CAPACIDADE OXIDANTE TOTAL E STATUS ENERGÉTICO EM VACAS LEITEIRAS SUPLEMENTADAS COM COLINA PROTEGIDA

Autores

  • Max Freyer Junior UNOESC Xanxerê
  • Ricardo Xavier da Rocha UNOESC - Xanxerê - SC

Resumo

O objetivo neste trabalho foi avaliar a suplementação de colina protegida da degradação ruminal em vacas leiteiras no período de transição e seu efeito no status energético e na capacidade oxidante total. Foram utilizadas 12 vacas da raça Holandesa divididas em dois grupos: GC (n=6), que recebeu a dieta da propriedade baseada em pastagem de aveia (Avena Strigosa), silagem de milho e concentrado com 18% de proteína bruta e GT (n=6), que recebeu além da dieta da propriedade a suplementação de 80 g de colina protegida nas três primeiras semanas de lactação. As coletas para análise de AGNES e TOS foram realizadas no DEL10, DEL20 e DEL30. Não houve diferença entre os grupos para os valores de AGNES em nenhum momento experimental. No entanto, para os valores de TOS, o GT apresentou valores inferiores no DEL20 indicando uma redução da ação nociva dos radicais livres nesse grupo. Concluiu-se, dessa forma, que a suplementação de colina protegida exerce efeito positivo no sistema antioxidante.

Palavras-chave: Radicais livres. AGNES. Período de transição.

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Publicado

08-09-2015

Como Citar

Freyer Junior, M., & Xavier da Rocha, R. (2015). CAPACIDADE OXIDANTE TOTAL E STATUS ENERGÉTICO EM VACAS LEITEIRAS SUPLEMENTADAS COM COLINA PROTEGIDA. Seminário De Iniciação Científica E Seminário Integrado De Ensino, Pesquisa E Extensão (SIEPE). Recuperado de https://periodicos.unoesc.edu.br/siepe/article/view/8276

Edição

Seção

PIBIC - CNPq