EFICÁCIA DO TRATAMENTO DE MASTITE SUBCLÍNICA NO PERÍODO PÓS-SECAGEM COM E SEM APLICAÇÃO DE SELANTE DE TETO

Autores

  • Ana Paula Piovezan Acadêmica do curso de Medicina Veterinária - Unoesc Xanxerê
  • Fabiano Azelino Rossi Mestrando do curso de Mestrado em Sanidade e Produção Animal Aplicados a Pequenas Propriedades - Unoesc
  • Camila Miglioranza Acadêmica do curso de Medicina Veterinária - Unoesc Xanxerê
  • Julcimar Machado Maciel Biólogo, técnico de laboratório. Unoesc Xanxerê
  • Lilian Kolling Girardini Profa. Dra. Lilian Kolling Girardini Curso de Medicina Veterinária - UNOESC Xanxerê Mestrado em Sanidade e Produção Animal Aplicados a Pequenas Propriedades - Unoesc

Resumo

O leite e derivados são fonte de nutrientes, vários profissionais envolvidos na cadeia produtiva visam disponibilizar alimentos inócuos e de qualidade. A mastite é uma afecção da glândula mamária, com aspectos clínicos e subclínicos, causando alterações no leite. São vários os patógenos causadores, principalmente bactérias. O tratamento vaca seca intramamário é uma das estratégias utilizadas para controle desta enfermidade, previne casos de mastite clínica e trata casos subclínicos. O selante auxilia na prevenção de novos casos, aumentando a eficácia do tratamento. O projeto em andamento avalia a eficácia do tratamento de vaca seca com e sem a utilização de selante, sendo utilizada solução a base de Cloridrato de Ceftiofur e como selante de tetos o Subnitrato de Bismuto. Das 175 amostras processadas até o momento, em 48,5% não houve crescimento bacteriano. Quanto aos agentes isolados o mais prevalente é Streptococcus acidominimus (9,7%). Das seis amostras positivas para agentes bacterianos antes do tratamento vaca seca, em 66,6% não houve isolamento após o tratamento com Ceftiofur associado a selante, porém sete amostras negativas antes do tratamento apresentaram crescimento bacteriano após o uso de Ceftiofur e selante. Já quando utilizou-se o Ceftiofur sem o selante de tetos, somente 44,4% das amostras não apresentaram crescimento bacteriano, tendo maior porcentagem de isolamento e por consequência maior possibilidade de casos de mastite. Desta forma, até o momento, não se pode afirmar qual dos tratamentos é mais eficaz, uma vez que os dados são parciais.

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Publicado

28-08-2018

Como Citar

Piovezan, A. P., Rossi, F. A., Miglioranza, C., Machado Maciel, J., & Girardini, L. K. (2018). EFICÁCIA DO TRATAMENTO DE MASTITE SUBCLÍNICA NO PERÍODO PÓS-SECAGEM COM E SEM APLICAÇÃO DE SELANTE DE TETO. Seminário De Iniciação Científica E Seminário Integrado De Ensino, Pesquisa E Extensão (SIEPE). Recuperado de https://periodicos.unoesc.edu.br/siepe/article/view/18055

Edição

Seção

Xanxerê - Pesquisa

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