Quebra de dormência e tipos de substrato para avaliação da qualidade fisiológica de um lote de sementes de bracatinga (Mimosa scabrella Bentham)

Autores/as

  • Viviane Maria Barazetti UNOESC
  • Marta Silvana Voltapo Sccoti Universidade do Oeste do Estado de Santa Catarina - UNOESC

Resumen

Esta pesquisa teve como objetivo avaliar o melhor método de quebra de dormência para sementes de bracatinga (Mimosa scabrella Benthan.) e o melhor substrato para conduzir os testes em laboratório. Para a quebra de dormência, procedeu-se à: imersão em água à temperatura ambiente, por 48 horas; imersão em água quente (80ºC), por 18 horas; imersão em ácido sulfúrico, por quatro minutos, além de testemunha. Como substrato, a vermiculita de granulometria média, areia, papel mata-borrão e rolo de papel mata-borrão. O delineamento experimental utilizado foi fatorial 4 x 4 (quatro quebras de dormência x quatro tipos de substratos). Os dados foram analisados no software SAS e a diferença entre as médias dos tratamentos comparadas pelo teste de Tukey a 5%. Além de germinação, avaliou-se o teor de umidade, peso de mil sementes e pureza do lote. A utilização do ácido sulfúrico concentrado por quatro minutos foi o melhor tratamento para a quebra de dormência, porém observaram-se danos no embrião das sementes com o uso desse método, podendo alterar a qualidade da muda quando o método for empregado para a produção. A vermicutila e o papel mata-borrão destacam-se como os melhores substratos para verificar germinação. O lote de sementes apresentou 95% de pureza, 9,08% de umidade e o peso de mil sementes de 13,15 gramas.

Palavras-chave: Germinação. Pureza. Teor de umidade. Peso de mil sementes.

 

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Publicado

2010-07-16

Cómo citar

Barazetti, V. M., & Sccoti, M. S. V. (2010). Quebra de dormência e tipos de substrato para avaliação da qualidade fisiológica de um lote de sementes de bracatinga (Mimosa scabrella Bentham). Unoesc & Ciência - ACET, 1(1), 69–76. Recuperado a partir de https://periodicos.unoesc.edu.br/acet/article/view/101