PENA DE MORTE: UMA QUESTÃO DE ARGUMENTOS

Autores

  • Marilu Pohlenz Universidade do Oeste de Santa Catarina-Unoesc
  • Anatieli Aparecida Fiabane Universidade do Oeste de Santa Catarina-Unoesc

Resumo

A pena de morte é a forma de punição que atualmente tem gerado inúmeras controvérsias em discussões que atingem a sociedade em geral. Pergunta-se: é justo privar um criminoso da vida? Correntes doutrinárias, prós e contras, são encontradas facilmente, com o fim de justificar certas atividades estatais no que se refere ao fundamento do ato de extirpar (ou não) a vida de um apenado, com o condão jurídico que entendem plausíveis. Nesse sentido, buscou-se, com este trabalho, resgatar, mediante um panorama histórico, a adoção da pena de morte no mundo, analisando as proporções que esta pode acarretar em uma sociedade que impõe aos indivíduos condenados pelo Estado a pena capital. Com o trabalho objetivou-se, ainda, por meio de elementos argumentativos, contribuir para a conscientização e reflexão do cenário atual sobre a violação do maior bem jurídico tutelado: a vida humana.

Palavras-chave: Direito penal. Pena de morte. Direito à vida. Argumentação.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Marilu Pohlenz, Universidade do Oeste de Santa Catarina-Unoesc

Mestre em Ciência Jurídica pela Universidade do Vale do Itajaí (2001). Especialista em Direito Civil (1997) e Direito Material e Processual do Trabalho (1998) pela UNOESC, bem como é Professora da Universidade do Oeste de Santa Catarina (UNOESC), Campus de Videira.

Anatieli Aparecida Fiabane, Universidade do Oeste de Santa Catarina-Unoesc

Acadêmica do Curso de Direito da Universidade do Oeste de Santa Catarina Campus Videira. Coautora do livro “Pergunte ao Advogado!” (Curitiba: J.M., 2014). Escrevente Notarial do Tabelionato de Notas e Protestos de Videira/SC. Autora de artigos publicados em jornais.

Downloads

Publicado

2015-11-27

Como Citar

Pohlenz, M., & Fiabane, A. A. (2015). PENA DE MORTE: UMA QUESTÃO DE ARGUMENTOS. Unoesc & Ciência - ACSA, 6(2), 257–264. Recuperado de https://periodicos.unoesc.edu.br/acsa/article/view/6530