Uso do micro-ondas no tratamento de estomatite protética e o impacto sobre a qualidade de vida, halitose, fluxo e pH salivar – estudo piloto

Autores/as

  • Morgana Maziero UNOESC - JOACABA
  • Vanessa Pasqualotto
  • Diogo Lenzi Capella
  • Marcelo Carlos Bortoluzzi

Resumen

O presente estudo comparou manobras terapêuticas para o tratamento de estomatite protética (ED), uma infecção frequentemente causada pelo fungo Candida albicans, sendo comum na cavidade oral, geralmente afetando usuários de próteses totais. Quando presente, essa condição pode afetar a qualidade de vida, a halitose, o fluxo e o pH salivar. O objetivo deste estudo foi comparar duas formas terapêuticas para a ED. Dois grupos foram incluídos, Grupo 1 (G1): controle (qualidade de higiene) e Grupo 2 (G2): qualidade de higiene e descontaminação da prótese com irradiação de micro-ondas. Segundo os resultados, 5 pacientes foram incluídos, 3 no G1 e 2 no G2. Quando analisada em conjunto (G1+G2), a intervenção sobre a ED obteve uma melhora significativa na mucosa oral (classificar Wilcoxon Signed, P=0,018). Não houve uma melhora significativa da qualidade de vida, halitose, fluxo e pH salivar, assim não foi estatisticamente significante a irradiação por micro-ondas (G2). Assim, conclui-se que mesmo não se obtendo significância estatística, a irradiação por micro-ondas pode ser uma terapêutica adicional para tratar a ED, uma vez que mostrou uma redução maior da área afetada pela infecção quando comparada à G1 (qualidade de higiene).

Palavras-chave: Estomatite protética. Candida albicans. Micro-ondas.

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Publicado

2012-11-23

Cómo citar

Maziero, M., Pasqualotto, V., Lenzi Capella, D., & Bortoluzzi, M. C. (2012). Uso do micro-ondas no tratamento de estomatite protética e o impacto sobre a qualidade de vida, halitose, fluxo e pH salivar – estudo piloto. Unoesc & Ciência - ACBS, 3(2), 173–182. Recuperado a partir de https://periodicos.unoesc.edu.br/acbs/article/view/2115