VINHOS ESPUMANTES: MÉTODOS DE ELABORAÇÃO

Autores

  • Vinícius Caliari Epagri/Unoesc/UFSC
  • Jean Pierre Rosier
  • Marilde Bordignon-Luiz

Resumo

Entre os diversos processos de vinificação, a produção de vinhos espumantes é bastante distinta, a efervescência desses vinhos é adquirida em geral por uma segunda fermentação em recipiente fechado. A produção mundial de espumantes é pequena se comparada a elaboração de outros tipos de vinhos, porém é bastante impactante para indústria enológica do ponto de vista econômico devido ao valor agregado na maioria dos vinhos espumantes, os principais métodos de elaboração de espumantes utilizados no Brasil são os métodos charmat e clássico ou champenoise que envolvem duas etapas, a elaboração de um vinho base e a incorporação de dióxido de carbono resultante de uma segunda fermentação em recipiente fechado, e o método asti ou moscatel que envolve uma etapa de fermentação, as características sensoriais são decorrentes do processo de elaboração, das variedades utilizadas em sua elaboração e da composição química dos mesmos. A produção de espumantes em Santa Catarina de 2007 a 2010 aumentou 640% demonstrando a aptidão e viabilidade de elaboração de espumantes no Estado.

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Biografia do Autor

Vinícius Caliari, Epagri/Unoesc/UFSC

Químico Industrial e mestre em química área de concentração em química orgânica, ambos pela UFSM, Doutorando em CiÊncia de Alimentos pelo PGCAL-UFSC, Pesquisador em enologia e química instrumental da Epagri Estação Experimental de Videira e Professor da Unoesc Campus de Videira.

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Publicado

15-03-2013

Como Citar

Caliari, V., Rosier, J. P., & Bordignon-Luiz, M. (2013). VINHOS ESPUMANTES: MÉTODOS DE ELABORAÇÃO. Evidência, 13(1), 65–77. Recuperado de https://periodicos.unoesc.edu.br/evidencia/article/view/2586