A estética da Revolução de Outubro: retomada do potencial emancipatório radical
DOI:
https://doi.org/10.18593/ejjl.v19i2.16503Palavras-chave:
Revolução Russa, Utopia, Marxismo, Revolução, RetomadaResumo
A partir de uma metodologia de breve recensão de filmes circunscritos ou não ao circuito hollywoodiano, com o presente artigo teve-se por intento uma análise do processo cinematográfico de redução ideológica de um evento histórico tido por traumático (no caso, a Revolução Russa) a mero epifenômeno de uma narrativa familiar-conjugal, a fim de que o seu significado simbólico seja melhor apropriado no âmbito dos atuais consensos do Estado espetacular integrado e do capital-parlamentarismo. Tendo como marco referencial teórico a filosofia marxista de Slavoj Žižek e, em menor grau, de Alain Badiou, não desacompanhada do relato histórico de cronistas clássicos e demais scholars no tocante à Revolução de 1917 e seus desdobramentos, propõe-se a retomada – conceito caro a Kierkegaard – do intrínseco potencial emancipatório radical do “Evento-Lênin” e da “Ideia de Comunismo”, subjacentes àquele procedimento redutivo-apropriativo, como tarefa da historiografia crítica contemporânea.
Downloads
Referências
AGAMBEN, Giorgio. Meios sem fim: notas sobre a política. Belo Horizonte: Autêntica, 2015.
ALI, Tariq. The Dilemmas of Lenin: Terrorism, War, Empire, Love, Rebellion. London: Verso Books, 2017.
ANDERSON, Perry. Max Weber and Ernest Gellner: Science, Politics, Enchantment. In: ANDERSON, Perry. A Zone of Engagement. London: Verso Books, 1992. p. 182-197.
ARON, Raymond. O ópio dos intelectuais. São Paulo: Três Estrelas, 2016.
BADIOU, Alain. A hipótese comunista. São Paulo: Boitempo, 2012.
BADIOU, Alain. The meaning of Sarkozy. London: Verso Books, 2010.
BASKHAR, Roy. A Realist Theory of Science. London: Routledge, 2008.
BENJAMIN, Walter. Notizen und Vorarbeiten zu den Thesen Über den Begriff der Geschichte. In: BENJAMIN, Walter. Gessammelter Schriften, ders. R. Tiedemann e H. Schweppenhäuser, vol. I, 3. Frankfurt am Main, 1974.
BENJAMIN, Walter. Passagens. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2007.
BENJAMIN, Walter. Über den Begriff der Geschichte. In: BENJAMIN, Walter. Gesammelte Schrifte. Band I-2. Frankfurt: Suhrkamp, 1980.
BÍBLIA. Evangelho de Mateus. In: BÍBLIA. Bíblia sagrada: contendo o antigo e o novo testamento. Tradução João Ferreira de Almeida. Rio de Janeiro: Sociedade Bíblica do Brasil, 1966.
BILLINGSLEY, Kenneth Lloyd. Hollywood Party: How Communism Seduced the American Film Industry in the 1930s and 1940s. Rocklin, California: Forum, 1998.
BLOCH, Ernst. Im Christentum steckt die Revolte. Zurich: Verlag Die Arche, 1971.
BLOCH, Ernst. O Princípio Esperança. Rio de Janeiro: EdUERJ: Contraponto, 2006. v. 2.
CALLINICOS, Alex. Leninism in the Twenty-First Century? Lenin, Weber, and the Politics of Responsibility. In: BUDGEN, Sebastian; KOUVELAKIS, Stathis; ŽIŽEK, Slavoj (Ed.). Lenin Reloaded: Towards a Politics of Truth. Durham and London, Duke University Press, 2007.
CANDIDO, Antonio. Recortes. São Paulo: Companhia das Letras, 1993.
CANDIDO, Antonio. Textos de intervenção. São Paulo: Livraria Duas Cidades Ltda, 2002. (Coleção Espírito Crítico).
CARVALHO, Ruy Vasconcelos de. A cineasta de Hitler. Afetivagem, 30 maio 2009. Disponível em: <http://afetivagem.blogspot.com.br/2009/05/cineasta-de-hitler.html>. Acesso em: 10 jun. 2017.
CHESTERTON, Gilbert Keith. Charles Dickens: A Critical Study. New York: Dodd Mead & Company, 1906.
COPI, Irving M. Introdução à lógica. São Paulo: Mestre Jou, 1978.
CORNEY, Frederick C. Telling October: Memory and the Making of the Bolshevik Revolution. Ithaca: Cornell University Press, 2004.
DEBORD, Guy. A sociedade do espetáculo: comentários à sociedade do espetáculo. Rio de Janeiro: Editora Contraponto, 1997.
DELEUZE, Gilles. Conversações: 1972-1990. São Paulo: Ed. 34, 1992.
DERRIDA, Jacques. Specters of Marx: The State of the Debt, the Work of Mourning and The New International. New York: Routledge, 1994.
DINERSTEIN, Ana C.; NEARY, Michael. Class struggle and the Communist Manifesto. Conference to Celebrate 150 Years of the Communist Manifesto, Paris, May 1998. Disponível em: <http://www.espaces-marx.eu.org/Archives/Marx_98/ Contributions/Autre.../Dinerstein.htm>. Acesso em: 05 maio 2017.
DÜRKHEIM, Emile. As regras do método sociológico. São Paulo: Abril Cultural, 1983. (Coleção Os Pensadores).
FAIRCLOUGH, Norman. Analysing Discourse: Textual analysis for social research. London: Routledge, 2003.
FERRO, Marc. Cinema e História. São Paulo: Paz e Terra, 1992.
FIGES, Orlando. A People's Tragedy: The Russian Revolution (1891-1924). New York: Penguin Books, 1998.
FITZPATRICK, Sheila. Everyday Stalinism. New York: Oxford University Press, 1999.
FITZPATRICK, Sheila. The Russian Revolution. New York: Oxford University Press, 1994.
FRASER, Nancy. Progressive Neoliberalism versus Reactionary Populism: a choice that feminists should refuse. Nora – Nordic Journal of Feminist and Gender Research, v. 24, n. 4, p. 281-284, 24 Feb. 2017.
GIRARD, René. O bode expiatório e Deus. Covilhã: Lusosofia Press, 2008.
HABERMAS, Jürgen. A nova Opacidade: a crise do Estado-Providência e o esgotamento das energias utópicas. Revista de Comunicação e Linguagens, n. 2, p. 115-128, 1985.
HAVEL, Václav. Preface: Karl Popper’s The Open Society and Its Enemies in the contemporary global word. In: POPPER, Karl. The Open Society and Its Enemies. London: Routledge, 2002.
HEGEL, G. W. F. A Fenomenologia do Espírito (parte II). Petrópolis: Vozes, 1992.
HILL, Christopher. Lênin e a Revolução Russa. Rio de Janeiro: Zahar Editôres, 1967.
HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 2016.
JAMESON, Frederic. The Vanishing Mediator; or Max Weber as Storyteller. In: Ders. The Ideologies of Theory. Essays 1971-1986, Bd. 2: The Syntax of History, University of Minnesota Press, 1988.
KAFKA, Franz. O Processo. São Paulo: Companhia das Letras, 2005.
KERSHAW, Ian; LEWIN, Moshe. Stalinism and Nazism: dictatorship in comparison. Cambridge: Cambridge University Press, 1997.
KOTKIN, Stephen Mark. Stálin: Paradoxos do poder (1878-1928). São Paulo: Objetiva, 2017. v. 1.
KUNDERA, Milan. A insustentável leveza do ser. São Paulo: Companhia das Letras, 2008.
LACAN, Jacques. O Seminário de Jacques Lacan, livro 4: As Relações de Objeto. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1995.
LÊNIN, V. I. O Estado e a Revolução. Tradução J. Ferreira. Porto: Vale Formoso, 1970.
LÉVI-STRAUSS, Claude. Tristes trópicos. Tradução Wilson Martins. Revisão Lévi-Strauss. São Paulo: Anhembi Limitada, 1957.
LIESSMANN, Konrad Paul. Geleitwort: Der tote Hund. Affektenlehre und amor Dei intellectualis: Die Rezeption Spinozas im Deutschen Idealismus, in der Frühromantik und in der Gegenwart. Herausgeben von Violetta L. Waibel. Hamburg: Felix Meiner Verlag GmbH, 2012.
LOSURDO, Domenico. Guerra e Revolução: o mundo um século após Outubro de 1917. São Paulo: Boitempo, 2017.
LOSURDO, Domenico. Il resivionismo storico: problemi e miti. 5. ed. Roma: Laterza, 2002.
LÖWY, Michel. A jaula de aço: Max Weber e o marxismo weberiano: São Paulo: Boitempo, 2014.
LÖWY, Michel; SAYRE, Robert. Revolta e Melancolia. São Paulo: Boitempo, 2015.
LÖWY, Michel. Walter Benjamin: aviso de incêndio / Uma leitura das teses “Sobre o conceito de história”. São Paulo: Boitempo, 2005.
LUKÁCS, György. Lenin: A Study on the Unity of His Thought. London: Verso Books, 2009.
LUKÁCS, György. Vom Nietzsche bis Hitler. Frankfurt: Fischer, 1966.
LUNATCHARSKY, Anatoli. “Revolutionary Ideology and Cinema – Theses”. In: CHRISTIE, Ian. The Film Factory: Russian and Soviet Cinema in Documents 1896-1939. New York: Routledge, 1994.
LUXEMBURGO, Rosa. A crise da social-democracia. São Paulo: Martins Fontes, 1974.
MAIAKOVSKI, Vladimir. Vladimir Ilitch Lenin: poema. Tradução Zoia Ribeiro Prestes. São Paulo: Anita Garibaldi, Fundação Maurício Grabois, 2012.
MAGNANI, Sérgio. Expressão e Comunicação na Linguagem da Música. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1989.
MARCUSE, Herbert. Das Ende der Utopie: Vorträge und Diskussionen in Berlin 1967. Frankfurt: Neue Kritik, 1980.
MARCUSE, Herbert. The Realm of Freedom and the Realm of Necessity: A Reconsideration. Praxis: a Philosophical Journal, Zagreb, v. 5, p. 20-25, 1969.
MARX, Karl. Das Kapital. MEW. Erster Band. Berlin: Dietz Verlag, 1969.
MARX, Karl. Marx an Ludwig Kugelmann. MEW. Band 32. Berlin: Dietz Verlag, 1965.
MCLAREN, Peter. Che Guevara, Paulo Freire and the Pedagogy of Revolution. Oxford, Rowan & Littlefield Inc., 2000.
MELBERG, Arne. Repetition (In the Kierkegaardian Sense of the Term). Diacritics, v. 20, n. 3, p. 71-87, Autumn, 1990.
MERLEAU-PONTY, Maurice. As aventuras da dialética. São Paulo: Martins Fontes, 2006.
MERQUIOR, José Guilherme. Notas soltas sobre o declínio da aura. In: MERQUIOR, José Guilherme. A Razão do Poema: ensaios de crítica e de estética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1965. p. 201-203.
MÉSZÁROS, Ístvan. Para além do capital. São Paulo: Boitempo, 2011.
MICHÉA, Jean-Claude. L’Empire du moindre mal: essai sur la civilization libérale. Paris: Climats, 2007.
MIÉVILLE, China. October. London: Verso Books, 2017.
NIETZSCHE, Friedrich. Além do Bem e do Mal. São Paulo: Companhia das Letras, 2005a.
NIETZSCHE, Friedrich. Assim falou Zaratustra. São Paulo: Companhia das Letras, 2011.
NIETZSCHE, Friedrich. Aurora. São Paulo: Companhia das Letras, 2004.
NIETZSCHE, Friedrich. Humano, demasiado humano. São Paulo: Companhia das Letras, 2005b.
NIETZSCHE, Friedrich. O Crepúsculo dos Ídolos. São Paulo: Companhia das Letras, 2006.
NIETZSCHE, Friedrich. O nascimento da tragédia. São Paulo: Companhia das Letras, 1992.
ORWELL, George. O que é fascismo? E outros ensaios. São Paulo: Companhia das Letras, 2017.
PIEILLER, Evelyne. Patologias da democracia. Le Monde Diplomatique Brasil, a. 10, n. 119, p. 6-7, jun. 2017.
PIERUCCI, Antônio Flávio. Apresentação. In: WEBER, Max. A ética protestante e o “espírito” do capitalismo. São Paulo: Companhia das Letras, 2004.
POPPER, Karl. The Open Society and Its Enemies. London: Routledge, 2002.
RADOSH, Ronald; RADOSH, Allis. Red Star Over Hollywood: The Film Colony's Long Romance with the Left. New York, Encounter Books, 2005.
RAMONET, Ignacio. Images soufflées. Le Monde Diplomatique, France, Mai 1975. Disponível em: <https://www.monde-diplomatique.fr/1975/05/RAMONET/33155>. Acesso em: 09 jun. 2017.
RAMONET, Ignacio. O novo sistema mundo. Le Monde Diplomatique, Edição Portuguesa, 21 out. 2011. Disponível em: <https://pt.mondediplo.com/spip.php?article835>. Acesso em: 09 jun. 2017.
RAMONET, Ignacio. Propagandas silenciosas: massas, televisão, cinema. Petrópolis: Vozes, 2002.
ROSENSTONE, Robert A. Reds as history. Reviews in American History, v. 10, n. 3, p. 297-310, Sept. 1982.
ROUSSO, Henry (Ed.). Stalinism and Nazism: history and memory compared. Lincoln and London: University of Nebraska Press, 2004.
SALEM, Jean. Lenin y la revolución. Barcelona: Ediciones Península, 2010.
SCHAPIRO, Leonard Bethram. Lenin after Fifty Years. In: SCHAPIRO, Leonard; REDDAWAY, Peter. (Ed.). Lenin, The Man, The Theorist, The Leader: A Reappraisal. London School of Economics, 1967.
SONTAG, Susan. Fascinating Fascism. New York Book of Reviews, v. 22, n. 1, Feb 6, 1975. Disponível em: <http://www.nybooks.com/articles/1975/02/06/fascinating-fascism/>. Acesso em: 10 jun. 2017.
TAYLOR, Richard. October. London: British Film Institut, 2002.
TOGNOLLI, Cláudio Júlio. Medo e Angústia. Brasil 247, 05 abr. 2011. Disponível em: <http://www.brasil247.com/pt/247/cultura/935/Medo-e-ang%C3%BAstia-Ozzy-Osbourne.htm>. Acesso em: 09 jun. 2017.
TROTSKY, Leon. Trotsky’s Diary in Exile: 1935. Tradução Elena Zarudnaya. London: Faber and Faber, 1958.
TÜRCKE, Christoph. O Louco: Nietzsche e a mania da razão. Petrópolis: Vozes, 1993.
VALENZUELA, Arturo. Latin America presidencies interrupted. Journal of Democracy, v. 15, n. 4, p. 5-19, Oct. 2004.
WEBER, Max. A Ciência como Vocação. In: WEBER, Max. Ensaios de Sociologia. Rio de Janeiro: LTC Editora, 1982a. p. 154-186.
WEBER, Max. A ética protestante e o “espírito” do capitalismo. São Paulo: Companhia das Letras, 2004.
WEBER, Max. A Política como Vocação. In: WEBER, Max. Ensaios de Sociologia. Rio de Janeiro: LTC Editora, 1982b. p. 97-153.
WEBER, Max. Burocracia. In: WEBER, Max. Ensaios de Sociologia. Rio de Janeiro: LTC Editora, 1982c. p. 229-282.
WEBER, Max. Wirtschaft und Gesellschaft. 5. Aufl. Tübingen: J.C.B. Mohr (Paul Siebeck), 1980.
WEBER, Max. Zur Lage der bürgerlichen Demokratie in Rußland. In: WEBER, Max. Zur Russischen Revolution von 1905: Schriften und Reden 1905-1912. Tübingen: J.C.B Mohr (Paul Siebeck), 1996, Bd. 10.
WILSON, Edmund. Prefácio à edição de 1971. In: WILSON, Edmund. Rumo à Estação Finlândia. São Paulo: Companhia das Letras, 2006.
WILSON, Edmund. To the Finland Station. New York: New York Review, 2003.
WHITE, James. D. Lenin, Trotskii and the Arts of Insurrection: The Congress of Soviets of the Northern Region, 11-13 October 1917. In: WADE, Rex A. (Ed.). Revolutionary Russia: New Approaches. New York: Routledge, 2004.
ŽIŽEK, Slavoj. A visão em paralaxe. São Paulo: Boitempo, 2008a.
ŽIŽEK, Slavoj. Alguém disse totalitarismo? Cinco intervenções no (mau) uso de uma noção. São Paulo: Boitempo, 2013a.
ŽIŽEK, Slavoj. Às Portas da Revolução: Escritos de Lenin de 1917. São Paulo: Boitempo, 2005a.
ŽIŽEK, Slavoj. Como ler Lacan. Rio de Janeiro: Zahar, 2010.
ŽIŽEK, Slavoj. Em defesa das causas perdidas. São Paulo: Boitempo, 2011.
ŽIŽEK, Slavoj. Enjoy your sympton! Jacques Lacan in Hollywood and out. London: Routledge, Chapman and Hall, Inc., 1992.
ŽIŽEK, Slavoj. Interrogating the Real. Bloomsbury, 2005b.
ŽIŽEK, Slavoj. Menos que nada: Hegel à sombra do materialismo histórico. São Paulo: Boitempo, 2013b.
ŽIŽEK, Slavoj. O ano em que sonhamos perigosamente. São Paulo: Boitempo, 2012a.
ŽIŽEK, Slavoj. Órgãos sem corpos: Deleuze e consequências. Rio de Janeiro: Cia de Freud, 2008b.
ŽIŽEK, Slavoj. The Plague of Fantasies. London, Verso, 2008c.
ŽIŽEK, Slavoj. The Revolution must strike twice. London Review of Books, v. 24, n. 14, p. 13-15, July 25, 2002. Disponível em: <https://www.lrb.co.uk/v24/n14/slavoj-zizek/revolution-must-strike-twice>. Acesso em: 02 jun. 2017.
ŽIŽEK, Slavoj. Vivendo no fim dos tempos. São Paulo: Boitempo, 2012b.
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
DIREITOS AUTORAIS: Autores mantêm os direitos autorais e concedem ao periódico o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial neste periódico.
CONTRATOS ADICIONAIS E DISTRIBUIÇÃO. Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não exclusiva da versão do trabalho publicada neste periódico (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial neste periódico.
DIREITOS DE REUTILIZAÇÃO: A Revista Espaço Jurídico adota a Licença Creative Commons, CC BY-NC (atribuição não comercial) conforme a Política de Acesso Aberto ao conhecimento adotado pelo Portal de Periódicos da Unoesc.
Com essa licença é permitido acessar, baixar (download), copiar, imprimir, compartilhar, reutilizar e distribuir os artigos, desde que para uso não comercial e com a citação da fonte, conferindo os devidos créditos de autoria e menção à Revista Espaço Jurídico. Assim, nenhuma permissão prévia será necessária por parte de autores ou editores da EJJL.