ALTERAÇÕES NA UREIA VENOSA EM JOGADORES DE TÊNIS DE CAMPO

Autores

  • Susana Padoin Universidade do Oeste de Santa Catarina - Chapecó, SC
  • Rosane Backes
  • Eduardo Capeletto
  • Mônica Raquel Sbeghen
  • Patrick Zawadzki
  • Andrigo Zaar

Resumo

Uma partida de tênis de campo possui altos níveis de exigência fisiológica o que pode resultar no acúmulo de metabólitos tóxicos presentes na corrente sanguínea. Um composto sintetizado no fígado a partir de CO2 e amônia, formada continuamente devido ao metabolismo muscular no qual é possível avaliar a presença de lesão renal. Assim, o objetivo do estudo foi verificar os níveis sanguíneos de ureia de treze tenistas amadores com idade de 37,98±14,79 anos, participantes de um torneio oficial na cidade de Chapecó-SC. Foram observadas diferenças significativas (p= 0,03) entre os níveis sanguíneos de ureia pré e pós-jogos (35,23±7,91U/L e 41,08±7,71U/L). Estes resultados sugerem níveis superiores de catabolismo proteico, o que está em consonância com a elevada exigência musculoesquelética do tênis de campo. Os materiais para as dosagens foram adquiridos com auxílio do Fundo de Amparo à Pesquisa (FAPE).

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Publicado

24-08-2016

Como Citar

Padoin, S., Backes, R., Capeletto, E., Sbeghen, M. R., Zawadzki, P., & Zaar, A. (2016). ALTERAÇÕES NA UREIA VENOSA EM JOGADORES DE TÊNIS DE CAMPO. Seminário De Iniciação Científica E Seminário Integrado De Ensino, Pesquisa E Extensão (SIEPE). Recuperado de https://periodicos.unoesc.edu.br/siepe/article/view/11340

Edição

Seção

Chapecó - Extensão

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