Rendimento do milho (Zea mays L.) inoculado com Azospirillum brasilense e fertilizado com nitrogênio mineral

Autores

  • Emanuela Karoline Valer Universidade do Oeste de Santa Catarina
  • Katiussa Cirpiani Universidade do Oeste de Santa Catarina
  • Cheila Biazussi Universidade do Oeste de Santa Catarina
  • Andrieli Pappen Universidade do Oeste de Santa Catarina.
  • André Sordi Universidade do Oeste de Santa Catarina
  • Alceu Cericato Universidade do Oeste de Santa Catarina
  • Criastiano Reschke Lajús Universidade do Oeste de Santa Catarina

Resumo

No Brasil, a prática da inoculação com Azospirillum é pouco difundida e tem sido questionada, pois nos solos brasileiros já ocorre naturalmente a população nativa dessa bactéria. Dessa forma, no presente trabalho objetivou-se avaliar o desenvolvimento ontogênico do milho com diferentes doses de nitrogênio inoculado com Azospirillum brasilense. O experimento foi conduzido na Área Experimental da Universidade do Oeste de Santa Catarina (Unoesc), localizada no Município de Maravilha, sob cambissolo háplico. A precipitação média anual é de 2000 mm e clima classificado como subtropical úmido, Cfa (Köppen). O experimento foi conduzido sob delineamento de blocos ao acaso, com 10 tratamentos e 3 repetições, totalizando 30 parcelas constituídas por 5 linhas de 3 metros comportando 16 plantas por linha. As variáveis analisadas foram o número e o comprimento de espigas, medidas desde a superfície do solo até a inserção da espiga; o número de plantas acamadas; o número de grãos ardidos e o rendimento de grãos. Os resultados revelam aumento de rendimento em razão das doses de nitrogênio aplicadas. A inoculação de sementes proporcionou aumento de rendimento de 324 kg de grãos.

Palavras-chave: Milho. Azospirillum brasilense. Rendimento.

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Biografia do Autor

Emanuela Karoline Valer, Universidade do Oeste de Santa Catarina

Graduanda em Agronomia pela Universidade do Oeste de Santa Catarina de Maravilha, SC

Katiussa Cirpiani, Universidade do Oeste de Santa Catarina

Graduanda em Agronomia pela Universidade do Oeste de Santa Catarina de Maravilha, SC

Cheila Biazussi, Universidade do Oeste de Santa Catarina

Graduanda em Agronomia pela Universidade do Oeste de Santa Catarina de Maravilha, SC.

Andrieli Pappen, Universidade do Oeste de Santa Catarina.

Graduanda em Agronomia pela Universidade do Oeste de Santa Catarina de Maravilha, SC.

André Sordi, Universidade do Oeste de Santa Catarina

Mestre em Ciências do Solo pela Universidade Federal do Paraná; Professor do Curso de Agronomia na Universidade do Oeste de Santa Catarina de Maravilha, SC

Alceu Cericato, Universidade do Oeste de Santa Catarina

Doutor em Administração pela Universidade Nacional de Missiones; Mestre em Administração pela Universidade Federal de Santa Catarina; Professor do Curso de Agronomia na Universidade do Oeste de Santa Catarina de Maravilha, SC

Criastiano Reschke Lajús, Universidade do Oeste de Santa Catarina

Doutor e Mestre em Agronomia pela Universidade de Passo Fundo; Professor do Curso de Agronomia na Universidade do Oeste de Santa Catarina de Maravilha, SC

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Publicado

2017-06-05

Como Citar

Valer, E. K., Cirpiani, K., Biazussi, C., Pappen, A., Sordi, A., Cericato, A., & Lajús, C. R. (2017). Rendimento do milho (Zea mays L.) inoculado com Azospirillum brasilense e fertilizado com nitrogênio mineral. Unoesc & Ciência - ACET, 8(1), 79–86. Recuperado de https://periodicos.unoesc.edu.br/acet/article/view/13026