INCENTIVO AO ALEITAMENTO MATERNO EXCLUSIVO

Autores/as

  • Vinícius Menegat Universidade do Oeste de Santa Catarina
  • Murilo Sbrussi
  • Angela Ferri Frares
  • Isabel Cenci
  • Aline Dalla'gnol

Resumen

O aleitamento materno exclusivo até os seis meses de vida do lactente é um consenso da Organização Mundial da Saúde (OMS), porém, no Brasil, as taxas de amamentação são bem menores que as expectativas, apesar de todas as campanhas de incentivo realizadas. Por meio de uma revisão bibliográfica, identifica-se que mitos e crenças populares como “leite fraco” ou “pouco leite” são alguns dos fatores que influenciam a desistência da amamentação, bem como a falta de incentivo familiar e dos profissionais de saúde, tanto durante a gestação, nas consultas de pré-natal, quanto no pós-parto imediato e consultas de puerpério. Outro obstáculo ao aleitamento, principalmente ao exclusivo, é o retorno da nutriz ao trabalho. A falta de preparo das mamas durante a gestação, ou a falta de instrução em relação a técnicas de posição e pega pode gerar fissuras e ingurgitamentos mamários, colaborando para a desistência do aleitamento materno. Considerando a importância do aleitamento materno para a prevenção de doenças nos lactentes, além dos benefícios para a mulher, destaca-se a relevância da instrução e educação de gestantes e puérperas, por parte do profissional médico, acerca de todos os aspectos do aleitamento materno. As instruções e o encorajamento às mulheres, especialmente logo após o parto, incentivando a mamada na primeira hora pós-parto, esclarecendo dúvidas e auxiliando a nutriz com as técnicas de amamentação, podem melhorar os índices de aleitamento materno exclusivo, diminuindo, assim, as taxas de doenças entre lactentes e até mesmo de mortalidade infantil.

Palavras-chave: Aleitamento materno. Importância. Incentivo. Pré-natal. Puerpério. 

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Publicado

2014-05-20

Cómo citar

Menegat, V., Sbrussi, M., Frares, A. F., Cenci, I., & Dalla’gnol, A. (2014). INCENTIVO AO ALEITAMENTO MATERNO EXCLUSIVO. Anais De Medicina, 1(1), 25. Recuperado a partir de https://periodicos.unoesc.edu.br/anaisdemedicina/article/view/4657