SÍNDROME DE ESTOCOLMO E O ÂMBITO FAMILIAR

Autores

  • Julia Cristyna Aranda
  • Talita Comachio Saretto
  • Sayonara Fátima Teston Universidade do Oeste de Santa Catarina - Chapecó

Resumo

Diante da dificuldade em encontrar material de pesquisa sobre a Síndrome de Estocolmo, descreveu-se um projeto de pesquisa sobre o tema na disciplina de Metodologia Científica. A escolha do tema é relevante para a Psicologia e demais áreas correlacionadas. O objetivo geral deste trabalho será analisar a associação da síndrome do Estocolmo e o âmbito familiar de quem sofreu uma violência e foi diagnosticado com a Síndrome. Essa síndrome foi nomeada de “Síndrome de Estocolmo” referente ao assalto ao banco Kreditbanken en Norrmalms (Estocolmo), Suécia, que transcorreu de 23 ao 28 de agosto de 1973. O criminólogo e psicólogo Nils Bejerot, coadjuvante da polícia durante o roubo, ao referir-se à síndrome em uma emissão de notícia, o termo foi adotado por muitos psicólogos em todo o mundo. A Síndrome de Estocolmo é uma condição psicológica na qual a vítima, ou a pessoa detida contra sua própria vontade, desenvolve uma relação de intimidade com seu sequestrador.

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Publicado

28-08-2018

Como Citar

Aranda, J. C., Saretto, T. C., & Teston, S. F. (2018). SÍNDROME DE ESTOCOLMO E O ÂMBITO FAMILIAR. Seminário De Iniciação Científica E Seminário Integrado De Ensino, Pesquisa E Extensão (SIEPE). Recuperado de https://periodicos.unoesc.edu.br/siepe/article/view/17698

Edição

Seção

Chapecó - Ensino

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