PERFIL DE RENDIMENTO EM TESTE DE SALTO VERTICAL DE TENISTAS COMPETITIVOS DO OESTE CATARINENSE

Autores

  • Patrick Zawadzki Universidade do Oeste de Santa Catarina
  • Ilezam Keila Sabbi Membro do Grupo de Pesquisa do Curso de Educação Física da Universidade do Oeste de Santa Catarina, de Chapecó.
  • Iully Aanee Lermen Colossi Membro do Grupo de Pesquisa DO Curso de Educação Física da Universidade do Oeste de Santa Catarina, de Chapecó.

Resumo

A relação entre a força explosiva e o rendimento em quadra em atletas de tênis de campo é frequentemente evidenciada na literatura de ciências do esporte. Basicamente, é assumido que quanto maiores forem os níveis de força nos atletas, maior será sua capacidade de resolver as diversas condições que seus oponentes lhe impõem. Não obstante, para os treinadores, esses níveis são determinados quando comparados com os níveis dos adversários, e, por isso, determinar parâmetros de rendimento que sirvam como referência para todos os treinadores envolvidos em um esporte é parte importante de seu trabalho. Motivo que levou o presente estudo a relatar os resultados de um estudo piloto feito sobre o perfil de força explosiva de membros inferiores dos jogadores de tênis. Participaram deste estudo jogadores inscritos em uma etapa de um torneio regional do Grande Oeste Catarinense (n=43), com idade m=38,93 anos (dp=14,70), estatura m= 1,75 m (dp=0,10) e peso m= 78,66 kg (dp=15,03). Como instrumento, foi utilizada uma plataforma de contatos (Hidrofit, Brasil) e o software Multisprint (Califórnia, USA). O procedimento adotado para o teste foi o de Salto com Contra Movimento (CMJ), utilizando os braços para auxiliar a impulsão. O procedimento consistiu em três saltos máximos com intervalo aproximado de cinco segundos, sendo considerado somente o melhor resultado das três tentativas. Para a análise de dados descritiva, o grupo foi subdividido nas cinco classes competitivas organizadas pelo torneio. O resultado principal mostrou, para todo o grupo, valores médios para a altura do melhor salto de 36,74 cm (dp=8,33, máx=53,90, mín=22,50) e para a potência de 513,86 W (dp=107,14, máx=683,00, mín=198,00). Além disso, foi possível identificar que os jogadores da primeira classe, aquela que reúne os melhores jogadores, teve o quarto melhor desempenho, fato que aponta uma evidência que sugere, na amostra estudada, o salto vertical como um indicador de rendimento de baixa importância. Os valores encontrados assimilam-se aos encontrados na literatura coletados em situações similares.

Palavras-chave: Tênis de campo. Salto vertical. Força explosiva. Perfil. Aptidão física.

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Biografia do Autor

Patrick Zawadzki, Universidade do Oeste de Santa Catarina

Doutorando em Educaçao Física, Atividade Física e Esporte pela Universidade de Barcelona.

Professor da UNOESC-Chapecó.

Ilezam Keila Sabbi, Membro do Grupo de Pesquisa do Curso de Educação Física da Universidade do Oeste de Santa Catarina, de Chapecó.

Acadêmica do Curso de Educação Física da Universidade do Oeste de Santa Catarina, de Chapecó.

Iully Aanee Lermen Colossi, Membro do Grupo de Pesquisa DO Curso de Educação Física da Universidade do Oeste de Santa Catarina, de Chapecó.

Acadêmica do Curso de Educação Física da Universidade do Oeste de Santa Catarina, de Chapecó.

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Publicado

29-08-2014

Como Citar

Zawadzki, P., Sabbi, I. K., & Lermen Colossi, I. A. (2014). PERFIL DE RENDIMENTO EM TESTE DE SALTO VERTICAL DE TENISTAS COMPETITIVOS DO OESTE CATARINENSE. Seminário De Iniciação Científica E Seminário Integrado De Ensino, Pesquisa E Extensão (SIEPE), 66. Recuperado de https://periodicos.unoesc.edu.br/siepe/article/view/5134

Edição

Seção

Chapecó - Ensino

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