INFLUÊNCIA DE DOSES DE NITROGÊNIO NA PRODUTIVIDADE DO MILHO SILAGEM EM DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA

Authors

  • Regina Bellan Verona UNOESC/Programa de Pós Graduação em Gestão, Manejo e Nutrição da Bovinocultura Leiteira.
  • Cesar Beal UNOESC/Programa de Pós Graduação em Gestão, Manejo e Nutrição da Bovinocultura Leiteira.
  • Alex de Lara Silva UNOESC
  • Cristiano Reschke Lajus UNOCHAPECÓ/Programa de Pós Graduação em Tecnologia e Gestão da Inovação da Universidade Comunitária da Região de Chapecó

DOI:

https://doi.org/10.18593/eba.v15i1.6265

Keywords:

Silagem de milho, Densidade de semeadura, Adubação nitrogenada, Produtividade.

Abstract

O presente trabalho teve como objetivo avaliar a influência de doses de nitrogênio na produtividade do milho silagem em três densidades de semeadura. Utilizou-se delineamento experimental de blocos ao acaso em arranjo fatorial (3x4) com quatro repetições, sendo três densidades de semeadura (5, 7 e 10 sementes.m-1, totalizando 62500, 87500 e 125000 plantas.ha-1) e quatro doses do adubo nitrogenado (0, 50%, 100% e 150% da dose recomendada, ou seja, 0, 95, 190, 285 kg de nitrogênio (N).ha-1). As variáveis respostas avaliadas foram estatura da inserção da espiga, comprimento da espiga, diâmetro da espiga e produtividade (kg.ha-1). Os dados coletados foram submetidos à Anova pelo teste F e as diferenças entre médias foram comparadas pelo teste de Tukey (P≤0,05). Para as variáveis estatura da inserção da espiga, comprimento e diâmetro da espiga, a Anova revelou efeito significativo do fator doses de N. Em relação ao fator densidade, houve efeito significativo para as variáveis comprimento e diâmetro da espiga. Para a variável produtividade, a Anova revelou efeito significativo da interação do fator doses de N e densidades. A estatura de inserção de espiga foi maior com a aplicação de doses crescentes de N. O comprimento de espiga aumenta com a aplicação de doses crescentes de N e diminui com densidades maiores de semeadura. O maior diâmetro de espiga foi obtido na dose de 95 kg de N.ha-1 e densidade de 7 sementes.m-1. A dose de 285 kg de N.ha-1 na densidade de 10 sementes.m-1 foi a interação que apresentou a maior produtividade.

Palavras-chave: Silagem de milho. Densidade de semeadura. Adubação nitrogenada. Produtividade.

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Author Biographies

Regina Bellan Verona, UNOESC/Programa de Pós Graduação em Gestão, Manejo e Nutrição da Bovinocultura Leiteira.

possui graduação em Agronomia pela Universidade do Oeste de Santa Catarina (2012) . Tem experiência na área de Agronomia.

Cesar Beal, UNOESC/Programa de Pós Graduação em Gestão, Manejo e Nutrição da Bovinocultura Leiteira.

Graduado em Agronomia pela Universidade do Oeste de Santa Catarina - UNOESC (2007-2011). Recebeu prêmio de Mérito Estudantil por ter obtido a melhor média de aproveitamento no curso pela UNOESC. Homenageado pelo Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de Santa Catarina (CREA-SC) como primeiro (1º) colocado no Curso de Agronomia 2011/1 da UNOESC. Pós-Graduando em Gestão, Manejo e Nutrição na Bovinocultura Leiteira pela UNOESC (2012).

Alex de Lara Silva, UNOESC

Possui ensino-medio-segundo-graupelo Centro Estadual de Educação Profissional Sudoeste do Paraná(2011). Tem experiência na área de Agronomia.

Cristiano Reschke Lajus, UNOCHAPECÓ/Programa de Pós Graduação em Tecnologia e Gestão da Inovação da Universidade Comunitária da Região de Chapecó

possui graduação em Agronomia pela Universidade do Oeste de Santa Catarina, Mestrado e Doutorado em Agronomia (Produção Vegetal) pela Universidade de Passo Fundo. Atualmente é professor e coordenador adjunto do Mestrado em Tecnologia e Gestão da Inovação da Universidade Comunitária de Chapecó e professor da Universidade do Oeste de Santa Catarina. Tem experiência na área de Agronomia, com ênfase em Produção Vegetal, Experimentação Agrícola e Metodologia Científica.

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Published

07/14/2015

How to Cite

Verona, R. B., Beal, C., Silva, A. de L., & Lajus, C. R. (2015). INFLUÊNCIA DE DOSES DE NITROGÊNIO NA PRODUTIVIDADE DO MILHO SILAGEM EM DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Evidence, 15(1), 7–18. https://doi.org/10.18593/eba.v15i1.6265

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