O DIREITO FUNDAMENTAL À CONVIVÊNCIA FAMILIAR DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES ACOLHIDOS FORA DE SEU MUNICÍPIO: ANÁLISE DA PROMOÇÃO DA REINTEGRAÇÃO FAMILIAR

Autores

  • Edenilza Gobbo Universidade do Oeste de Santa Catarina - UNOESC, São Miguel do Oeste.
  • Larissa Thielle Arcaro Universidade do Oeste de Santa Catarina - UNOESC, São Miguel do Oeste.

Resumo

Este artigo analisa o respeito ao direito fundamental à convivência familiar e o processo de promoção da reintegração familiar de crianças e adolescentes acolhidos fora de seu município. Foi realizado estudo de campo no município de Descanso, SC, por meio da análise de processos de Suspensão e Destituição do Poder Familiar. Os resultados indicaram que a colocação de crianças e adolescentes em acolhimentos fora de seu município acarreta prejuízos à reintegração familiar e cerceia o direito fundamental à convivência familiar. Políticas públicas são sugeridas para que a convivência familiar e a reintegração familiar dos acolhidos possam ser efetivadas nessas circunstâncias.

Palavras-chave: Acolhimento. Convivência familiar. Reintegração familiar.


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Biografia do Autor

Edenilza Gobbo, Universidade do Oeste de Santa Catarina - UNOESC, São Miguel do Oeste.

Mestre pela Universidade Federal de Santa Catarina, professora titular do Curso de Direito da Universidade do Oeste de Santa Catarina, campus de São Miguel do Oeste.

Larissa Thielle Arcaro, Universidade do Oeste de Santa Catarina - UNOESC, São Miguel do Oeste.

20 anos, estudante de Direito, com experiências na área do Direito da criança e do adolescente.

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Publicado

2013-06-10

Como Citar

Gobbo, E., & Arcaro, L. T. (2013). O DIREITO FUNDAMENTAL À CONVIVÊNCIA FAMILIAR DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES ACOLHIDOS FORA DE SEU MUNICÍPIO: ANÁLISE DA PROMOÇÃO DA REINTEGRAÇÃO FAMILIAR. Unoesc & Ciência - ACSA, 4(1), 77–88. Recuperado de https://periodicos.unoesc.edu.br/acsa/article/view/2203