pública n.1039-86.2013.4.01.3500. (Juiz Jesus Crisóstomo de Almeira). Disponível em: http://www.conjur.com.br/dl/liminar-resolucao-cfm-19952012.pdf
BRASIL. Lei n.8.069, de 13 de julho de 1990 – Estatuto da Criança e do Adolescente. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8069.htm
BRASIL. Lei nº9.434, de 4 fevereiro de 1997 – Lei de Transplantes. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9434.htm
BRASIL. Lei nº10.211, de 23 de março de 2001. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/LEIS_2001/L10211.htm.
BRASIL. Lei n.10.406, de 10 de janeiro de 2002 - Código Civil Brasileiro. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10406.htm
BRASIL. SENADO FEDERAL. Constituições brasileiras. Brasília: Senado Federal e Ministério da Ciência e Tecnologia, Centro de Estudos Estratégicos, 2001 (Coleção, Constituições Brasileiras, vols. 1 a 7, incluindo 6a).
BRASIL. STJ. HC nº56.572/SP. Rel. Min. Arnaldo Esteves de Lima. Quinta Turma. DJ 15/05/2006.
BRASIL. STF. ADI no.815-3/DF. Rel. Min. Moreira Alves. DJ 10/05/1996.
BRASIL. STF. ADI 1856/RJ. Rel. Min. Celso de Mello. Julgada em: 26/05/2011. Publicada em: 14/10/2011.
BRASIL. STF. ADI 2514/SC. Rel. Min. Eros Grau. Julgada em: 29/06/2005. Publicada em: 29/06/2005.
BRASIL. STF. ADI 3776/RN. Rel. Min. Cezar Peluso. Julgada em: 14/06/2007. Publicada em: 29/06/2007.
BRASIL. STF ADI 3510-DF. Rel. Min. Ayres Britto. Julgado em: 29/05/2008. Publicado em: 28/05/2010. Disponível em: www.stf.jus.br
BRASIL. STF. ADPF 54-DF. Rel. Min. Marco Aurelio. Julgado em: 12/04/2012. Disponível em: www.stf.jus.br.
BRASIL, STF, ADPF nº130-7/DF/MC. Rel. Min. Carlos Britto. 07/11/2008. Disponível em: www.stf.jus.br.
BRASIL. STF. RE nª153.531-8 SC. Rel. Min. Francisco Rezek. Redator para o Acórdão, Min. Marco Aurélio. 03/06/1997. Disponível em: http://redir.stf.jus.br/paginadorpub/paginador.jsp?docTP=AC&docID=211500
BRASIL. STF. RE no.179.485/AM. Segunda Turma. Rel. Min. Marco Aurélio Mello. Disponível http://www.stf.jus.br/portal/geral/verPdfPaginado.asp?id=224535&tipo=AC&descricao=Inteiro%20Teor%20RE%20/%20179485.
BRASIL. STF. RE nº494601/RS. Rel. Min. Marco Aurelio. Acompanhamento Processual disponível em: http://www.stf.jus.br/portal/processo/verProcessoAndamento.asp?incidente=2419108
BRASIL. STJ. REsp. nº 937.310/SP. Rel. Min. Luiz Fux. Primeira Turma. Data do Julgamento 09/12/2008. DJe 19/02/2009.
BRASIL. TRF1. BRASIL. MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL. ACP nº2007.34.00.014809-3. Petição Inicial (Wellington Divino Marques de Oliveira – Procurador Regional dos Direitos do Cidadão/1ª Região). Disponível em: http://noticias.pgr.mpf.gov.br/noticias-do-site/pdfs/ACP%20Ortotanasia.pdf.
BRASIL. MPF-GO. Ação Civil Pública n.1039-86.2013.4.01.3500. Petição Inicial. (Procurador da República Ailton Benedito de Souza) Disponível em: http://www.prgo.mpf.mp.br/images/stories/ascom/ACP-CFM-ortotanasia.pdf
BROCK, Dan. Life and death: philosophical essays in biomedical ethics. Cambridge: Cambridge University Press, 2000. 154-155.
BUCHANAN, Allen. Advance directives and the personal identity problem. Philosophy and public affairs, v.17, n.4, p.277-302, Autumn, 1988.
BULOS, Uadi Lammêgo. Curso de direito constitucional. São Paulo: Saraiva.
CANOTILHO, J.J. Direito constitucional e teoria da constituição. Coimbra: Almedina, s/d.
CHUECA, Ricardo Rodríguez. El marco constitucional del final de la própria vida. Revista Española de Derecho Constitucional, n.85, p.99-123, enero-abril 2009.
COGGON, John. Could the right to die with dignity represent a new right to die in English law? Medical Law Review, n.14, p.223-226, Summer 2006.
COMPARATO, Fábio Konder. A afirmação histórica dos direitos humanos. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2003.
DeGRAZIA, David. Identity, killing and the boundaries of our existence. Philosophy and Public Affairs, v.31, n.4, p.413, 2003.
DINIZ, Débora. Quando a morte é um ato de cuidado: obstinação terapêutica em crianças. Cadernos de Saúde Pública, v.22, n.8, p.1741-1748, ago. 2006.
DOWBIGGIN, Ian Robert. A concise history of euthanasia: life, death, god and medicine. Lanham: Rowman & Littlefield, 2005.
DWORKIN, Ronald. O domínio da vida: aborto, eutanásia e liberdades individuais. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
ECHR. Pretty v. United Kingdom. Disponível em: http://cmiskp.echr.coe.int/tkp197/ view.asp?item=1&portal=hbkm&action=html&highlight=Pretty&sessionid=9332261&skin=hudoc-en.
FEINBERG, Joel. Voluntary euthanasia and the inalienable right to life. The Tanner Lectures on Human Values. 1997, p.224. Disponível em: http://www.tannerlectures.utah.edu/lectures/feinberg80.pdf.
FEINBERG, Joel. Rights, justice and the bounds of liberty: essays on social philosophy. Princenton: Princenton University, 1980, p.159-206.
GARNER, Bryan A. (editor in Chief). Black’s Law Dictionary. Eighth Edition, Thomson West, 2004.
GHERARDI, Carlos R. La muerte intervenida: uma visón comprensiva desde la acción sobre el soporte vital. Perspectivas Bioéticas, v.11, n.20, p.102-121, 2006.
HOHFELD, Wesley Newcomb. Fundamental legal conceptions as applied in judicial reasoning. (Ed. by Walter Wheeler Cook). New Jersey: The Law Book Exchange, 2000.
HOLMES, Stephen; SUNSTEIN, Cass R. The Cost of Rights: why liberty depends on taxes. New York: W.W. Nortton & Company, 2000, p.13-48.
JONAS, Hans. The right to die. The hasting Center Report, v.8, n.4, p.31-36, Aug. 1978.
KASS, Leon R. Is there a right to die? The Hastings Center Report, v.23, [s/p], Jan./Feb. 1993.
KEOWN, John. European Court of Human Rights: Death in Strasburg – assisted suicide, the Pretty case, and the European Convention on Human Rights. International Journal of Constitutional Law, n.1, 2003. HÄBERLE, Peter. La liberdad fundamental en el Estado constitucional. Peru: Fondo Editorial de la Pontifícia Universidad Católica del Perú, 1997.
LOPES JUNIOR, Dalmir. A eutanásia e os direitos do paciente: uma análise da realidade normativa da Bélgica e do Brasil. Mímeo. In: IACOMINI, Vanessa. LOPES JUNIOR, Dalmir (orgs). Bioética e Biodireito: fim de vida. Curitiba: Juruá (no prelo).
LÓPEZ, Eduardo Rivera. Ética y trasplantes de órganos. México: UNAM/FCE, 2001.
MARSHALL, T.H. Classe, cidadania e status. Rio de Janeiro: Zahar, 1967.
MARTEL, Letícia de Campos Velho. Hierarquização de direitos fundamentais: a doutrina da posição preferencial na jurisprudência da Suprema Corte norte-americana. Sequência, Florianópolis, v. 48, n. XXV, p. 91-117, 2004.
MARTEL, Letícia de Campos Velho: Direitos Fundamentais indisponíveis: limites e padrões do consentimento para a autolimitação do direito à vida. Rio de Janeiro: Tese de Doutorado (orientação: Luís Roberto Barroso). UERJ, 2010. Disponível em: http://works.bepress.com/leticia_martel/5/
MEDICAL LAW REVIEW, n.9, Autumm, 2001.
MENDES, Gilmar Ferreira et al. Curso de direito constitucional. São Paulo/Brasília: Saraiva/IDP. BRASIL. STF. MS no.23.452/RJ. Rel. Min. Celso de Mello. 16/09/1999.
NOVAIS, Jorge Reis. As restrições aos direitos fundamentais não expressamente autorizadas pela Constituição. Coimbra: Almedina, 2003.
NUSSBAUM, Martha. SUNSTEIN, Cass. Animal Rights: current debates and new directons. Oxford: Oxfordd Universty, 2004.
OLIVEIRA, Cláudio Ladeira de. Ativismo judicial, moderação e o minimalismo de Cass Sunstein. Anais do CONPEDI. Campos dos Goytacazes. Disponível em: http://www.conpedi.org.br/manaus/arquivos/anais/campos/claudio_ladeira_de_oliveira.pdf
ORO, Ari Pedro. The sacrifice of animals in afro-brazilian religions: analysis of a recent controversy in the brazilian state of Rio Grande do Sul. Translated by Enrique Julio Romera. Relig. Soc. v.1, 2006. online. Special Edition [cited 14 March 2007]. Disponível em:
PACHECO, Cláudio. Tratado das Constituições brasileiras. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1958-1965.
PEREIRA, Jane Reis Gonçalves. Interpretação constitucional e direitos fundamentais. Rio de Janeiro: Renovar, 2006.
RAMOS, André de Carvalho. Manual prático de direitos humanos internacionais. Steven Peker (Coordenador). Brasília: Escola do Ministério Público da União, 2009.
REGAN, Tom. The case for animal rights. California: University of California Press, 2004.
RIBEIRO, Diaulas Costa. Um novo testamento: testamentos vitais e diretivas avançadas antecipadas. In: PEREIRA, Rodrigo da Cunha (Org.). Família e dignidade humana. São Paulo: IOB Thompson, 2006.
RIO GRANDE DO SUL. Assembleia Legislativa. Lei nº12.131/04. Disponível em: www.alergs.gov.br.
RIO GRANDE DO SUL. PGJ. Petição Inicial (ADIn 70010129690). Disponível em: www.mp.rs.gov.br/areas/ambiente/arquivos/adin_culto.doc.
RIO GRANDE DO SUL. TJRS. ADI nº70010129690. Rel. Des. Araken de Assis. 18/04/2005. Disponível em: www.tj.rs.gov.br.
RIO GRANDE DO SUL. TJRS. AgI nº70000411686. Primeira Câmara Cível. Rel. Fabianne Breton Baisch. Julgado em 07/08/2000.
ROSSIT, Luisa Allodi; OLIVEIRA, Henderson Fürst de; PRATA, Henrique Moraes; FREITAS, Marcia Araujo Sabino de. Diretivas antecipadas de vontade e pedidos de tratamento sem potencial benefício: a nulidade das cláusulas de distanásia. Revista Brasileira de Bioética. Vol.9, 2013, 233-234.
SÁ, Maria de Fátima Freire de. Direito de morrer: eutanásia e suicídio assistido. Belo Horizonte: Del Rey, 2001.
SÁ, Maria de Fátima Freire de; PONTES, Maíla Mello Campolina. Autonomia Privada e Biodireito: Podemos, legitimamente, pensar em um direito de morrer? Revista Jurídica UNIJUS, v. 11, p. 177-192, 2008.
SARLET, Ingo Wolfgang. A eficácia dos direitos fundamentais. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2001.
SARMENTO, Daniel. Ponderação de interesses na Constituição Federal. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2000.
SCHREIBER, Simone. Publicidade opressiva de julgamentos criminais. Rio de Janeiro: Renovar, 2008.
SCHRAMM, Fermin Roland. O uso problemático do conceito ‘vida’ em bioética e suas interfaces com a práxis biopolítica e os dispositivos de biopoder. Revista Bioética. 2009. 17 (3), p.377 – 389.
SCHWARTZ, Bernard. Os grandes direitos da humanidade: the Bill of Rights. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1979.
SERNA, Pedro; TOLLER, Fernando. La interpretación constitucional de los derechos fundamentales: una alternativa a los conflictos de derechos. Buenos Aires: La Ley, 2000.
SILVA, Virgílio Afonso da. A constitucionalização do direito: os direitos fundamentais nas relações entre particulares. São Paulo, 2004. Tese (Livre Docência em Direito) – USP.
SINGER, Peter. Ética prática. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2002.
SINGER, Peter. Sanctity of life or quality of life? Pediatrics, vol.72, n.1, July 1, 1983.
STANFORD Encyclopedia of Philosophy. Disponível em: http://plato.stanford.edu/entries
SUNSTEIN, Cass. One Case at Time: judicial minimalism on the Supreme Court. Cambridge: Oxford University Press, 1999.
The Virginia Declaration of Rights. 1776. The Virginia Declaration of Rights. 1776. Disponível em: http://www.archives.gov/national-archives-experience/charters/virginia_declaration_of_rights.html
TEIXEIRA, Ana Carolina Brochado. PENALVA, Luciana Dadauto. Terminalidade e autonomia: uma abordagem do testamento vital no direito brasileiro. In: PEREIRA, Tania da Silva et al. Vida, morte e dignidade humana. Rio de Janeiro: GZ, 2010. p.57-82.
NEVARES, Ana Luiza Maia. Apontamentos sobre o direito de testar. In: PEREIRA, Tania da Silva et al. Vida, morte e dignidade humana. Rio de Janeiro: GZ, 2010.p.83-99.
THOMSON, Judith Jarvis. The realm of rights. Cambridge: Harvard University Press, 1990.
TRIBE, Laurence H.; DORF, Michael C. On reading the Constitution. Cambridge: Harvard University, 1991.
USA. The Bill of Rights. 1791. Disponível em: www.nara.gov
YORK, John. Introduction: The right to life and the value of life: orientations in law, politics and ethics. In: YORK, John. The right to life and the value of life: orientations in law, politics and ethics. Surrey, England: Ashgate Publishing, 2010, p.1-36.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
DIREITOS AUTORAIS: Autores mantêm os direitos autorais e concedem ao periódico o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial neste periódico.
CONTRATOS ADICIONAIS E DISTRIBUIÇÃO. Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não exclusiva da versão do trabalho publicada neste periódico (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial neste periódico.
DIREITOS DE REUTILIZAÇÃO: A Revista Espaço Jurídico adota a Licença Creative Commons, CC BY-NC (atribuição não comercial) conforme a Política de Acesso Aberto ao conhecimento adotado pelo Portal de Periódicos da Unoesc.
Com essa licença é permitido acessar, baixar (download), copiar, imprimir, compartilhar, reutilizar e distribuir os artigos, desde que para uso não comercial e com a citação da fonte, conferindo os devidos créditos de autoria e menção à Revista Espaço Jurídico. Assim, nenhuma permissão prévia será necessária por parte de autores ou editores da EJJL.