Study of guava mixed drink life with coconut water, without the addition of sucrose and preservatives

Authors

  • Elke Shigematsu Faculdade de Tecnologia de Alimentos (FATEC/Marília/S.P.)
  • Rosilene Claro Campos Felix
  • Graciene Policante dos Santos
  • Tatiane Aparecida Rossato
  • Marie Oshiiwa
  • Claudia Dorta

DOI:

https://doi.org/10.18593/eba.v19i2.23140

Keywords:

Drink without preservatives, Glass, Polyethylene terephthalate (PET)

Abstract

: In the beverage industry, Brazil follows the worldwide trend of consuming healthy foods that offer health, convenience, innovation and pleasure. Therefore, the objective of this project was to study the stability of a guava and green coconut water drink, without sucrose and preservatives, bottled by thermal and aseptic processes, verifying its shelf life through physicochemical, microbiological and sensory analyzes for at least 17 days. The mixed beverage formulation was 35% guava pulp and 65% coconut water, two samples pasteurized at 90 °C/1 minute and packaged in glass (T90v) and polyethylene terephthalate (PET) (T90p), the third pasteurized sample at 98 °C/10 minutes was filled into glass (T98v) and the fourth untreated sample was filled into PET (Tnat). To study the shelf life of the four mixed guava and coconut water beverages, pH, soluble solids, titratable acidity, sugars and vitamin C, microbiological and sensory analyzes were performed. In the physicochemical analyzes the oscillations were low in the two days (5º e 17º) analyzed. The Tnat sample presented total coliform counts on the 17th day of storage, and the T90v, T90p and T98v samples did not count the microorganisms analyzed during the 17 days. Sensory analysis was performed only on the T90v and T90p samples, on the fifth and seventeenth day, and the T90v drink presented better sensory acceptance, regarding the aroma attribute and the overall evaluation, taste perceptions and purchase intention.

Downloads

Download data is not yet available.

References

Batista RDSR, Silva RA, Brandão TM, Veloso TR, Neves JÁ, Santos DN. Bebida mista à base de goiaba (Psidium guajava L.) e palma forrageira (Opuntia fícus-indica): desenvolvimento e aceitabilidade. Arch Latinoam Nutr. 2010; 60(3):285-90.

Krumreich FD, Corrêa APA, Nachtigal JC, Buss GL, Rutz JK, Crizel-Cardozo MM, et al. Stabilization of guava nectar with hydrocolloids and pectinases. Polímeros. 2018; 28(1):53-60. doi:10.1590/0104-1428.04916

Dionísio AP, Wurlitzer NJ, Pinto CO, Goes TS, Borges MF, Araújo IMS. Processamento e estabilidade de uma bebida de caju e yacon durante o armazenamento sob refrigeração. Braz. J. Food Technol. 2017; 21. doi:10.1590/1981-6723.18916

Carvalho JM, Maia GA, Sousa PHM, Maia JRG. Água-de-coco: propriedades nutricionais, funcionais e processamento. Semina: Ciênc. Agrár. 2006; 27(3):437-52.

Queiroz ECQ, Menezes HC. Suco de Laranja. In: Venturini Filho WG, coordenador. Bebidas não alcoólicas. Ciênc. Tec. 2010; 2(14):243-67.

Souza APF, Martins CM, Badaró ACL. Análises das características microbiológicas do suco de manga comercializado em Ipatinga-MG, em relação aos diferentes tipos de embalagens. Revista Digital Nutri Cereais. 2009; 3(4):299-311.

Association of Official Analytical Chemistry. Official Methods of Analysis of AOAC International. 18th ed. 4th rev. Arlington: AOAC; 2005.

Instituto Adolfo Lutz. Normas analíticas do Instituto Adolfo Lutz: métodos químicos e físicos para análise de alimentos. São Paulo: Adolfo Lutz; 1985.

Instituto Adolfo Lutz. Normas analíticas do Instituto Adolfo Lutz: métodos químicos e físicos para análise de alimentos. São Paulo: Adolfo Lutz; 2008. 1020 p.

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Manual de métodos de análises de bebidas e vinagres – Açúcares redutores (Método 14). IN. 2005 set;(24).

Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução de Diretoria Colegiada (RDC) nº 12, de 2 de janeiro de 2001. Aprova o Regulamento Técnico sobre padrões microbiológicos para alimentos. Diário Oficial [da] União. 2001 jan 10; Seção 1. p. 45-53.

Taniwaki MH, Iamanaka BT, Banhe AA. Comparison of culture media to recover fungi from flour and tropical fruit pulp. Journal of Food Mycology. 1999; 2:291-302.

Downes FP, Ito K, editors. Compendium of Methods for the Microbiological Examination of Foods. 4th ed. Washington: American Public Health Association; 2001.

The International Organization for Standardization. ISO 6579: microbiology of food and animal feeding stuffs – Horizontal method for the detection of Salmonella spp. 4th ed. London, United Kingdom: ISO; 2002.

Silva N, Junqueira VCA, Silveira NFA, Taniwaki MH, Santos RFS, Gomes RAR. Manual de métodos de análise microbiológica de alimentos. 3a ed. São Paulo: Varela; 2007.

Ayres M, Ayres JM, Ayres DL, Santos AAS. BioEstat: aplicações estatísticas nas áreas das ciências biológicas e médicas. Belém: Sociedade Civil Mamirauá: MCT-CNPq; 2007.

Bussab WO, Morettin PA. Estatística Básica. 9a ed. Saraiva: São Paulo; 2017.

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). Anexo II – Padrões de identidade e qualidade dos sucos tropicais de abacaxi, acerola, cajá, caju, goiaba, graviola, mamão, manga, mangaba, maracujá e pitanga. IN. 2003 set 4;(12).

Campos CF, Souza PEA, Coelho JV, Glória MMBA. Green coconut water quality. J. Food Process. Pres. 1996;20(6):487-500.

Nogueira AMP, Imaizumi VM, Figueira R, Venturini Filho WG. Análises físico-químicas e legislação brasileira de polpas, sucos tropicais e néctares de manga. Rev. Bras. Tec. Agroind. 2015;9(2):1932-44. doi:10.3895/rbta.v9n2.1870

Oliveira AN, Ramos AM, Chaves JBP, Valente MER. Cinética de degradação e vida-de-prateleira de suco integral de manga. Ciênc. Rural. 2013;43(1):172-77. doi:10.1590/S0103-84782012005000147

Maia GA, Sousa PHM, Santos GM, Silva DS, Fernandes AG, Prado GM. Efeito do processamento sobre componentes do suco de acerola. Ciênc. Tecnol. Aliment. 2007;27(1):130-34. doi:10.1590/S0101-20612007000100023

Faraoni AS, Ramos AM, Guedes DB, Oliveira AN, Lima THSF, Sousa PHM. Desenvolvimento de um suco misto de manga, goiaba e acerola utilizando delineamento de misturas. Ciênc. Rural. 2012;42(5):911-17. doi:10.1590/S0103-84782012005000014

Carvalho IT, Guerra NB. Suco de acerola: estabilidade durante o armazenamento. In: São José AR, Alves RE, organizadores. Cultura da acerola no Brasil: produção e mercado. Vitória da Conquista: DFZ/UESB; 1995. p. 102-105.

Maia GA, Ritter UG, Figueiredo RW, Oliveira GSF, Júnior JCG, Monteiro JCS. Obtenção e avaliação de bebida de baixa caloria à base de acerola (Malpighia emarginata D.C.). Rev. Ciênc. Agron. 2003;34(2):233-40.

Bueno SM, Lopes MRV, Graciano RAS, Fernandes ECB, Garcia-Cruz CH. Avaliação da qualidade de polpas de frutas congeladas. Rev. Inst. Adolfo Lutz. 2002;62(2):121-26.

Azeredo HMC, Faria JAF, Brito ES. Embalagens e estabilidade de alimentos. Fundamentos de estabilidade de alimentos. Fortaleza: Embrapa Agroindústria Tropical; 2004. p. 151.

Freitas VM. Estudos das alterações do suco de maracujá integral em embalagens do tipo PET e vidro [dissertação]. [Fortaleza]: Universidade Federal do Ceará; 2007. 75 p.

Published

12/17/2019

How to Cite

Shigematsu, E., Felix, R. C. C., Santos, G. P. dos, Rossato, T. A., Oshiiwa, M., & Dorta, C. (2019). Study of guava mixed drink life with coconut water, without the addition of sucrose and preservatives. Evidence, 19(2), 149–166. https://doi.org/10.18593/eba.v19i2.23140