DOSES DE FERTILIZANTE ORGÂNICO NA PRODUTIVIDADE DO MILHO E NOS TEORES NUTRICIONAIS DO SOLO
Resumo
O grande desafio da agricultura é produzir alimentos sem afetar os recursos ambientais. Sendo assim o uso de fertilizantes orgânicos é uma opção eficaz para melhorar os solos e consequentemente seu rendimento, devido a melhoria das propriedades químicas, físicas e biológicas do solo. O estudo objetivou avaliar as características do solo após o cultivo de milho em relação às doses de fertilizante orgânico e mineral. O experimento foi realizado na Unoesc de Xanxerê com delineamento em blocos casualizado com quatro repetições. Os tratamentos foram doses de fertilizante orgânico, sendo uma testemunha (sem fertilizante); 50; 100; 150 e 200% do fertilizante orgânico calculado em base no nitrogênio (7,45 t/ha dose 100%) e um tratamento mineral. Após a colheita do milho foi determinada a produtividade e amostrado o solo (0-10 cm) as análises das características químicas seguindo a metodologia Tedesco et al. (1995). Os dados foram submetidos à análise de variância utilizando teste F, com 95% de confiança. A comparação de médias não acusou diferenças significativas para pH, SMP, Ca, Mg, P, K e M.O em todos os tratamentos empregados. A produtividade do milho apresentou diferença significativa onde as doses de fertilizantes orgânicos e o mineral diferiram da testemunha (6.086,07 Kg/ha), as doses de fertilizante apresentaram produtividade de 7.965,7; 9824.5; 9892.5 e 9719.4 Kg/ha respectivamente e o mineral 10.036,4 Kg/ha. A testemunha não diferiu do tratamento 50% de fertilizante orgânico. Dessa forma, o fertilizante orgânico apresenta potencial para o uso na cultura do milho.Downloads
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Publicado
28-08-2018
Como Citar
Spricigo, J. G., Antunes da Cruz, D. C., Candido, W. E., Guerra, J., Souza, C. T. de, & Alves, M. V. (2018). DOSES DE FERTILIZANTE ORGÂNICO NA PRODUTIVIDADE DO MILHO E NOS TEORES NUTRICIONAIS DO SOLO. Seminário De Iniciação Científica E Seminário Integrado De Ensino, Pesquisa E Extensão (SIEPE). Recuperado de https://periodicos.unoesc.edu.br/siepe/article/view/18277
Edição
Seção
Xanxerê - Pesquisa