RELAÇÃO ENTRE NÍVEIS DE FLEXIBILIDADE E COMPOSIÇÃO CORPORAL DE JOVENS PRATICANTES DE FUTEBOL

Autores

  • Juliê Rebellatto Unoesc Chapecó
  • Marcos Antônio Cezar

Resumo

Um estilo de vida saudável inicia-se com a educação e a orientação de crianças e jovens sobre a importância da atividade física ainda na idade escolar. Muitos dos hábitos adquiridos na infância influenciarão nas decisões na idade adulta. A composição corporal e as qualidades físicas, resistência cardiorrespiratória, resistência muscular, força e flexibilidade são necessárias para que o indivíduo esteja apto fisicamente a realizar suas atividades diárias, tanto profissionais quanto de lazer. O objetivo deste estudo foi avaliar os níveis de flexibilidade e composição corporal de jovens praticantes de futebol e verificar se baixos níveis de flexibilidade estão associados a altos índices de massa corporal (IMC). Consistiu em um estudo quantitativo, descritivo e transversal. A seleção da amostra foi intencional, composta por 82 alunos, sendo 43 com 13 anos, 15 com 15 anos e 24 com 17 anos de idade, o que corresponde a 36% do total de participantes da escolinha. A média de IMC encontrada no estudo apresentou o valor de 2,16 ± ,400, correspondente ao nível Normal, e a média de flexibilidade apresentou o valor de 4,90 ± ,976, correspondente ao nível Bom, atingindo os critérios estabelecidos para a saúde. Concluiu-se que os avaliados apresentam níveis adequados de flexibilidade e IMC e que as atividades realizadas na escolinha estão contribuindo para a promoção de saúde deles. Assim, recomenda-se a realização de um novo estudo com uma amostra de melhor representatividade, incluindo escolares de diferentes situações socioeconômicas e de diferentes regiões da cidade, praticantes e não praticantes de exercício físico.

Palavras-chave: Composição corporal. Flexibilidade. Saúde. 

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Publicado

2014-06-30

Como Citar

Rebellatto, J., & Cezar, M. A. (2014). RELAÇÃO ENTRE NÍVEIS DE FLEXIBILIDADE E COMPOSIÇÃO CORPORAL DE JOVENS PRATICANTES DE FUTEBOL. Unoesc & Ciência - ACBS, 5, 115. Recuperado de https://periodicos.unoesc.edu.br/acbs/article/view/4323