PESQUISA DE HANTAVÍRUS EM CÃES E SEUS ECTOPARASITAS NA ÁREA RURAL DE SÃO MIGUEL DO OESTE - SC

Autores

  • Everton Boff
  • Alana Carla Battistella

Resumo

No Brasil o interesse pelo hantavírus iniciou-se no ano de 1993 quando foram diagnosticados os primeiros casos. O hantavírus pode se desenvolver em duas formas clinicas: FHSR (Febre Hemorrágica com Síndrome Renal) e a SCPH (Síndrome Cardiopulmonar por Hantavírus), sendo que cada uma delas possui seus sintomas e evolução específicos, mas formas de transmissões iguais, sendo a mais frequente pela inalação do ar que entrou em contato com urina, fezes ou saliva do roedor contaminado. Já outros animais como cães e gatos não transmitem o vírus ao humano. Para tratamento do individuo contaminado, a infecção deve ser detectada nos primeiros dias quando surgem os sintomas pois  ainda não existem vacinas antivirais para hantavirose. O diagnóstico pode ser facilmente detectado pelo método ELISA (Enzyme-Linked Immunoabsorbent Assay), que detecta anticorpos IgM e anticorpos IgG, podendo ainda serem utilizados outros métodos. A pesquisa, realizada em São Miguel do Oeste SC envolveu 178 cães buscando identificar a presença de hantavírus e ectoparasitas em amostras de sangue destes animais. Os resultados obtidos foram todos negativos (não reagente). A partir desta verificação, pode-se dizer que São Miguel do Oeste não está em risco momentâneo de hantavirose em caninos e consequentemente em humanos.

 

Palavras-chave: Hantavírus. Cães. Zoonoses. Ectoparasitas.

 

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Publicado

08-09-2015

Como Citar

Boff, E., & Battistella, A. C. (2015). PESQUISA DE HANTAVÍRUS EM CÃES E SEUS ECTOPARASITAS NA ÁREA RURAL DE SÃO MIGUEL DO OESTE - SC. Seminário De Iniciação Científica E Seminário Integrado De Ensino, Pesquisa E Extensão (SIEPE). Recuperado de https://periodicos.unoesc.edu.br/siepe/article/view/8467

Edição

Seção

São Miguel do Oeste - Pesquisa

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