A estética da Revolução de Outubro: retomada do potencial emancipatório radical

Autores/as

  • Martônio Mont'Alverne Barreto Lima Universidade de Fortaleza
  • Vinícius Madureira Maia Universidade Estadual do Ceará

DOI:

https://doi.org/10.18593/ejjl.v19i2.16503

Palabras clave:

Revolução Russa, Utopia, Marxismo, Revolução, Retomada

Resumen

A partir de uma metodologia de breve recensão de filmes circunscritos ou não ao circuito hollywoodiano, com o presente artigo teve-se por intento uma análise do processo cinematográfico de redução ideológica de um evento histórico tido por traumático (no caso, a Revolução Russa) a mero epifenômeno de uma narrativa familiar-conjugal, a fim de que o seu significado simbólico seja melhor apropriado no âmbito dos atuais consensos do Estado espetacular integrado e do capital-parlamentarismo. Tendo como marco referencial teórico a filosofia marxista de Slavoj Žižek e, em menor grau, de Alain Badiou, não desacompanhada do relato histórico de cronistas clássicos e demais scholars no tocante à Revolução de 1917 e seus desdobramentos, propõe-se a retomada – conceito caro a Kierkegaard – do intrínseco potencial emancipatório radical do “Evento-Lênin” e da “Ideia de Comunismo”, subjacentes àquele procedimento redutivo-apropriativo, como tarefa da historiografia crítica contemporânea.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Martônio Mont'Alverne Barreto Lima, Universidade de Fortaleza

Doutor e Pós-Doutor em Direito pela Universidade de Frankfurt, Alemanha

Professor Titular da Universidade de Fortaleza - UNIFOR

Procurador do Município de Fortaleza

Vinícius Madureira Maia, Universidade Estadual do Ceará

Advogado da Universidade Estadual do Ceará, Mestrando em Sociologia pelo PPG em Sociologia da UECE. Pesquisador da Fund. Cearense de Amparo à Pesquisa - FUNCAP.

Citas

AGAMBEN, Giorgio. Meios sem fim: notas sobre a política. Belo Horizonte: Autêntica, 2015.

ALI, Tariq. The Dilemmas of Lenin: Terrorism, War, Empire, Love, Rebellion. London: Verso Books, 2017.

ANDERSON, Perry. Max Weber and Ernest Gellner: Science, Politics, Enchantment. In: ANDERSON, Perry. A Zone of Engagement. London: Verso Books, 1992. p. 182-197.

ARON, Raymond. O ópio dos intelectuais. São Paulo: Três Estrelas, 2016.

BADIOU, Alain. A hipótese comunista. São Paulo: Boitempo, 2012.

BADIOU, Alain. The meaning of Sarkozy. London: Verso Books, 2010.

BASKHAR, Roy. A Realist Theory of Science. London: Routledge, 2008.

BENJAMIN, Walter. Notizen und Vorarbeiten zu den Thesen Über den Begriff der Geschichte. In: BENJAMIN, Walter. Gessammelter Schriften, ders. R. Tiedemann e H. Schweppenhäuser, vol. I, 3. Frankfurt am Main, 1974.

BENJAMIN, Walter. Passagens. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2007.

BENJAMIN, Walter. Über den Begriff der Geschichte. In: BENJAMIN, Walter. Gesammelte Schrifte. Band I-2. Frankfurt: Suhrkamp, 1980.

BÍBLIA. Evangelho de Mateus. In: BÍBLIA. Bíblia sagrada: contendo o antigo e o novo testamento. Tradução João Ferreira de Almeida. Rio de Janeiro: Sociedade Bíblica do Brasil, 1966.

BILLINGSLEY, Kenneth Lloyd. Hollywood Party: How Communism Seduced the American Film Industry in the 1930s and 1940s. Rocklin, California: Forum, 1998.

BLOCH, Ernst. Im Christentum steckt die Revolte. Zurich: Verlag Die Arche, 1971.

BLOCH, Ernst. O Princípio Esperança. Rio de Janeiro: EdUERJ: Contraponto, 2006. v. 2.

CALLINICOS, Alex. Leninism in the Twenty-First Century? Lenin, Weber, and the Politics of Responsibility. In: BUDGEN, Sebastian; KOUVELAKIS, Stathis; ŽIŽEK, Slavoj (Ed.). Lenin Reloaded: Towards a Politics of Truth. Durham and London, Duke University Press, 2007.

CANDIDO, Antonio. Recortes. São Paulo: Companhia das Letras, 1993.

CANDIDO, Antonio. Textos de intervenção. São Paulo: Livraria Duas Cidades Ltda, 2002. (Coleção Espírito Crítico).

CARVALHO, Ruy Vasconcelos de. A cineasta de Hitler. Afetivagem, 30 maio 2009. Disponível em: <http://afetivagem.blogspot.com.br/2009/05/cineasta-de-hitler.html>. Acesso em: 10 jun. 2017.

CHESTERTON, Gilbert Keith. Charles Dickens: A Critical Study. New York: Dodd Mead & Company, 1906.

COPI, Irving M. Introdução à lógica. São Paulo: Mestre Jou, 1978.

CORNEY, Frederick C. Telling October: Memory and the Making of the Bolshevik Revolution. Ithaca: Cornell University Press, 2004.

DEBORD, Guy. A sociedade do espetáculo: comentários à sociedade do espetáculo. Rio de Janeiro: Editora Contraponto, 1997.

DELEUZE, Gilles. Conversações: 1972-1990. São Paulo: Ed. 34, 1992.

DERRIDA, Jacques. Specters of Marx: The State of the Debt, the Work of Mourning and The New International. New York: Routledge, 1994.

DINERSTEIN, Ana C.; NEARY, Michael. Class struggle and the Communist Manifesto. Conference to Celebrate 150 Years of the Communist Manifesto, Paris, May 1998. Disponível em: <http://www.espaces-marx.eu.org/Archives/Marx_98/ Contributions/Autre.../Dinerstein.htm>. Acesso em: 05 maio 2017.

DÜRKHEIM, Emile. As regras do método sociológico. São Paulo: Abril Cultural, 1983. (Coleção Os Pensadores).

FAIRCLOUGH, Norman. Analysing Discourse: Textual analysis for social research. London: Routledge, 2003.

FERRO, Marc. Cinema e História. São Paulo: Paz e Terra, 1992.

FIGES, Orlando. A People's Tragedy: The Russian Revolution (1891-1924). New York: Penguin Books, 1998.

FITZPATRICK, Sheila. Everyday Stalinism. New York: Oxford University Press, 1999.

FITZPATRICK, Sheila. The Russian Revolution. New York: Oxford University Press, 1994.

FRASER, Nancy. Progressive Neoliberalism versus Reactionary Populism: a choice that feminists should refuse. Nora – Nordic Journal of Feminist and Gender Research, v. 24, n. 4, p. 281-284, 24 Feb. 2017.

GIRARD, René. O bode expiatório e Deus. Covilhã: Lusosofia Press, 2008.

HABERMAS, Jürgen. A nova Opacidade: a crise do Estado-Providência e o esgotamento das energias utópicas. Revista de Comunicação e Linguagens, n. 2, p. 115-128, 1985.

HAVEL, Václav. Preface: Karl Popper’s The Open Society and Its Enemies in the contemporary global word. In: POPPER, Karl. The Open Society and Its Enemies. London: Routledge, 2002.

HEGEL, G. W. F. A Fenomenologia do Espírito (parte II). Petrópolis: Vozes, 1992.

HILL, Christopher. Lênin e a Revolução Russa. Rio de Janeiro: Zahar Editôres, 1967.

HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 2016.

JAMESON, Frederic. The Vanishing Mediator; or Max Weber as Storyteller. In: Ders. The Ideologies of Theory. Essays 1971-1986, Bd. 2: The Syntax of History, University of Minnesota Press, 1988.

KAFKA, Franz. O Processo. São Paulo: Companhia das Letras, 2005.

KERSHAW, Ian; LEWIN, Moshe. Stalinism and Nazism: dictatorship in comparison. Cambridge: Cambridge University Press, 1997.

KOTKIN, Stephen Mark. Stálin: Paradoxos do poder (1878-1928). São Paulo: Objetiva, 2017. v. 1.

KUNDERA, Milan. A insustentável leveza do ser. São Paulo: Companhia das Letras, 2008.

LACAN, Jacques. O Seminário de Jacques Lacan, livro 4: As Relações de Objeto. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1995.

LÊNIN, V. I. O Estado e a Revolução. Tradução J. Ferreira. Porto: Vale Formoso, 1970.

LÉVI-STRAUSS, Claude. Tristes trópicos. Tradução Wilson Martins. Revisão Lévi-Strauss. São Paulo: Anhembi Limitada, 1957.

LIESSMANN, Konrad Paul. Geleitwort: Der tote Hund. Affektenlehre und amor Dei intellectualis: Die Rezeption Spinozas im Deutschen Idealismus, in der Frühromantik und in der Gegenwart. Herausgeben von Violetta L. Waibel. Hamburg: Felix Meiner Verlag GmbH, 2012.

LOSURDO, Domenico. Guerra e Revolução: o mundo um século após Outubro de 1917. São Paulo: Boitempo, 2017.

LOSURDO, Domenico. Il resivionismo storico: problemi e miti. 5. ed. Roma: Laterza, 2002.

LÖWY, Michel. A jaula de aço: Max Weber e o marxismo weberiano: São Paulo: Boitempo, 2014.

LÖWY, Michel; SAYRE, Robert. Revolta e Melancolia. São Paulo: Boitempo, 2015.

LÖWY, Michel. Walter Benjamin: aviso de incêndio / Uma leitura das teses “Sobre o conceito de história”. São Paulo: Boitempo, 2005.

LUKÁCS, György. Lenin: A Study on the Unity of His Thought. London: Verso Books, 2009.

LUKÁCS, György. Vom Nietzsche bis Hitler. Frankfurt: Fischer, 1966.

LUNATCHARSKY, Anatoli. “Revolutionary Ideology and Cinema – Theses”. In: CHRISTIE, Ian. The Film Factory: Russian and Soviet Cinema in Documents 1896-1939. New York: Routledge, 1994.

LUXEMBURGO, Rosa. A crise da social-democracia. São Paulo: Martins Fontes, 1974.

MAIAKOVSKI, Vladimir. Vladimir Ilitch Lenin: poema. Tradução Zoia Ribeiro Prestes. São Paulo: Anita Garibaldi, Fundação Maurício Grabois, 2012.

MAGNANI, Sérgio. Expressão e Comunicação na Linguagem da Música. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1989.

MARCUSE, Herbert. Das Ende der Utopie: Vorträge und Diskussionen in Berlin 1967. Frankfurt: Neue Kritik, 1980.

MARCUSE, Herbert. The Realm of Freedom and the Realm of Necessity: A Reconsideration. Praxis: a Philosophical Journal, Zagreb, v. 5, p. 20-25, 1969.

MARX, Karl. Das Kapital. MEW. Erster Band. Berlin: Dietz Verlag, 1969.

MARX, Karl. Marx an Ludwig Kugelmann. MEW. Band 32. Berlin: Dietz Verlag, 1965.

MCLAREN, Peter. Che Guevara, Paulo Freire and the Pedagogy of Revolution. Oxford, Rowan & Littlefield Inc., 2000.

MELBERG, Arne. Repetition (In the Kierkegaardian Sense of the Term). Diacritics, v. 20, n. 3, p. 71-87, Autumn, 1990.

MERLEAU-PONTY, Maurice. As aventuras da dialética. São Paulo: Martins Fontes, 2006.

MERQUIOR, José Guilherme. Notas soltas sobre o declínio da aura. In: MERQUIOR, José Guilherme. A Razão do Poema: ensaios de crítica e de estética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1965. p. 201-203.

MÉSZÁROS, Ístvan. Para além do capital. São Paulo: Boitempo, 2011.

MICHÉA, Jean-Claude. L’Empire du moindre mal: essai sur la civilization libérale. Paris: Climats, 2007.

MIÉVILLE, China. October. London: Verso Books, 2017.

NIETZSCHE, Friedrich. Além do Bem e do Mal. São Paulo: Companhia das Letras, 2005a.

NIETZSCHE, Friedrich. Assim falou Zaratustra. São Paulo: Companhia das Letras, 2011.

NIETZSCHE, Friedrich. Aurora. São Paulo: Companhia das Letras, 2004.

NIETZSCHE, Friedrich. Humano, demasiado humano. São Paulo: Companhia das Letras, 2005b.

NIETZSCHE, Friedrich. O Crepúsculo dos Ídolos. São Paulo: Companhia das Letras, 2006.

NIETZSCHE, Friedrich. O nascimento da tragédia. São Paulo: Companhia das Letras, 1992.

ORWELL, George. O que é fascismo? E outros ensaios. São Paulo: Companhia das Letras, 2017.

PIEILLER, Evelyne. Patologias da democracia. Le Monde Diplomatique Brasil, a. 10, n. 119, p. 6-7, jun. 2017.

PIERUCCI, Antônio Flávio. Apresentação. In: WEBER, Max. A ética protestante e o “espírito” do capitalismo. São Paulo: Companhia das Letras, 2004.

POPPER, Karl. The Open Society and Its Enemies. London: Routledge, 2002.

RADOSH, Ronald; RADOSH, Allis. Red Star Over Hollywood: The Film Colony's Long Romance with the Left. New York, Encounter Books, 2005.

RAMONET, Ignacio. Images soufflées. Le Monde Diplomatique, France, Mai 1975. Disponível em: <https://www.monde-diplomatique.fr/1975/05/RAMONET/33155>. Acesso em: 09 jun. 2017.

RAMONET, Ignacio. O novo sistema mundo. Le Monde Diplomatique, Edição Portuguesa, 21 out. 2011. Disponível em: <https://pt.mondediplo.com/spip.php?article835>. Acesso em: 09 jun. 2017.

RAMONET, Ignacio. Propagandas silenciosas: massas, televisão, cinema. Petrópolis: Vozes, 2002.

ROSENSTONE, Robert A. Reds as history. Reviews in American History, v. 10, n. 3, p. 297-310, Sept. 1982.

ROUSSO, Henry (Ed.). Stalinism and Nazism: history and memory compared. Lincoln and London: University of Nebraska Press, 2004.

SALEM, Jean. Lenin y la revolución. Barcelona: Ediciones Península, 2010.

SCHAPIRO, Leonard Bethram. Lenin after Fifty Years. In: SCHAPIRO, Leonard; REDDAWAY, Peter. (Ed.). Lenin, The Man, The Theorist, The Leader: A Reappraisal. London School of Economics, 1967.

SONTAG, Susan. Fascinating Fascism. New York Book of Reviews, v. 22, n. 1, Feb 6, 1975. Disponível em: <http://www.nybooks.com/articles/1975/02/06/fascinating-fascism/>. Acesso em: 10 jun. 2017.

TAYLOR, Richard. October. London: British Film Institut, 2002.

TOGNOLLI, Cláudio Júlio. Medo e Angústia. Brasil 247, 05 abr. 2011. Disponível em: <http://www.brasil247.com/pt/247/cultura/935/Medo-e-ang%C3%BAstia-Ozzy-Osbourne.htm>. Acesso em: 09 jun. 2017.

TROTSKY, Leon. Trotsky’s Diary in Exile: 1935. Tradução Elena Zarudnaya. London: Faber and Faber, 1958.

TÜRCKE, Christoph. O Louco: Nietzsche e a mania da razão. Petrópolis: Vozes, 1993.

VALENZUELA, Arturo. Latin America presidencies interrupted. Journal of Democracy, v. 15, n. 4, p. 5-19, Oct. 2004.

WEBER, Max. A Ciência como Vocação. In: WEBER, Max. Ensaios de Sociologia. Rio de Janeiro: LTC Editora, 1982a. p. 154-186.

WEBER, Max. A ética protestante e o “espírito” do capitalismo. São Paulo: Companhia das Letras, 2004.

WEBER, Max. A Política como Vocação. In: WEBER, Max. Ensaios de Sociologia. Rio de Janeiro: LTC Editora, 1982b. p. 97-153.

WEBER, Max. Burocracia. In: WEBER, Max. Ensaios de Sociologia. Rio de Janeiro: LTC Editora, 1982c. p. 229-282.

WEBER, Max. Wirtschaft und Gesellschaft. 5. Aufl. Tübingen: J.C.B. Mohr (Paul Siebeck), 1980.

WEBER, Max. Zur Lage der bürgerlichen Demokratie in Rußland. In: WEBER, Max. Zur Russischen Revolution von 1905: Schriften und Reden 1905-1912. Tübingen: J.C.B Mohr (Paul Siebeck), 1996, Bd. 10.

WILSON, Edmund. Prefácio à edição de 1971. In: WILSON, Edmund. Rumo à Estação Finlândia. São Paulo: Companhia das Letras, 2006.

WILSON, Edmund. To the Finland Station. New York: New York Review, 2003.

WHITE, James. D. Lenin, Trotskii and the Arts of Insurrection: The Congress of Soviets of the Northern Region, 11-13 October 1917. In: WADE, Rex A. (Ed.). Revolutionary Russia: New Approaches. New York: Routledge, 2004.

ŽIŽEK, Slavoj. A visão em paralaxe. São Paulo: Boitempo, 2008a.

ŽIŽEK, Slavoj. Alguém disse totalitarismo? Cinco intervenções no (mau) uso de uma noção. São Paulo: Boitempo, 2013a.

ŽIŽEK, Slavoj. Às Portas da Revolução: Escritos de Lenin de 1917. São Paulo: Boitempo, 2005a.

ŽIŽEK, Slavoj. Como ler Lacan. Rio de Janeiro: Zahar, 2010.

ŽIŽEK, Slavoj. Em defesa das causas perdidas. São Paulo: Boitempo, 2011.

ŽIŽEK, Slavoj. Enjoy your sympton! Jacques Lacan in Hollywood and out. London: Routledge, Chapman and Hall, Inc., 1992.

ŽIŽEK, Slavoj. Interrogating the Real. Bloomsbury, 2005b.

ŽIŽEK, Slavoj. Menos que nada: Hegel à sombra do materialismo histórico. São Paulo: Boitempo, 2013b.

ŽIŽEK, Slavoj. O ano em que sonhamos perigosamente. São Paulo: Boitempo, 2012a.

ŽIŽEK, Slavoj. Órgãos sem corpos: Deleuze e consequências. Rio de Janeiro: Cia de Freud, 2008b.

ŽIŽEK, Slavoj. The Plague of Fantasies. London, Verso, 2008c.

ŽIŽEK, Slavoj. The Revolution must strike twice. London Review of Books, v. 24, n. 14, p. 13-15, July 25, 2002. Disponível em: <https://www.lrb.co.uk/v24/n14/slavoj-zizek/revolution-must-strike-twice>. Acesso em: 02 jun. 2017.

ŽIŽEK, Slavoj. Vivendo no fim dos tempos. São Paulo: Boitempo, 2012b.

Publicado

2018-08-16

Cómo citar

Lima, M. M. B., & Maia, V. M. (2018). A estética da Revolução de Outubro: retomada do potencial emancipatório radical. Espaço Jurídico Journal of Law [EJJL], 19(2), 631–660. https://doi.org/10.18593/ejjl.v19i2.16503