AVALIAÇÃO DO PERFIL SOCIOECONÔMICO DOS CARROCEIROS E DO BEM ESTAR DE EQUINOS UTILIZADOS COMO TRAÇÃO ANIMAL NO MUNICÍPIO DE XANXERÊ/SC: RESULTADOS PRELIMINARES

Autores

  • Nadia Daniele Peroni Mestranda em Sanidade e Produção Animal Aplicadas a Pequenas Propriedades da Universidade do Oeste de Santa Catarina (UNOESC), Campus II, Xanxerê/SC.
  • Gabriel Goulart Discente do curso de Medicina Veterinária da Universidade do Oeste de Santa Catarina (UNOESC), Campus II, Xanxerê/SC.
  • Gabriela Bach Discente do curso de Medicina Veterinária da Universidade do Oeste de Santa Catarina (UNOESC), Campus II, Xanxerê/SC.
  • Ghyovana Letícia Pazini Discente do curso de Medicina Veterinária da Universidade do Oeste de Santa Catarina (UNOESC), Campus II, Xanxerê/SC.
  • Michele Helena Weirich Discente do curso de Medicina Veterinária da Universidade do Oeste de Santa Catarina (UNOESC), Campus II, Xanxerê/SC.
  • Eduarda Cristina Sparremberger Discente do curso de Medicina Veterinária da Universidade do Oeste de Santa Catarina (UNOESC), Campus II, Xanxerê/SC.
  • Ana Luiza Alves Rambo Discente do curso de Medicina Veterinária da Universidade do Oeste de Santa Catarina (UNOESC), Campus II, Xanxerê/SC.
  • Giovana Camillo Docente e pesquisador do curso de Medicina Veterinária da Universidade do Oeste de Santa Catarina (UNOESC), Campus II, Xanxerê/SC.
  • Dietrich Pizzigatti Docente e pesquisador do curso de Medicina Veterinária da Universidade do Oeste de Santa Catarina (UNOESC), Campus II, Xanxerê/SC. https://orcid.org/0000-0002-2862-8743

Resumo

Atualmente, a tração animal ainda é vista como transporte e/ou força de trabalho. Em vista disso, o corpo discente e docente do curso de Medicina Veterinária da UNOESC ( Xanxerê/SC) desenvolve o projeto “Amigo Carroceiro” que tem por objetivo identificar os carroceiros nos contextos socioeconômicos e levantar propostas de ação na busca de soluções ou mudanças que por fim, acabam por propiciar o bem estar aos animais de tração. Nesta intenção, foram contatados até o momento dez carroceiros e, realizadas as primeiras entrevistas, dados preliminares predizem a condição desses trabalhadores, tais como: baixa escolaridade dos proprietários (ausência ou ensino primário); elevada importância na renda (+ 75%) mensal (até um salário e meio - 1.405,50 reais) como carroceiro; escolha do serviço como única alternativa viável; relatos de situações de descriminação; e, não participação de projetos de assistenciais por desconhecimento da existência. Com relação aos animais, as informações obtidas foram: uso na coleta de material reciclável e realização de mudanças; média de idade dos animais menor que dez anos e 358 kilogramas; escore corporal entre normal e obeso (3/5); parâmetros clínicos dentro da normalidade e ausência de exames laboratoriais (Anemia Infecciosa Equina e Mormo) ou cadastro em entidades de controle; no exame coproparasitológico, elevada contagem de ovos por grama (até 2.500 opg). O fornecimento de material informativo sobre manejo e cuidados já está sendo feito e, esses dados já norteiam o projeto para o emprego de tratamento antihelmíntico.

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Biografia do Autor

Nadia Daniele Peroni, Mestranda em Sanidade e Produção Animal Aplicadas a Pequenas Propriedades da Universidade do Oeste de Santa Catarina (UNOESC), Campus II, Xanxerê/SC.

Médica Veterinária Mestranda.

Gabriel Goulart, Discente do curso de Medicina Veterinária da Universidade do Oeste de Santa Catarina (UNOESC), Campus II, Xanxerê/SC.

Graduando

Gabriela Bach, Discente do curso de Medicina Veterinária da Universidade do Oeste de Santa Catarina (UNOESC), Campus II, Xanxerê/SC.

Graduanda

Ghyovana Letícia Pazini, Discente do curso de Medicina Veterinária da Universidade do Oeste de Santa Catarina (UNOESC), Campus II, Xanxerê/SC.

Graduanda

Michele Helena Weirich, Discente do curso de Medicina Veterinária da Universidade do Oeste de Santa Catarina (UNOESC), Campus II, Xanxerê/SC.

Graduanda

Eduarda Cristina Sparremberger, Discente do curso de Medicina Veterinária da Universidade do Oeste de Santa Catarina (UNOESC), Campus II, Xanxerê/SC.

Graduanda

Ana Luiza Alves Rambo, Discente do curso de Medicina Veterinária da Universidade do Oeste de Santa Catarina (UNOESC), Campus II, Xanxerê/SC.

Graduanda

Giovana Camillo, Docente e pesquisador do curso de Medicina Veterinária da Universidade do Oeste de Santa Catarina (UNOESC), Campus II, Xanxerê/SC.

Departamento de Parasitologia Veterinária do Hospital Veterinário, Campus II, UNOESC - Xanxerê/SC.

Dietrich Pizzigatti, Docente e pesquisador do curso de Medicina Veterinária da Universidade do Oeste de Santa Catarina (UNOESC), Campus II, Xanxerê/SC.

Departamento de Clínica e Cirurgia de Grandes Animais do Hospital Veterinário, Campus II, UNOESC - Xanxerê/SC.

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Publicado

13-09-2017

Como Citar

Peroni, N. D., Goulart, G., Bach, G., Pazini, G. L., Weirich, M. H., Sparremberger, E. C., Rambo, A. L. A., Camillo, G., & Pizzigatti, D. (2017). AVALIAÇÃO DO PERFIL SOCIOECONÔMICO DOS CARROCEIROS E DO BEM ESTAR DE EQUINOS UTILIZADOS COMO TRAÇÃO ANIMAL NO MUNICÍPIO DE XANXERÊ/SC: RESULTADOS PRELIMINARES. Seminário De Iniciação Científica E Seminário Integrado De Ensino, Pesquisa E Extensão (SIEPE). Recuperado de https://periodicos.unoesc.edu.br/siepe/article/view/14739

Edição

Seção

Xanxerê - Extensão

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