MILHO INOCULADO OU NÃO COM AZOSPIRILLUM BRASILIENSIS, APÓS O CULTIVO DE PLANTAS DE COBERTURA E UTILIZAÇÃO DE CINZA, MELHORA A PRODUTIVIDADE?

Autores

  • FERNANDA SPADA UNOESC XANXERE
  • Jaqueline Gaio Spricigo
  • DIONI JUNIOR MARTINELLI
  • TIAGO HENRIQUE VILLANI
  • LIDIANE PROCOPIO
  • Mauricio Vicente Alves

Resumo

Introdução:O aumento da produtividade é cada vez mais discutido em todo o mundo. No entanto, este desafio torna-se ainda mais importante quando lhe estão associadas restrições ecológicas e ambientais, como a melhoria da eficiência na utilização dos recursos naturais. A cultura do milho tem alcançado níveis de produtividade bastante, mas ainda enfrenta alguns desafios devido ao mal manejo do Sistema Plantio Direto, onde a rotação de cultura é desconfiada. Uma combinação favorável de práticas de gestão podemelhorar a qualidade do solo. Nelas é importante a aplicação de cinzas e da utilização de bactérias fixadoras de nitrogênio, juntamente com rotação de cultura, estas práticas podem promover uma agricultura mais sustentável. Objetivos: Avaliar o efeito e sinergismo da aplicação de cinza de biomassa, inoculação de bactérias fixadoras de nitrogênio e utilização de plantas de cobertura, sobre a produtividade da cultura do milho. Métodos: O delineamento experimental é em blocos casualizados com 4 repetições: pousio, aplicação de cinza de biomassa; cultivo de plantas de cobertura; plantas de cobertura e aplicação de cinza, nas subparcelas: com e sem inoculação de A. brasiliense e nas sub-subparcelas: os tratamentos sem e com nitrogênio mineral. Avaliações:Será avaliado o rendimento de grãos e corrigido a umidade há 13%, peso de mil grãos e número de grãos por espiga. Os dados foram submetidos uma análise de variância equando encontrado efeito significativo as médias foram comparadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade.Resultados: observando os tratamentos nas parcelas, plantas de cobertura e aplicação de cinza, obteve a melhor produtividade (12.333 kg/ha), seguido do tratamento cinza (10.335 kg/ha). Nas subparcelas, o tratamento sem inoculante se destacou (10.556 kg/ha) em relação ao com inoculação (9.843 kg/ha) E nas sub-subparcelas o tratamento com aplicação de N (10.556 kg/ha), foi melhor que no sem N (9826 kg/ha).

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Publicado

25-10-2023

Como Citar

SPADA, F., Spricigo, J. G., MARTINELLI, D. J., VILLANI, T. H., PROCOPIO , L., & Alves, M. V. (2023). MILHO INOCULADO OU NÃO COM AZOSPIRILLUM BRASILIENSIS, APÓS O CULTIVO DE PLANTAS DE COBERTURA E UTILIZAÇÃO DE CINZA, MELHORA A PRODUTIVIDADE?. Seminário De Iniciação Científica E Seminário Integrado De Ensino, Pesquisa E Extensão (SIEPE), e33964. Recuperado de https://periodicos.unoesc.edu.br/siepe/article/view/33964

Edição

Seção

Campus Xanxerê

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