Controllers’ Behavioral Profile in Brazil: how are our professionals?
DOI:
https://doi.org/10.18593/race.27160Keywords:
Perfil comportamental, Controllers, ControladoriaAbstract
The area known as Controllership plays an important role in ensuring the economic and financial health of the entities. Thus, analyzing the phenomena inherent to those working in the area helps to understand how these professionals can assist in the performance of organizations. In this sense, this research aims to analyze the controllers’ behavioral profile working in companies in Brazil. For this purpose, we applied questionnaires, obtaining 104 valid responses directly from professionals working in Controllership. To analyze the data, we estimated correlations and multiple linear regressions. The evidence indicates that the controllers of Brazilian companies have good levels of motivation, decision-making power, conscientiousness, and ability to work as a team. On the other hand, it was possible to identify the presence of stress-generating behaviors and the need to improve the interpersonal characteristics of these professionals. The main explanatory variables of the controllers’ behavioral profile in the sample are age, time of experience and marital status. The research contributes to a better understanding of the characteristics necessary for acting as a controller, helping in the evolution of the literature on the subject. Additionally, the investigation contributes to a reflection on the training of controllers in Brazil, raising important characteristics and skills for the performance of these professionals. The study also allows to boost incentives for the personal and professional development of those working in the Controllership, which play a central role in the economic and financial performance of companies.
Downloads
References
Acuff, F. L. (1998). Como negociar qualquer coisa com qualquer pessoa em qualquer lugar do mundo. São Paulo: Senac.
Amorim, T. N. G. F., Oliveira, A. R. L., Manzi, S. M. S., & Bemfica, M. F. C. (2018). Perfil e competências do controller em empresas no Recife. Revista Mineira de Contabilidade, 19(3), 52-63. https://doi.org/10.21714/2446-9114RMC2018v19n3t05. DOI: https://doi.org/10.21714/2446-9114RMC2018v19n3t05
Anagusko, L. H., Araki, M. E., & Moser, E. M. (2020). Implantação da controladoria em micro e pequenas empresas no Brasil: o que considerar? Revista da Micro e Pequena Empresa, 14(1), 59-78. http://dx.doi.org/10.21714/19-82-25372020v14n1p5978. DOI: https://doi.org/10.21714/19-82-25372020v14n1p5978
Andrés, A. M., Tejedor, I. H., & Mato, A. S. (1995). The Wilcoxon, Spearman, Fisher, X², Student and Pearson tests and 2 x 2 tables. The Statistician, 44(4), 441-450. https://doi.org/10.2307/2348893. DOI: https://doi.org/10.2307/2348893
Atkinson, A., Banker, R. D., Kaplan, R. S., & Young, M. (2000). Contabilidade gerencial. São Paulo: Atlas.
Barnard, C. (1971). As funções do executivo. São Paulo: Atlas.
Beuren, I. M. (Org.). (2006). Como elaborar trabalhos monográficos em contabilidade: teoria e prática. (3ª ed.). São Paulo: Atlas.
Borinelli, M. L. (2006). Estrutura conceitual básica de controladoria: sistematização à luz da teoria e da práxis. [Tese de doutorado, Universidade de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil]. https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/12/12136/tde-19032007-151637/publico/Tesemarcioborinelli.pdf.
Bueno, J. M., Oliveira, S. M., & Oliveira, J. C. (2001). Um estudo correlacional entre habilidades sociais e traços de personalidade. PsicoUSF, 6(1), 31-38. https://doi.org/10.1590/S1413-82712001000100005. DOI: https://doi.org/10.1590/S1413-82712001000100005
Calijuri, M. S. S., Santos, N. M. B. F., & Santos, R. F. (2005). Perfil do controller no contexto organizacional atual brasileiro. IX Congresso Internacional de Custos. Florianópolis. https://anaiscbc.emnuvens.com.br/anais/article/view/2102.
Catelli, A. (Org.). (2001). Controladoria: uma abordagem da gestão econômica GECON. São Paulo: Atlas.
Cordeiro, F. A., Pereira, F. R., Durso, S. O., & Cunha, J. V. A. (2018). Complexidade organizacional e liderança feminina nas empresas de auditoria externa. Revista Contemporânea de Contabilidade, 15(36), 31-148. http://dx.doi.org/10.5007/2175-8069.2018v15n36p31. DOI: https://doi.org/10.5007/2175-8069.2018v15n36p31
Duque, C. (2011). O perfil do controller e as funções de controladoria: um estudo da atual necessidade do mercado de trabalho. [Dissertação de Mestrado, Universidade Federal de Pernambuco, Recife]. https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/5023.
Fiirst, C., Lavarda, C. E. F., Pamplona, E., & Zonatto, V. C. S. (2018). Perfil do controller e a evolução histórica da profissão no contexto brasileiro. Revista Enfoque, 37(2), 1-20. https://doi.org/10.4025/enfoque.v37i2.33342. DOI: https://doi.org/10.4025/enfoque.v37i2.33342
Frenay, L. (2017). Looking forward: the new controller roll. Master’ Thesis, Radboud University, Nijmegen, Netherlands. https://theses.ubn.ru.nl/handle/123456789/5160.
Gerrig, R., & Zímbardo, P. (2002). Psychology and life. Boston: Pearson.
Gomes, C. V., Souza, P. de, & Lunkes, R. J. (2014). O perfil profissional da Controladoria solicitado por empresas brasileiras. Revista de Globalización, Competitividad y Gobernabilidad, 8(1), 34-50. https://www.redalyc.org/pdf/5118/511851340004.pdf.
Graham, A., Davey-Evans, S., & Toon, I. (2012). The developing role of the financial controller: evidence from the UK. Journal of Applied Accounting Research, 13(1), 71-88. https://doi.org/10.1108/09675421211231934. DOI: https://doi.org/10.1108/09675421211231934
Guzzo, R., & Dickson, M.W. (1996). Teams in organizations: recent research on performance and effectiveness. Annual review of psychology, 47(1), 307-338. https://doi.org/10.1146/annurev.psych.47.1.307 DOI: https://doi.org/10.1146/annurev.psych.47.1.307
Heckert, J. B., & Willson, J. D. (1963). Controllership. New York: The Ronald Press Company.
Henttu-Aho, T. (2016). Enabling characteristics of new budgeting practice and the role of controller. Qualitative Research in Accounting & Management, 13(1), 31-56. https://doi.org/10.1108/QRAM-09-2014-0058. DOI: https://doi.org/10.1108/QRAM-09-2014-0058
Israel, S. M. B., & Vasconcelos, G. (2018). As características do controller e da controladoria no atual ambiente organizacional. Revista Fatec, 5(2), 1-18. http://revistarefas.com.br/index.php/RevFATECZS/article/view/227/188.
Jex, S.M. (2014). The important of prevalence in occupational stress research. Stress and Health, 30(2), 89-9. https://doi.org/10.1002/smi.2573. DOI: https://doi.org/10.1002/smi.2573
Kanitz, S. C. (1977). Controladoria: teoria e estudos de casos. São Paulo: Livraria Pioneira.
Kazmi, R., Amjad, S., & Khan, D. (2008). Occupational stress and its effect on job performance. A case study of medical house officers of district Abbottabad. Journal of Ayub Medical College, 20(3) 135-139.
Leite, E. (2013). Adoção de práticas de controladoria por empresas atuantes no Brasil: um estudo sob a ótica da teoria da contingência. [Dissertação de Mestrado, Universidade do Vale do Rio dos Sinos, São Leopoldo, RS]. http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/4312.
Lima, R. J. V. S., & Araújo, A. O. (2018). Desenvolvimento de competências e a trajetória do controller. Revista Mineira de Contabilidade, 19(3), p. 28-40. http://www.spell.org.br/documentos/ver/52065. DOI: https://doi.org/10.21714/2446-9114RMC2018v19n3t03
Lunkes, R. J., Machada, A. de O., Rosa, F. S. da, & Telles, J. (2011). Funções da Controladoria: um estudo nas 100 maiores empresas do Estado de Santa Catarina. Análise psicológica, 29(2), 345-361. http://www.scielo.mec.pt/pdf/aps/v29n2/v29n2a11.pdf. DOI: https://doi.org/10.14417/ap.57
Lunkes, R. J., Schnorrenberger, D., & Rosa, F. S. (2013). Funções da controladoria: uma análise no cenário Brasileiro. Revista Brasileira de Gestão de Negócios, 15(47), 283-289. https://doi.org/10.7819/rbgn.v15i47.1185. DOI: https://doi.org/10.7819/rbgn.v15i47.1185
Maroco, J., & Garcia-Marques, T. (2006). Qual a fiabilidade do alfa de Cronbach? Questões antigas e soluções modernas? Laboratório de Psicologia, 4(1), 65-90. http://repositorio.ispa.pt/bitstream/10400.12/133/1/LP%204%281%29%20-%2065-90.pdf.
McShane, S. L. (2014). Comportamento organizacional: conhecimento emergente, realidade global. Porto Alegre: McGraw Hill education.
Mosimann, C. P., & Fisch, S. (1999). Controladoria: seu papel na administração de empresas. São Paulo: Atlas.
Nascimento, A. M., & Reginato, L. (2010). Controladoria: instrumento de apoio ao processo decisório. São Paulo: Atlas.
Nunes, A. A. B., & Sellitto, M. A. (2016). A Controladoria como suporte à estratégia da empresa: estudo multicaso de empresas de transporte. Revista de Administração Mackenzie, 17(1), 135-164. https://doi.org/10.1590/1678-69712016/administracao.v17n1p135-164. DOI: https://doi.org/10.1590/1678-69712016/administracao.v17n1p135-164
Oliveira, L. M., Perez Junior, J. H., & Silva, C. A. S. (2017). Controladoria estratégica. (11ª ed.). São Paulo: Atlas.
Oro, I. M., Beuren, I. M., & Carpes, A. M. da S. (2013). Competências e habilidades exigidas do controller e a proposição para sua formação acadêmica. Contabilidade Vista e Revista, 24(1), 15-36. https://revistas.face.ufmg.br/index.php/contabilidadevistaerevista/article/view/593.
Oro, I. M., Dittadi, J. R., Carpes, A. M. S., & Benoit, A. D. (2009). O perfil do profissional de Controladoria sob a ótica do mercado de trabalho brasileiro. Pensar Contábil, 11(44), 5-15. http://www.atena.org.br/revista/ojs-2.2.3-06/index.php/pensarcontabil/article/viewFile/75/75.
Palomino, M. N., & Frezatti, F. (2016). Role conflict, role ambiguity and job satisfaction: perceptions of the Brazilian controllers. Revista de Administração, 51(2), 165-181. https://doi.org/10.5700/rausp1232. DOI: https://doi.org/10.5700/rausp1232
Peleias, I. R., Guimarães, P. C., Silva, D. da, & Ornelas, M. M. G. de. (2008). Identificação do perfil profissiográfico do profissional de contabilidade requerido pelas empresas, em anúncios de emprego na região metropolitana de São Paulo. Revista de Administração e Contabilidade da Unisinos, 5(2), 131-141. https://www.redalyc.org/pdf/3372/337228635006.pdf. DOI: https://doi.org/10.4013/base.20082.05
Reginato, L., & Nascimento, A. (2007). Um estudo de caso envolvendo business intelligence como instrumento de apoio a controladoria. Revista Contabilidade & Finanças, 18, 69-83. https://doi.org/10.1590/S1519-70772007000300007. DOI: https://doi.org/10.1590/S1519-70772007000300007
Rengel, R., Monteiro, J. J., Lunkes, R. J., Lavarda, C. E. F., & Schnorrenberger, D. (2020). Efeito das características dos gestores na participação orçamentária mediado pela percepção de justiça processual. Revista Contabilidade, Gestão e Governança, 18 (2), 256-275. http://dx.doi.org/10.21714/1984-3925_2020v23n2a7. DOI: https://doi.org/10.21714/1984-3925_2020v23n2a7
Ribeiro, L. M.S., Lunkes, R.J., Schnorrenberger, D., & Gasparetto, V. (2008). Perfil do controller em empresas de médio e grande porte da grande Florianópolis. Revista Catarinense da Ciência Contábil, 20(7), 57-70. http://revista.crcsc.org.br/index.php/CRCSC/article/view/1066. DOI: https://doi.org/10.16930/2237-7662/rccc.v7n20p57-70
Robbins, S. P. (2006). Comportamento organizacional. São Paulo: Pearson Prentice Hall.
Robbins, S. P. (2011). O processo administrativo: integrando teoria e prática. São Paulo: Atlas.
Roehl-Anderson, J. M., & Bragg, S. M. (1996). Manual del controller: FUNCIONES, procedimientos y responsabilidades. Deusto: Barcelona.
Sá, E. G., & Amorim, T. N. G. F. (2017). Principais competências exigidas aos profissionais da área de controladoria em empresas comerciais da região metropolitana de Recife. REUNA, 22(2), 44-65. https://revistas.una.br/reuna/article/view/822. DOI: https://doi.org/10.21714/2179-8834/2017v22n2p44-65
Sadir, M., & Lipp, M. N. (2009). As fontes de stress no trabalho. Revista de Psicologia da Imed, 1(1), 114-126. https://doi.org/10.18256/2175-5027/psico-imed.v1n1p114-126. DOI: https://doi.org/10.18256/2175-5027/psico-imed.v1n1p114-126
Silva, M. Z., Ames, A. C., & Giordani, M. S. (2020). Discriminação salarial de gênero e a percepção dos agentes: análise na profissão de 'controller'. Revista Catarinense da Ciência Contábil, 19(1), 1-18. https://doi.org/10.16930/2237-766220202908. DOI: https://doi.org/10.16930/2237-766220202908
Simon, H. (1965). Comportamento administrativo. Rio de Janeiro: USAID.
Siqueira, J. R. M. de, & Soltelinho, W. (2001). O profissional de controladoria no mercado Brasileiro – do surgimento da profissão aos dias atuais. Revista Contabilidade & Finanças, 12(27), 66-77. https://doi.org/10.1590/S1519-70772001000300005. DOI: https://doi.org/10.1590/S1519-70772001000300005
Souza, G. H. C., Wanderley, C. A., & Horton, K. (2020). Perfis dos controllers: autonomia e envolvimento dos profissionais de controladoria. Advances in Scientific and Applied Accounting, 13(3), 3-22. https://doi.org/10.14392/asaa.2020130301. DOI: https://doi.org/10.14392/asaa.2020130301
Weick, K. (1979). The social psychology of organizing. Publisher: McGraw-Hil.
Zoni, L., & Merchant, K.A. (2007). Controller involvement in management: an empirical study in large Italian corporations. Journal of Accounting & Organizational Change, 3(1), 29-43. https://doi.org/10.1108/18325910710732849. DOI: https://doi.org/10.1108/18325910710732849
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2021 Luciane Reginato, Samuel de Oliveira Durso
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
RACE – Business, Accounting and Economy Journal from Publisher Unoesc is licenced with a Licence Creative Commons – Noncommercial Attribution 4.0 International.