Concepção sistêmica e auto-organização como mananciais de inovação e reconceitualização dos processos educativos e de aprendizagem

Autores

  • Rodrigo Kummer

Resumo

Este artigo vem ao encontro das inúmeras discussões já feitas e por fazer – das mais variadas formas – na grande área educacional no século XX, que passa por uma crise de identidade e de ações práticas influenciada pelo complexo de transtornos pós-modernos. Contudo, não pensa apenas o processo pedagógico, procura provocar quanto a uma problemática maior: a condição humana no mundo, condição esta que delega aos seres humanos a primazia de ser seres aprendentes. O fato de se viver em uma condição humana, baseada na vida em sociedade, coloca o indivíduo diante de grandes problemáticas, complexas e diversas. A educação surgiu e mantêm-se ainda hoje como um constitutivo de organização da sociedade humana, servindo-lhe de instrumento capaz de construir maneiras de compreensão da realidade vivida. Compreender, portanto a condição humana mediante processos educativos e de aprendizagem permite a exploração de toda temática educacional atual, de modo que se possa dialogar sobre as formas pelas quais, os seres humanos, organizam-se como seres sociais; qual a importância dos processos de aprendizagem para essa organização e, também, como ocorrem esses processos. Para tanto, é imprescindível que se busque entender o que realmente o indivíduo é, de maneira a considerar a teoria da concepção sistêmica e da auto-organização.

Palavras-chave: Crise. Concepção sistêmica. Auto-organização. Discussão.

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