Uso de microcorrentes na cicatrização tecidual

Autores

  • Jovani Antônio Steffani UNOESC
  • Adarly Kroth Unoesc
  • Nádia Aparecida Lorencete
  • Fernanda Maurer D'Agostini

Resumo

Este trabalho experimental consistiu na avaliação dos efeitos do uso de microcorrentes em queimaduras de terceiro grau em ratos Wistar. A amostra foi composta por 100 animais que foram subdivididos em dois grupos, o primeiro grupo constituído por 50 ratos, que após a lesão por queimadura de terceiro grau recebeu aplicação de microcorrentes em um total de 15 sessões. O segundo grupo também constituído por 50 ratos, após a indução da lesão, permaneceu sem aplicação (grupo controle). O tratamento consistiu em utilizar a corrente elétrica (5 vezes por semana – 15 minutos cada sessão – forma bipolar de 80 microampères). Os resultados foram avaliados por meio de análises histológicas qualitativas e paquimétricas. O grupo de animais submetidos à aplicação de microcorrentes apresentou resposta cicatricial de forma mais rápida e ordenada, e menor resposta inflamatória em comparação com a resposta cicatricial do grupo de animais em que as microcorrentes não foram aplicadas (controle).

Palavras-chave: Queimaduras. Estimulação elétrica. Cicatrização.

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Biografia do Autor

Jovani Antônio Steffani, UNOESC

Professor Mestre Titular dos Cursos de Comunicação Social da Unoesc.

Adarly Kroth, Unoesc

Acadêmica formada em Comunicação Social – Habilitação em Publicidade e Propaganda pela Unoesc Campus Joaçaba em 2010.

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Publicado

29-03-2012

Como Citar

Steffani, J. A., Kroth, A., Lorencete, N. A., & D’Agostini, F. M. (2012). Uso de microcorrentes na cicatrização tecidual. Evidência, 11(1), 43–50. Recuperado de https://periodicos.unoesc.edu.br/evidencia/article/view/1462