Força em crianças ativas e inativas em um intervalo de seis meses

Autores

  • Cleithon Rover Universidade do Oeste de Santa Catarina - Campus de Joaçaba
  • Gracielle Fin Universidade do Oeste de Santa Catarina - Campus de Joaçaba
  • Danieli Schaly Universidade do Oeste de Santa Catarina - Campus de Joaçaba
  • Luis Carlos Barbosa Silva Universidade Federal de Alagoas Campus de Arapiraca
  • Jefferson Nicássio Queiroga de Aquino Universidade Federal de Minas Gerais Campus de Belo Horizonte
  • Rudy José Nodari Junior Universidade do Oeste de Santa Catarina - Campus de Joaçaba

Resumo

As capacidades biofísicas são inerentes nos seres humanos; entre elas destaca-se a força, capacidade que é base para as demais, pois com um bom desenvolvimento dela, as outras possuem um aporte para se desenvolverem de forma integral. Um fator importante para a expressão da força muscular em escolares é o desenvolvimento do sistema nervoso, se a formação das bainhas de mielina das fibras nervosas estiver ausente ou incompleta, reações rápidas e movimentos que requerem habilidade não podem ser desempenhados com sucesso, e altos níveis de força e potência serão impossíveis. O presente estudo teve como objetivo comparar dados da valência física força dos escolares com idades entre 11 e 14 anos praticantes e não praticantes de programas de exercício extracurriculares. O estudo desenvolvido teve característica descritiva e analítica, realizado na cidade de Treze Tílias, SC. Para avaliar a força dos escolares foram utilizados os seguintes testes: teste de força/resistência abdominal; teste de força explosiva de membros inferiores e teste de força explosiva de membros superiores. Para observar se existe diferença entre o teste e o reteste foi utilizado o teste estatístico Pearson com intervalo de confiança de p menor que 0,05. Os resultados das avaliações realizadas no gênero feminino apontaram melhor desempenho de força nos três testes para as meninas ativas, diferentemente do gênero masculino. Os meninos ativos obtiveram melhores resultados somente no salto horizontal. Os resultados obtidos indicaram que há diferença entre os grupos investigados; as meninas ativas apresentaram melhores resultados de desenvolvimento do que as meninas inativas, já os meninos, o grupo ativo apresentou superioridade em apenas um indicativo para força.

Palavras-chave: Crescimento. Força muscular. Escolares.

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Biografia do Autor

Cleithon Rover, Universidade do Oeste de Santa Catarina - Campus de Joaçaba

Area de Ciências Biológias e Saúde - Educação Física

Gracielle Fin, Universidade do Oeste de Santa Catarina - Campus de Joaçaba

Area de Ciências Biológias e Saúde - Educação Física

Danieli Schaly, Universidade do Oeste de Santa Catarina - Campus de Joaçaba

Area de Ciências Biológias e Saúde - Educação Física

Luis Carlos Barbosa Silva, Universidade Federal de Alagoas Campus de Arapiraca

Area de Ciências Biológias e Saúde - Educação Física

Jefferson Nicássio Queiroga de Aquino, Universidade Federal de Minas Gerais Campus de Belo Horizonte

Area de Ciências Biológias e Saúde - Educação Física

Rudy José Nodari Junior, Universidade do Oeste de Santa Catarina - Campus de Joaçaba

Area de Ciências Biológias e Saúde - Educação Física

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Publicado

05-04-2012

Como Citar

Rover, C., Fin, G., Schaly, D., Silva, L. C. B., de Aquino, J. N. Q., & Nodari Junior, R. J. (2012). Força em crianças ativas e inativas em um intervalo de seis meses. Evidência, 11(1), 75–82. Recuperado de https://periodicos.unoesc.edu.br/evidencia/article/view/1305

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