DIRETRIZES PARA A PRESCRIÇÃO DO EXERCÍCIO: PARKINSON
Resumo
A doença de Parkinson é crônica e degenerativa do sistema nervoso central que resulta da morte de neurônios motores da susbtância negra, diminuindo a dopamina na via negroestriata. Possui progressão lenta e afeta principalmente pessoas acima de 50 anos. Apresenta distúrbos motores como bradicinesia (lentidão do movimento), hipocinesia (menor amplitude do movimento), acinesia (dificuldade em iniciar os movimentos), tremor, rigidez e déficits de equilíbrio e marcha. Com a progressão da doença, os pacientes podem apresentar desordens cognitivas, déficit de memória, disfunção visuoespacial, dificuldades em realizar movimento sequencias ou repetitivos, freezing e lentidão nas respostas psicológicas. A realização de exercício físicos minimiza e retarda a evolução dos sinais e sintomas motores, como a rigidez parkinsoniana e o tremor, proporcionando aumento da função motora e melhoria da capacidade física e respiratória, qualidade de vida e nos casos associados à depressão. Dentre os diferentes tipos, o treinamento funcional e o exergame são modalidades novas no treinamento físico de indivíduos com doenças neurológicas, e têm demonstrado resultados significativos na melhora da função muscular. As pessoas com o diagnóstico de Parkinson devem receber reeducação e manutenção das atividades físicas da vida diária indispensáveis para a melhora dos sintomas apresentados pela doença. Sem a realização de exercícios físicos, os músculos tendem a se atrofiar, contrair e, por fim, diminuir.Downloads
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Publicado
28-08-2018
Como Citar
Medeiros, D. F. de, Wolffenbuttel, D. N., Wolffenbuttel, R. N., & Zawadzki, P. (2018). DIRETRIZES PARA A PRESCRIÇÃO DO EXERCÍCIO: PARKINSON. Seminário De Iniciação Científica E Seminário Integrado De Ensino, Pesquisa E Extensão (SIEPE). Recuperado de https://periodicos.unoesc.edu.br/siepe/article/view/17886
Edição
Seção
Chapecó - Ensino