LUTAS NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: POSSIBILIDADES E RESTRIÇÕES NA ASSOCIAÇÃO DOS MUNICÍPIOS DO ALTO IRANI
Resumo
O objetivo deste estudo foi verificar se são desenvolvidas atividades de lutas nas escolas estaduais dos municípios da região da AMAI/SC. Esta pesquisa caracterizou-se por ser descritiva e os participantes do estudo foram 25 profissionais de Educação Física que atuam nos 14 municípios. O instrumento do estudo foi um questionário adaptado de Ferreira (2006). O resultado mostrou que 76% que correspondem a 19 profissionais não desenvolvem atividades de lutas, e que 24% que correspondem a 6 profissionais desenvolvem alguma atividade de lutas em suas aulas; destacando que dos 19 profissionais, 13 admitiram não ter conhecimento necessário, 4 alegaram que a escola não tem a estrutura adequada, 1 admitiu não ter um colaborador com conhecimento e 1 considera o conteúdo inadequado para a área escolar. Outro questionamento era sobre o estilo de Luta ideal a ser desenvolvido na escola e a opção Karate e Capoeira foi a mais indicada com 20%. Quanto a prática das Lutas na escola gerarem violência, 21 Professores de Educação Física (84%) responderam que não. Logo, pode se concluir que as atividades de lutas devem se fazer presentes no âmbito escolar e são consideradas importantes na formação integral dos alunos, assim como outras culturas corporais, e que as escolas precisam de estruturas adequadas. Considera-se que deve haver mais comprometimento dos professores na busca de conhecimento e possíveis adaptações em suas atividades cotidianas de aulas.Downloads
Não há dados estatísticos.
Downloads
Publicado
13-09-2017
Como Citar
Marocco, M. A., Pedrozo, S. C., & Santos, S. R. M. dos. (2017). LUTAS NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: POSSIBILIDADES E RESTRIÇÕES NA ASSOCIAÇÃO DOS MUNICÍPIOS DO ALTO IRANI. Seminário De Iniciação Científica E Seminário Integrado De Ensino, Pesquisa E Extensão (SIEPE). Recuperado de https://periodicos.unoesc.edu.br/siepe/article/view/14627
Edição
Seção
Xanxerê - Ensino