ADUBAÇÃO NITROGENADA LÍQUIDA EM COBERTURA NO DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SOJA (Glycine max (L.) Merril)
Resumo
Considerando que não se recomenda aplicações de nitrogênio na cultura da soja pela alta capacidade em fixar nitrogênio atmosférico, porém alguns produtores utilizam-se da adubação nitrogenada em cobertura por medo de haver deficiência deste macronutriente, objetiva-se avaliar o desenvolvimento da cultura da soja nos estádios iniciais, submetida à doses de adubação nitrogenada líquida em cobertura. Para tanto, o experimento foi desenvolvido em estufa, em um delineamento experimental inteiramente casualizado com sete doses de nitrogênio (0, 5, 10, 15, 20, 25 e 30 L/ ha) e cinco repetições. No estádio R3-R4 foram analisadas as quantidades de nódulos, comprimento da maior raiz, volume das raízes e as quantidades de vagens. Os nódulos e as vagens foram contados, o volume calculado com proveta e o comprimento da raiz medido com trena. Desse modo, verificou-se que não houve diferença entre os tratamentos para as variáveis quantidade de nódulos e comprimento da maior raiz, mas nas variáveis volume das raízes e a quantidade de vagens pelo menos um tratamento diferiu dos demais, o que permite concluir que a adubação nitrogenada para o cultivar é inviável.Downloads
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Publicado
13-09-2017
Como Citar
Adams, C. R., Steffen, G. A., Bona, G. C. de, Scapin, D. J., & Lajús, C. R. (2017). ADUBAÇÃO NITROGENADA LÍQUIDA EM COBERTURA NO DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SOJA (Glycine max (L.) Merril). Seminário De Iniciação Científica E Seminário Integrado De Ensino, Pesquisa E Extensão (SIEPE). Recuperado de https://periodicos.unoesc.edu.br/siepe/article/view/14775
Edição
Seção
São Miguel do Oeste - Ensino